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Senadora Ana Paula cobra explicações para caos no serviço de ferry boat

Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino e mulher do secretário Othelino Neto, parlamentar que tem base eleitoral na Baixada Maranhense declarou que o presidente da Emap, o baiano Gilberto Lins, precisa dar um posicionamento ao povo maranhense

 

Com base na Baixada e usuária do serviço de ferry boat, Ana Paula Lobato cobrou explicações da Emap para o caos na travessia ente São Luís e Cujupe

A  senadora maranhense Ana Paula Lobato (PSB) cobrou do presidente da Emap, empresa que administra o serviço de ferry boat no Maranhão, explicações para o caos na travessia entre São Luís e Cujupe.

Ana Paula é mulher do secretário de Representação em Brasília, deputado estadual Othelino Neto (PSB), e suplente do ministro da Justiça Flávio Dino (PSB); mas seu posicionamento se dá como representante da Baixada Maranhense, ela que tem base eleitoral em Pinheiro.

– Problemas enfrentados por milhares de usuários maranhenses – disse a senadora.

A partir do feriadão de Nossa Senhora Aparecida, o serviço de ferry boat entrou novamente em colapso, enquanto o presidente da Emap Gilberto Lins usa um helicóptero de quase R$ 8 milhões para se deslocar dentro e fora do maranhão.

A senadora cobrou explicações sobre irregularidades na gestão dos terminais de Cujupe e de São Luís, na administração das embarcações e na prestação de serviços.

Nem o governo, nem a Emap se manifestaram até o momento sobre o colapso dos erviço de ferry boat…

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Fernando Braide defende melhorias no transporte aquaviário como meio de desenvolvimento turístico no estado

Ao fim da sessão desta quinta-feira (19), após anúncio de uma reunião entre os parlamentares, por meio da Comissão de Obras e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa do Maranhão, e representantes da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), o deputado estadual Fernando Braide (PSD) demonstrou preocupação com a situação do Ferry-boats que fazem travessias entre a capital e demais cidades do estado.

Segundo o parlamentar, além dos benefícios para os moradores dos municípios que têm o sistema aquaviário como principal meio de transporte para as viagens à capital, investimentos na melhoria do serviço podem potencializar o turismo na região da baixada, formada por 21 municípios, além da cidade de Alcântara, que também conta com o sistema de transporte.

“Essa é uma região subdesenvolvida do nosso turismo e, para que haja uma exploração melhor, é necessário que o serviço de ferry-boat tenha mais qualidade, atuando de forma mais pontual, para que, assim, as pessoas sejam incentivadas a visitarem os municípios da baixada e potencializar o turismo”, disse o parlamentar.

Na última terça-feira (17), o ferry-boat São Gabriel apresentou problemas no leme antes mesmo de sair do Terminal da Ponta da Espera, em São Luís.

A embarcação passou por reparo, que durou cerca de 20 minutos, e seguiu viagem. Ontem (18), o ferry-boat José Humberto, que realiza travessias de São Luís ao Terminal do Cujupe por meio da Baía de São Marcos, teve as operações temporariamente suspensas.

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Ferry boats apodrecem e chefões da Emap passeiam em helicóptero de R$ 8 milhões…

Sistema de transporte na travessia entre São Luís e Cujupe está em colapso desde o início de 2022, o que não impediu que o atual presidente da empresa que administra o serviço – ao invés de investir na modernização – pagasse aluguel de aeronave para circular em viagens sabe-se lá par aonde

 

Os ferry boats que circulam em São Luís estão todos assim, apodrecidos e com riscos de rachaduras em alto mar

O helicóptero usado por Gilberto Lins da Emap, enquanto os ferry boats apodrecem no meio do mar do Maranhão (imagem: marrapa.com)

Editorial

O presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária, Gilberto Lins, é o responsável por trazer, do Pará para São Luís, o ferry boat José Humberto, uma embarcação de 40 anos, caindo aos pedaços, que ele insiste em manter na travessia entre São Luís e Cujupe, desde quando presidia a Agência de Mobilidade (MOB).

