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E a CPI dos R$ 73,5 milhões?

Roberto trabalha pela volta da CPI...

Do blog de Jorge Aragão

Quem imagina que a CPI dos R$ 73 milhões acabou está equivocado, pelo menos foi o que garantiu o autor da proposta de criação e relator da CPI, o deputado estadual Roberto Costa (PMDB).

O deputado em entrevista mais uma vez criticou a decisão da desembargadora Anildes Cruz de suspender em caráter liminar os trabalhos da CPI.

A CPI está muito viva e tenho certeza que ainda nesse mês teremos novidades, mas nós respeitamos a decisão da desembargadora, apesar de achar que foi uma decisão política, pois não houve nenhum fundamento aceitável para a suspensão dos trabalhos – declarou. Continue lendo aqui…

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Juiz manda população pagar por dinheiro que Castelo deu sumiço…

Megbel Abdalla impõe custo ao povo de SL

A decisão do juiz da 4ª Vara Criminal, Megbel Abdalla, impõe à população contribuinte de São Luís o ônus de pagar pelos R$ 73,5 milhões que o prefeito João Castelo (PSDB) recebeu para construir viadutos, mas deu sumiço desde 2009.

É o povo de São Luís que vai pagar pelos atos de Castelo.

De acordo com a decisão, a devolução do dinheiro, que todos continuam querendo saber onde foi parar, será feita em 36 parcelas, descontadas do ICMS – o imposto que José, João e Maria paga.

Ao responsável pelo sumiço sobra a penas o bônus: além dos R$ 73,5 milhões que, suspeita-se, está aplicado em banco privado, também os juros e correção monetária, que já chegaria a R$ 23 milhões em três anos.

O pior é que Megbel Abdalla não divulgou os autos e a sentença, que poderiam justificar tal decisão – Vista por estapafúrdia por todos os operadore do Direito consultados pelo blog.

 

 

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Nesta, Marcelo Tavares tem razão…

Tavares: problemático, mas com certa razão

O líder da oposição na Assembléia, Marcelo Tavares (PSB), tem tentado, sem sucesso, transformar a CPI do prefeito João Castelo (PSDB) em outra, que investigue convênios com todos os prefeitos.

Na sua obssessão, tem criado problemas e até abusado de suas prerrogativas parlamentares.

Mas ele tem razão em pelo menos um dos Requerimentos apresentados ontem à CPI – o que solicita da governadora Roseana Sarney (PMDB) informações sobre as tentativas de entendimento com Castelo antes de recorrer à Justiça para reaver o dinheiro do convênio.

É pertinente ao objeto da CPI o pedido de Marcelo Tavares.

De fato, se a CPI quiser mesmo descobrir o paradeiro dos R$ 73,5 milhões, e os motivos que o levaram a desaparecer, é preciso que tenha também informações quanto às tentativas de entendimento entre o Governo e a Prefeitura.

Até por que o governo buscou este entendimento com outros municípios.

Neste caso, portanto, Marcelo Tavares está com a razão. 

Em tempo: a CPI rejeitou o pedido do líder oposicionista…