Após quase oito anos de maus tratos e tratamento autoritário – e sentindo o golpe da candidatura do senador Roberto Rocha – ex-governador diz agora que sempre prestigiou a classe política maranhense
Juntos e misturados: dinistas, petistas, comunistas, othelinistas e sarneysistas abraçados com Flávio Dino, que apela à “classe política” por sua eleição de senador
O ex-governador Flávio Dino acusou mesmo o golpe do lançamento da candidatura do senador Roberto Rocha (PSB) à reeleição.
Em jantar promovido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), com deputados e prefeitos, Dino nem de longe parecia o autoritário governante que maltratou a classe política em quase oito anos de mandato.
– Faço questão de ressaltar o meu compromisso com aquilo que a gente convencionou chamar de classe política. Quantas vezes andaram comigo, ao meu lado, inaugurando obras? Eu sempre prestigiei a classe política – afirmou o ex-governador, com a cara mais cínica, falando de obras no municípios e da relação do seu governo com as prefeituras.
Quem acompanhou o encontro conta que Dino chegou tentando ser engraçado, fazendo piada e brincando – até mesmo com o deputado Adriano Sarney (PV), neto do ex-presidente José Sarney (MDB), que decidiu apoiar o grupo de Dino nestas eleições.
Flávio Dino vem dando sinais cada vez mais claros de preocupação com a candidatura de Roberto Rocha; desde que o senador decidiu concorrer à reeleição, o ex-governador começou a se movimentar mais fortemente em busca do apoio – que até então ele achava ser obrigação dos prefeitos e deputados de sua base.
A nomeação de Othelino Neto como seu coordenador de campanha – o presidente da Assembleia indicou a esposa como primeira suplente na chapa dinista – também foi uma forma de tentar se reaproximar da classe política, que ele sempre tratou com desdém e desprezo.
Sentindo na pele os riscos de perder a eleição de senador, o ex-governador não se fez de rogado em apelar aos convidados do jantar.
– Eu preciso do apoio de vocês. E mais uma vez estou pedindo o apoio de vocês – frisou o ex-governador.
Uma mudança e tanto para alguém que tinha certeza de ser Deus…
Está escrito nas estrelas:Brandão governador e Flávio Dino fora do Senado
Esse Flavio Dino é um cara de pau. Nao conveniou uma obra com os prefeitos e hj diz que os prefeitos estão contente com ele. Todas as obras para os municipios a empresa ja vinha indicada. Lavagem de dinheiro… Kkkkkkkk
Precisa do apoio dos políticos né? Por que do povo tu só fez foi perseguir, deixar o povo cada vez mais miserável. Agora dinossauro vai sentir o sabor da derrota. O povo maranhense não deveria reeleger nenhum deputado estadual e federal aliado do dinossauro, o governador vai ser o LAHESIO BONFIM. SENADOR DA DA REPÚBLICA Roberto Rocha.
Os servidores estão esperando uma oportunidade para dar o troco depois de sete anos. Nunca olhou com carinho para esses lutadores e agora o FD vai receber o que merece,pois plantou e vai colher a DERROTA PARA O SENADO.Cuidado Brandão!
QUEM TEM QUE SE PREOCUPAR E ROBERTO ROCHA QUE VAI FICA SEM CARGO, SENADOR E FLAVIO DINO DIFICIL TIRAR DELE PRINCIPALMENTE O POVO DO MARANHÃO SABENDO QUE ROBERTO E BOLSONARISTA E NO MARANÃO O CANDIDATO LULA GANHA DISPARADO DE BOLSONARO, OUTRA COISA NEM EDIVALDO NEM LAEHRCIO BOMFIM VÃO APIOAR RR. A HISTORIA NÃO E NEM ASSIM CARO BLOGUEIRO, TANTO ROBERTO QUANTO WEWERTON SO FORAM ELEITOS SENADOR GRAÇAS A FLAVIO DINO.
Essa GORDA é um poço de prepotência agora precisa da classe política, tem que ficar sem mandato!
Será um grande atraso para o Maranhão se o povo que acredita que Lula é inocente eleger essa gorda para o senado. O mais indicado é Roberto Rocha que está alinhado a Bolsonaro. Precisamos livrar o Maranhão desses corruptos comunistas.
Dino está no mato sem cachorro. Teve a sorte de vencer duas vezes o Sarney que, aliás, perderia para qualquer oposicionista na ocasião, devido ao óbvio desgaste do tempo no poder. Mas agora enfrenta uma “capoeira grossa” cheia de leões no matagal.
Falta argumentos pra criticar o Dino, utiliza fruticas é o triste fim de quem tem que acreditar, até mesmo numa eventual “vitória” do asa de avião.