Estranhamente, quando passou a presidir a Emap, Lins ganhou do parente Carlos Brandão (PSB) o controle do mesmo serviço de ferry boat; e continuou mantendo o José Humberto em operação, mesmo com todos os riscos de causar uma tragédia em alto mar maranhense.

Todo o sistema de travessia entre São Luís e a baixada está em colapso, sucateado desde a intervenção do então governador  Flávio Dino (PSB), que tirou as empresas prestadoras do serviço e o abandonou, situação mantida no governo Carlos Brandão.

Mas nem esta situação fez Gilberto Lins repensar o aluguel de um helicóptero por R$ 7, 7 milhões, aeronave que ele usa para se deslocar para cima e para baixo.

Enquanto os usuários sofrem na travessia da Baía de São Marcos, o presidente da Emap e seus diretores voam no conforto do helicóptero pago com o dinheiro do cidadão maranhense.

Sob a mordaça de promotores de Justiça, proibidos pelo procurador-geral de Justiça Eduardo Nicolau, de continuar a investigar o serviço de ferry boat.

E a capitania dos Portos também parece estar embolsada pelo governo…

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Caminhoneiros apontam desprezo do governo pela travessia de ferry boat

Com o serviço em colapso, categoria é obrigada a passar até 24 horas ao relento na fila para embarcar em uma das balsas, o que tem levado a perdas de cargas inteiras de alimentos perecíveis

Carlos Brandão ainda não conseguiu apontar nenhuma solução para o problema do ferry boat, que segue dando prejuízos a setores inteiros da economia

A falta de solução do governo Carlos Brandão (PSB) para o colapso do transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe tem levado a prejuízos a setores inteiros da economia.

O descaso do poder público tem levado caminhoneiros a ficar até 24 horas em uma fila na Ponta da Espera para poder embarcar em uma das poucas balsas que ainda conseguem fazer o serviço.

Com a demora no embarque cargas inteiras de alimentos perecíveis acabam perdidas.

O serviço de ferry boat foi destruído pelo governo Flávio Dino (PSB) e entrou em colapso no início do governo Carlos Brandão (PSB), que não consegue apontar uma saída para o problemas.

Passados 60 dias da posse do sucesso-tampão, o governador está de licença médica e sua equipe não demonstra aptidão para solucionar o problema.

E a crise só aumenta em diversos setores do governo…

 

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A procissão de ambulâncias, lamentavelmente, chegou…

Assim como alertou o blog Marco Aurélio D’Eça, os hospitais dos municípios mostram absoluta falta de condição de atender pacientes de coVID-19 e de outras doenças ao mesmo tempo; resultado: comboio com pacientes do interior nos Socorrões de São Luís

 

Ambulâncias de todo o Maranhão começam a se aglomerar no pátio do Socorrão, trazendo pacientes de coVID-19 e de outras doenças, diante de hospitais lotados no interior

Acompanhe a sequência de posts do blog Marco Aurélio D’Eça, publicados desde antes da decretação do lockdown, em 5 de maio, todos alertando para o risco que era o alastramento da coVID-19 para o interior maranhense.

Em 5 de maio, o primeiro alerta: “Pesquisadores previram colapso em hospitais de São Luís…”

Em 11 de maio, quando os números saltavam assustadoramente, novo alerta do blog: “Números da pandemia no Maranhão foram previstos em estudo..”

Em 13 de maio, a primeira referência ao risco da “procissão de ambulâncias”, no post “Flávio Dino é um Bolsonaro de sinal trocado…” 

O blog voltou a alertar sobre o risco de colapso no sistema de Saúde em dois posts, no mesmo dia 14 de maio.

O primeiro revelava que, apesar da festa do governo com suposta redução de casos, a doença ainda se concentrava apenas na capital, sob o título “Pico da pandemia ainda não chegou ao interior”  

O outro era um alerta feito pelo deputado federal Juscelino Filho, apontando que “a taxa de infectados no interior havia dobrado em 15 dias”. 

No dia 15 de maio, o mais duro dos posts, mostrando “Como Flávio Dino fechou leitos que poderiam ser usados contra a coVID-19…” 

No dia 21 de maio outro dado alarmante: “a maquiagem dos números do interior em meio ao alastramento da doença nos municípios”.

