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Irmão de Jackson Lago quer disputar o governo…

Zeluís: partido próprio para disputar o governo

Presidente do Partido Pátria Livre (PPL) no Maranhão, o médico Zeluís Lago confirmou esta semana que estará na disputa ao cargo de governador do Maranhão nas eleições de outubro de 2014. Irmão do ex-governador Jackson Lago, Zeluís aposta no sentimento da sociedade de não querer apenas eleger um governador, ‘mas um governante que de fato seja representante das camadas populares’.

– Comecei a fazer política nos movimentos estudantis, depois fui para as ruas com o Jackson e outros companheiros para conversar com as lideranças de bairro, comunitárias e religiosas. Este modelo político, em que se conversa e ouve o anseio e a vontade das pessoas está bastante esquecido e nós vamos resgatá-lo – afirmou.

Para Zeluís, o cidadão maranhense não quer participar do processo eleitoral apenas como eleitor.

– Tenho conversado com as pessoas e uma das principais manifestações que mais ouço é o desejo de ser ouvido. O maranhense quer contribuir na organização das propostas de um governo. Eles dizem que o agricultor é quem melhor sabe o que deve ser feito no campo em que ele trabalha, assim como o professor e o aluno pra dar norte a educação, o médico e o paciente pra melhorar a saúde como também o policial e o cidadão nas ruas em relação a segurança. Reclamam que o governo as vezes chega, mas sem ouvir o que eles pensam e, por isso, muitas vezes as poucas ações não surtem o resultado esperado. Eu e o PPL estamos trabalhando pra mudar este modelo – explica.

APOIOS

Consciente da necessidade de buscar apoio de partidos maiores para formar uma boa coligação, Zeluís aponta o PSB e o Prós como possíveis parceiros.

– O PPL foi o primeiro partido a declarar apoio a candidatura do Eduardo Campos (PSB), então podemos trabalhar a reciprocidade em nosso estado. Já o Prós é um partido que em breve estaremos conversando com a direção estadual, além de eu ter sido um dos coordenadores do campanha do Ciro Gomes (Prós) a presidente aqui no Maranhão, quando também fui candidato a Senador em 1998. Além destes buscaremos conversar com amigos de outras siglas que queiram participar deste projeto que renove o ânimo, a paixão e a esperança dos maranhenses – disse.

PREFEITURA

Secretário municipal de Orçamento Participativo do governo Edivaldo Holanda (PTC), Zeluís classifica que algumas ao prefeito de São Luís são normais e outras totalmente injustas.

– Falo com a experiência do que vivi com o Jackson, prefeito eleito três vezes desta cidade. Nos primeiro anos era assim. As críticas vinham e ele estava trabalhando, ouvindo a população e organizando projetos para dar a melhor resposta para a população. No final, a população e até os veículos que lhe criticavam reconheciam seus acertos. Este primeiro ano do prefeito Edivaldo Holanda foi assim. Ele trabalhou e continua trabalhando firme, buscando recursos em Brasília e colocando sua equipe pra conversar com a população. O resultado é que as ações já começaram e avançam em benefício das pessoas. Tenho certeza que 2014 será um ano de resultados bem mais concretos e positivos para a cidade e que o prefeito Edivaldo terá a melhor aprovação da população ludovicense – acredita.

Extraído da edição do dia 29/12/2013 do Jornal Pequeno

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Com chuva ou sem chuva, operação tapa-buracos será retomada dia 06 de janeiro

buracos-sao-luis-uolAs atividades da operação tapa-buracos serão retomadas pela prefeitura de São Luís, na próxima segunda-feira, dia 06 de janeiro. Ainda que esteja prestes a começar o período chuvoso, a atitude é necessária haja vista as tantas vias da capital que estão intrafegáveis.

São inúmeras as ruas usadas pelos motoristas como rotas de fuga dos engarrafamentos que já estão tomadas pelos buracos. Além do prejuízo aos veículos e acidentes, o risco de assaltos é grande, pois o motorista é obrigado a reduzir a velocidade.

Haja vista os tantos problemas causados pelos vários buracos na cidade, a operação tem que ser retomada o quanto antes.

Com chuva ou sem chuva…

Com redação de Aline Alencar

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Eleição na pauta

BDe O Estado Maior

Tanto quanto a corrida convencional para o governo do Estado nas eleições de outubro, cujos concorrentes já estão praticamente definidos – Luis Fernando Silva (PMDB), Eliziane Gama (PPS), Flávio Dino (PCdoB) e, provavelmente, anticandidatos de dois ou três nanicos de esquerda -, as rodas de conversa sobre política têm tratado de candidaturas ao Palácio dos Leões para um mandato tampão de oito meses, em eleição indireta a ser realizada pela Assembleia Legislativa.

Essa eleição só acontecerá se a governadora Roseana Sarney (PMDB) sair até abril para disputar uma cadeira no Senado. Em caso afirmativo, assumirá interinamente o governo o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), que coordenará a eleição do seu “sucessor” no Executivo – isso se dará porque o Maranhão hoje não tem vice-governador, já que Washington Oliveira renunciou para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Nos bastidores da base governista está em curso uma discreta, mas intensa, movimentação envolvendo os prováveis candidatos a suceder a governadora Roseana Sarney. O nome mais pronunciado nessa direção é o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, que atualmente é o 1º na linha sucessória do Executivo. Discreto e acostumado a transitar e articular nos bastidores, Arnaldo Melo vem trabalhando forte em duas frentes: junto aos deputados e ao comando da base partidária. É apontado como candidatíssimo.

