Partido requereu à Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís a extensão do lockdown para todo o estado, como forma de evitar que a coVID-19 se alastre pelo interior sem estrutura adequada para atender pacientes em massa
O PSTU acionou a Vara de Interesses Difusos e Coletivos para que os hospitais da rde particular de Saúde de São Luís sejam estatizados temporariamente, com base no estado de emergência decretado após a pandemia de coronavírus.
– Nós do PSTU, compreendemos a estatização dos leitos dos hospitais privados como uma medida necessária e urgente, pois a vida das pessoas, independentemente de ter plano de saúde ou não, está acima de tudo – afirma a nota.
Na semana passada, o governador Flávio Dino (PCdoB) chegou a sugerir que iria requerer leitos dos hospitais privados, o que gerou forte polêmica, uma vez que o próprio governo já havia se manifestado contra uma ação nesse sentido, proposta nacionalmente pelo PSOL.
No início da semana, os hospitais privados se apressaram em divulgar lotação máxima de seus leitos – tanto clínicos quanto de UTI – numa espécie de recado de que não poderiam ceder espaços a pacientes públicos.
O lockdown no Maranhão inteiro visa, segundo o partido socialista, evitar um colapso na saúde, uma vez que os municípios do interior não têm a estrutura adequada para atendimento em massa de pacientes da coVID-19. (Entenda aqui e aqui)
A ação do PSTU ainda não foi analisada pelo juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara.
Ainda existe isso chamado PSTU? me compre um bode.
Por esse motivo que são essa piada, e nunca elegem um candidato, só existe por causa do fundo partidário, que sustenta um monte de gente desse e de outros partidos políticos, se acabar o fundo diminui em 80% o numero de partidos.
É interessante como ainda existem pessoas com esse tipo de pensamento.
Não tem a mínima noção de como funciona uma empresa e a quantidade de leis invisíveis que regem as relações sociais.
KKKKKKK ESSE PARTIDO NARCO SOCIALISTA SEMPRE SURPREENDENDO
O Muro de Berlim já caiu.
A URSS não existe mais.