Agora volte à imagem acima, publicada pelo blog do jornalista Gilberto Léda.

Essa imagem representa todo o risco alertado em outros meios e no blog Marco  Aurélio D’Eça, com dados, estudos, alertas, testemunhos e críticas ouvidas e – ao que parece – ignoradas pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Mas a procissão de ambulâncias agora chegou a São Luís, diante do colapso no interior.

Uma triste procissão…

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De como Flávio Dino fechou leitos que poderiam ser usados contra a coVId-19

Quando assumiu, governador tinha à sua disposição hospitais em funcionamento ou em fase final de construção em vários municípios que agora sofrem a ameaça da pandemia de coronavírus; boa parte destas unidades está fechada, com obras paradas ou foram descontinuadas ao longo destes cinco anos

 

Hospitais como este, em Barra do Corda, ainda estavam assim em 2018, quatro anos depois de Flávio Dino assumir o governo do Maranhão

 

Editorial

Flávio Dino (PCdoB) assumiu o mandato de governador em 1º de janeiro de 2015.

Na época, o Maranhão tinha disponíveis nada menos que 332 leitos de UTI em todo o estado, segundo dados oficiais da própria Secretaria de Saúde da época. (Entenda aqui)

Foram 96 recuperados e outros 236 criados na gestão Roseana Sarney (MDB).

Além disso, Flávio Dino recebeu recebeu mais 86 leitos com equipamentos já comprados e prontos para serem instalados nos então novos hospitais macrorregionais.

Em 2012, o então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, constatou a excelência do atendimento nas UPAs maranhenses

Para se ter ideia, até as UPAs dispunham de “UTI de curta duração em suas salas vermelhas”, num total de 55 leitos, comprovando a excelência do sistema público de saúde maranhense até 2014. (Relembre aqui, aqui, aqui e também aqui)

Flávio Dino fechou ou simplesmente descontinuou todo esse sistema no interior. (Entenda aqui)

Para começar, foram fechados em quatro anos 15 hospitais de 20 leitos – que se espalhavam por municípios de todo o estado. 

Os chamados macrorregionais estão sucateados, sem estrutura para atender demandas como a da coVID-19, que já é difícil até mesmo na Grande São Luís.

Pelo menos 15 hospitais de 20 leitos, como este, foram encerrados por Flávio Dino ao longo dos seus quatro anos de mandato

Outras unidades, como as de Viana e Pedreiras, por exemplo, estão prontas, mas sem funcionamento por que nunca foram inauguradas. (Reveja aqui) 

Em dezembro de 2016, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “A falência das UPAs no governo comunista de Flávio Dino…”, linkando dois outros posts que mostravam a realidade daquelas unidades dois anos depois da posse do governador. 

Já recentemente, em setembro de 2019 – poucos meses antes do início da pandemia – o deputado César Pires (PV) denunciava na Assembleia o “desmonte do sistema de saúde no Maranhão”.  

Diante desta realidade, é de se esperar um colapso no interior do estado com o alastramento do coronavírus, que já atingiu 85% dos municípios, alguns sem a mínima estrutura para atendimento em massa.

É cada vez maior o risco de uma procissão de ambulâncias do interior maranhense em direção a São Luís por atendimento à coVID-19

O blog Marco Aurélio D’Eça tem repetido há alguns dias a expressão “Procissão de Ambulâncias”  – lembrando um chavão do ex-governador Jackson Lago (PDT) – para alertar sobre o risco de descontrole da pandemia.

E qual o risco?

Cidades desestruturadas encaminhando pacientes em massa para São Luís, já em colapso pelo atendimento sistêmico de infectados pela coVID-19.