Outro nome que vem aparecendo com intensidade é João Abreu, chefe da Casa Civil do Governo do Estado. Discreto, João Abreu vem se movimentando com cuidado no tabuleiro. Ele não se lançou candidato, não diz nem sim nem não quando é perguntado sobre o assunto, limitando-se a exibir um sorriso já por muitos interpretado como uma resposta positiva. E também o deputado Max Barros (PMDB), atual 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa, que em conversas reservadas admitiu que topa ser governador por oito meses. Nada até agora pode ser confirmado, porque o processo só ganhará movimento se a governadora se desincompatibilizar.

Vale, portanto, aguardar.

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Estacionamento não é na areia

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Dezenas de carros atolados na Praia do Meio na tarde do dia 01: imprudência dá nisso (Foto: Marize Vieira Nunes/Facebook)

Ainda que não estivessem sob aviso da possibilidade da maré encher, o quê as pessoas que frequentam as praias da grande São Luís precisam aprender é: lugar de estacionar não é na areia.

Na verdade, o tráfego de veículos, com exceção dos veículos que realizam serviços públicos, por ali já é um absurdo pelo simples fato da iminência de acidentes.

Mas isto acabaram aprendendo “na marra”, como se diz no Maranhão. A custo de muito prejuízo, já na virada do ano.

Uma situação desnecessária, não fosse a falta de bom senso dos vários donos dos veículos.

Se não entenderam mesmo com os bárbaros acidentes, já ocorridos, vitimando jovens em outras praias, que seja mexendo no próprio bolso. Quem sabe assim.

Uma lição, diga-se de passagem, bem amarga.

Com redação de Aline Alencar

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O fracasso de Flávio Dino na Embratur…

Dino: fracasso como gestor

turismoO chefão comunista Flávio Dino deixa no dia 14 a presidência do Instituto Brasileiro de Turismo, a Embratur.

E não deixará saudades.

Preguiçoso, badalador e pouco afeito ao trabalho propriamente dito, Flávio Dino protagonizou o maior fracasso do turismo brasileiro, segundo levantamento divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a Folha, a conta turismo do Brasil deverá fechar 2013 com rombo recorde de quase R$ 20 bilhões. (Leia aqui)

O papel de Flávio Dino à frente da Embratur era justamente divulgar o país lá fora, para atrair turistas.

Mas suas viagens se resumiram ao interior do Maranhão, inclusive em dias de trabalho, para divulgar apenas sua campanha a governador.

Para se ter ideia da incompetência da Embratur na divulgação do turismo brasileiro, um pacote para assistir jogos da Copa no Nordeste está sendo vendido a cerca de R$ 240 mil no México, segundo revelou o blog Coturno Noturno.

– Deste valor, há no máximo U$ 6 mil de ingressos. O resto é roubo aéreo, roubo hoteleiro, roubo no traslado, roubo na comida, roubo no taxi e roubo dos operadores brasileiros que fazem convênio com os estrangeiros – afirma o blog. (Leia aqui)

É bom deixar claro que esta foi a primeira experiência do chefão comunista na gestão de instituições públicas.

O comunista demonstra, com isso, absoluta incapacidade gerencial…

 

 

 

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Grupo que financiou campanha de Flávio Dino escravizou também maranhenses…

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Comunista ainda não explicou que tipo de relação mantinha com escravagistas

Retrospectiva 2013

Pelo menos 120 trabalhadores maranhenses foram escravizados pelo grupo Infinity Bio-Energy, grupo com sede no paraíso fiscal de Bermudas e que controla a Alcana Destilaria de Nanuque, doadora de R$ 500 mil à campanha de Flávio Dino em 2010.

A revelação é de O EstadoMaranhão, que traz hoje reportagem mostrando que o grupo já vinha sendo denunciado como explorador de trabalho escravo desde 2008, dois antes de doar ao comunista e na época em que Dino era membro da Comissão de Erradicação de Trabalho Escravo.

Até agora, um dos principais argumentos do PCdoB para tentar eximir seu chefão de responsabilidades era a tese de que Dino não tinha como saber das relações daAlcana/Infinity com escravidão por que a denúncia da Comissão Pastoral da Terra se deu em 2011, um ano depois da doação à sua campanha.

202dom

Mas os dados revelados porO Estado – parte deles já mostrados também por este blog, na semana passada – confirmam que a Infinity Bio-Energy já figurava na Lista Suja do Trabalho Escravo desde 2008.

Exatamente quando Flávio Dino era membro da Comissão de Erradicação do Trabalho Escravo, como afirmou o próprio PCdoB.

Se pertencia à comissão e não se deu conta de que a empresa que financiava sua campanha tinha relações com a escravidão, Flávio foi, no mínimo, negligente.

Se, por outro lado, sabia e, mesmo assim, aceitou a doação de uma das empresas do grupo, aí então foi conivente com a escravidão.

Inclusive a de conterrâneos maranhenses…

*Texto publicado originalmente no dia 01/12/2013