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Enciumado, Flávio Dino bota feirinha pra concorrer com Edivaldo Jr…

Governo comunista vai usar a praça embaixo da Ponte Bandeira Tribuzzi para fazer, um dia antes, o que a prefeitura já consolidou na Praça Benedito Leite, aos domingos, em mais um sinal de que não parece gostar do crescimento de Edivaldo Júnior

 

CÓPIA. A feirinha do governo: mesma programação, mesmos produtos

A Feirinha São Luís, coordenada pelo secretário de Abastecimento Ivaldo Rodrigues, e concebida pelo prefeito Edivaldo Júnior (ambos do PDT) virou um dos maiores sucessos de público e crítica, sempre aos domingos, na Praça Benedito Leite.

O evento deu tanto certo que virou modelo reconhecido pela Unesco e ajudou a melhorar a imagem do prefeito. Mas parece que a ascensão política de Holandinha incomoda o seu aliado Flávio Dino (PDT).

Não é que o governador resolveu lançar uma feirinha própria, sempre aos sábados, embaixo da ponte Bandeira Tribuzzi?!?

É claro que uma feira pode esvaziar a outra, já que vão abordar os mesmos aspectos culturais, gastronômicos e artísticos da capital maranhense.

Mas a cópia da Feirinha São Luís não é o único gesto de ciúmes demonstrado por Flávio Dino em relação a Edivaldo Júnior.

EU, NÃO! Dino faz questão de se isentar de problemas de Edivaldo

“A culpa é dele!”

O comunista tenta reduzir a importância do aliado pedetista mesmo nos assuntos mais tolos.

Foi o que ocorreu no feriado de quinta-feira, 12, nas redes sociais.

Ao vender ações de seu governo o perfil de Flávio Dino nas redes sociais foi questionado por eleitor sobre a Maternidade da Cidade Operária. Poderia ignorar a pergunta, mas fez questão de responder na lata:

– A responsabilidade é da Prefeitura de São Luís. (Veja o print)

E quem acompanha os dois políticos garante que postura como essa é comum nos comentários do comunista em relação ao prefeito.

E essa nova feirinha disputando com a a antiga é só mais uma dessas estocadas…

Marco Aurélio D'Eça

4 Comments

  1. Sinceramente, não acho nenhum ataque do atual governador ao atual prefeito quando o mesmo respondeu q a maternidade é de responsabilidade da prefeitura. Pois quando perguntam ao prefeito de que forma ele vai contribuir na segurança, ele responde q a segurança é dever do estado e que ele contribui com lâmpadas de led.

  2. mas que bobagem desses blog. uma coisa claramente nao interfere na outra. na minha opiniao, pelo contrario. Vai engrandecer ainda mais as opcoes culturais para o publico maranhense e turistas q visitam. Ponto para flavio! e Edivaldo continua pontuando muito bem. estao de parabens

  3. Prezado. Vamos falar sério. Competir com feirinhas não é um atestado de pura e insanável incapacidade dos dois gestores?

    hua hua hua hua hua

  4. No comunismo (ou nas ditaduras comunistas) mundo afora, uma das principais regras (e leis) é: ninguém pode fazer sombra ao chefão, sob pena de ser esmagado. Dino é o poderoso chefão do comunismo maranhense. Ele gosta de ser endeusado, babado e paparicado por seus asseclas. Gosta de ser o maioral, a estrela, o cara. E ai de quem tentar fazer sombra a ele. Ano passado, mais precisamente em dezembro, no finalzinho do ano, eu estava com um grupo de amigos no Reviver pra assistir ao show da Leci Brandão. Ai surgiu numa daquelas ruas uma comitiva, algo em torno de 100 pessoas entre seguranças e babões. Na frente, imponente como uma rocha, vinha o governador Flávio Dino. Aquele ar de superioridade dele me chamou a atenção. Assim como me chamou bastante a atenção o ar de submissão daqueles que o seguiam, dentre os quais aquele tal de Gutemberg Braga, Marco Aurelio Revista Péssima, Weverton Rocha, Marcio Jardim e outros agora que não me recordo. Dino passou do meu lado, bem na minha frente. De repente uma meia dúzia que estava ali nas mesas daqueles bares antes do palco começou a aplaudir timidamente o governador. Ai eu ouvi o Gutemberg Braga, que estava logo atrás do governador, se dirigir pra outro que estava do lado dele, assim: “tu viste aí, Fulano, ouve aí, o povo tá aplaudindo ele, onde ele passa é assim, o povo aplaude. Nunca um governador foi aplaudido assim no meio do povo”. E Dino, na frente, ouvia tudo e fazia cara de regozijo, cara de Kin Jong Un.

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