E tudo isso poderia ser evitado por Flávio Dino…

Leia também:

O desmonte da Saúde no Maranhão…

Sobre macas e procissão e ambulâncias…

Procissão de ambulâncias voltou com força no governo Flávio Dino… 

Cortes festejados por Flávio Dino resultaram na má qualidade da Saúde…

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PSTU quer estatização temporária da rede privada de saúde

Partido requereu à Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís a extensão do lockdown para todo o estado, como forma de evitar que a coVID-19 se alastre pelo interior sem estrutura adequada para atender pacientes em massa

 

PSTU quer uso de leitos em hospitais privados, como o UDI Hospital, que resistem ás investias do Governo do Estado

O PSTU acionou a Vara de Interesses Difusos e Coletivos para que os hospitais da rde particular de Saúde de São Luís sejam estatizados temporariamente, com base no estado de emergência decretado após a pandemia de coronavírus.

– Nós do PSTU, compreendemos a estatização dos leitos dos hospitais privados como uma medida necessária e urgente, pois a vida das pessoas, independentemente de ter plano de saúde ou não, está acima de tudo – afirma a nota.

Na semana passada, o governador Flávio Dino (PCdoB) chegou a sugerir que iria requerer leitos dos hospitais privados, o que gerou forte polêmica, uma vez que o próprio governo já havia se manifestado contra uma ação nesse sentido, proposta nacionalmente pelo PSOL.

No início da semana, os hospitais privados se apressaram em divulgar lotação máxima de seus leitos – tanto clínicos quanto de UTI – numa espécie de recado de que não poderiam ceder espaços a pacientes públicos.

O lockdown no Maranhão inteiro visa, segundo o partido socialista, evitar um colapso na saúde, uma vez que os municípios do interior não têm a estrutura adequada para atendimento em massa de pacientes da coVID-19. (Entenda aqui e aqui)

A ação do PSTU ainda não foi analisada pelo juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara. 

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Após denúncia, governo começa a revelar dados reais da coVID-19

Blog Marco Aurélio D’Eça publicou acusação do deputado César Pires mostrando – com documentos oficiais – que o número de contaminados poderia ser duas vezes maior no Maranhão; e levou Secretaria de Saúde a incluir boletins dos municípios em seus relatórios

 

Depois da denúncia, os números de Codó e de Pedreiras praticamente triplicaram no boletim do governo, que vinha ocultando esses dados (imagem: reprodução TV Mirante)

No último sábado, 8, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “Governo maquia números da coVID-19…”.

Tratava-se de uma denúncia do deputado estadual César Pires (PV) – baseado em dados oficiais dos próprios municípios – apontando que o total de contaminados no Maranhão poderia ser até duas vezes maior que o anunciado oficialmente.

Desde então, a Secretaria de Saúde vem numa escalada para tentar igualar os seus dados aos reais, o que resultou em números recordes de contaminados nos registros do fim de semana.

Foram 856 novos casos na sexta-feira, 8; mais 854 no sábado, 9, e outros 545 no domingo, 10.

Em sua denúncia, Pires citou os municípios de Codó, Pedreiras, Santa Inês, Presidente Dutra e Tuntum; e foram exatamente estes que apresentaram o aumento no boletim da SES divulgado no domingo, 10.

Códo, que no boletim do governo registrava apenas 35 casos na semana passada – quando o boletim municipal já registrava 89 casos – aparece no último boletim com 110 novos casos.

Pedreiras, que apresentava só 26, agora aparece com 103, quase quatro vezes mais casos.

Santa Inês tinha 46 até sexta-feira; após a denúncia aparece com 76.

Presidente Dutra também tinha números reduzidos: apenas 20 casos na sexta-feira, segundo a SES; hoje, tem 55.

 – Está evidente que o governo Flávio Dino decidiu incluir dados que vinha ocultando para passar a imagem de gestor eficiente à mídia nacional; agora, desmascarado, foi obrigado a mostrar a verdade – afirma Pires.

O resultado é que os números da coVID-19, que eram de 4.530 na segunda-feira, 4, praticamente dobraram em oito dias e agora chegam a 8.144.

Números que poderiam continuar ocultos, caso não houvesse a denúncia…

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Até bem – no início – Flávio Dino se perdeu no meio da pandemia…

Sem planejamento, sem auxílio de corpo técnico preparado e sem apoio de prefeitos, governador protagoniza confusão generalizada no lockdown, com rodízio de carros sem regras, números divergentes, circulação de pessoas a esmo e até punição de policial cumprindo o que ele deveria ter definido em documento

 

A desorganização foi tão grande no lockdown que até supermercados abriu nova loja em pleno bloqueio, gerando mais um foco de contaminação, com a enorme aglomeração

Editorial

O lockdown judicial decretado na Grande São Luís criou, em uma semana, confusão generalizada atingindo, inclusive, dados técnicos do próprio Governo do Estado, que deveria ter o controle de todos os aspectos da pandemia.

A punição a um policial militar, na manhã desta sexta-feira, 8 – depois de abordar passageiros em um ônibus – foi o epicentro de uma série de desencontros gerados pelas próprias ações do governo e das prefeituras.

O sargento PM foi punido pelo Comando Geral e afastado das ações por cobrar que cidadãos circulassem apenas em posse de declarações de que atuam em serviços essenciais. (Veja vídeo abaixo)

Mas não foi exatamente isto que o decreto do lockdown estabeleceu?

Embora sem regulamentação que deveria ser feita pelo próprio governo, policial militar tenta fazer cumprir a regra do lockdown determinado pela Justiça

Além da crise com o PM, o blog Marco Aurélio D’Eça teve acesso a números do Sindicatos das Empresas e Transporte Coletivo que mostram circulação de pessoas nos ônibus – entre segunda e quinta-feira – muito, mas muito maior do que o divulgado pela Prefeitura de São Luís. (Veja print)

Números informados pelo Sindicato das Empresas – a que o blog Marco Aurélio D’Eça teve acesso, mostram que a circulação nos ônibus da Grande São Luís é bem maior do que o divulgado

No mesmo dia, Flávio Dino vai à TV para anunciar um rodízio de carros a partir de segunda-feira, 11, mas não diz como se dará a fiscalização ou que tipo de punição terá o motorista que desrespeitar a determinação.

Para completar, as prefeituras começam a divulgar seus próprios boletins da coVID-19, preocupados com o avanço da doença no interior. E o resultado são números absolutamente divergentes daqueles já divulgados pela Secretaria de Saúde. (Compare aqui)

Não há dúvidas de que o governador Flávio Dino começou muito bem a gestão da pandemia de coronavírus, e o blog Marco Aurélio D’Eça reconheceu isto em seus posts, como se pode ler aqui.

Mas bastou que o colapso se avizinhasse e o caos no sistema se apresentasse – juntamente com pressão de hospitais, empresários e sindicatos de profissionais de saúde – para que o governador demonstrasse a perda total do controle da crise.

E em meio a tudo isso, a coVID-19 avança a passos largos no estado…

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Pesquisadores previram colapso em hospitais de São Luís…

Desde a semana passada estudiosos da Universidade Federal de Minas Gerais apontam que as unidades de saúde, tanto públicas quanto privadas, podem ficar sem leitos por até 21 dias, o que obrigará à prorrogação do lockdown na região metropolitana

 

Com hospitais lotados, a projeção é que o colapso na rede de saúde chegue ao Maranhão já na próxima sexta-feira, 8 conforme estudo da UFMG (imagem meramente ilustrativa)

Os hospitais públicos e privados de São Luís deveriam chegar ao limite da capacidade de atendimento apenas na sexta-feira, 8.

É o que apontou, desde a semana passada, estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais, que acompanham o desenvolvimento da pandemia de coronavírus e fazem projeções em todos os estados.

Mas o colapso se deu nesta segunda-feira, 4, e não há mais vagas para pacientes da coVID-19  nos hospitais maranhenses, segundo informações do Jornal da Globo.

Segundo o estudo da UFMG, em São Luís, a tendência é que os hospitais fiquem sem leitos pelo período de até um mês, o que forçará a prorrogação do lockdown na ilha.

A UFMG também projeta que os números de casos por dia no Maranhão bata os 700 já a partir desta terça-feira, 5, chegando ao pico de 1,5 mil casos por dia em 5 de junho.

O Lockdown pode servir para contrariar essas estimativas.

Mas apenas se o bloqueio funcionar de fato…

Com informações do blog de Diego Emir