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Detran vai ganhar novas instalações da Divisão de Vistoria e Emplacamento

Foto 1 Detran -  ordem de serviço O diretor geral do Detran-MA, André Campos assinou nesta quinta-feira (17/10), no auditório do órgão, por determinação da governadora Roseana Sarney, a ordem de serviço da construção do novo  local onde vai funcionar a Divisão de Vistoria e Emplacamento da autarquia, na sede localizada no bairro da Vila Palmeira, em São Luís.

 Vale ressaltar que melhorias no setor de vistoria da sede do Detran eram uma exigência antiga dos próprios servidores e dos usuários que reclamavam da exposição ao sol durante as filas da vistoria. Com a nova obra, os usuários ficarão protegidos do sol, haja vista que o galpão possuirá 1.440 metros quadrados.

 Nesse primeiro momento a obra consiste na construção de um galpão de estrutura metálica de 30 m x 48 m e 6 metros de altura. O novo galpão terá iluminação própria e dois decks que facilitará o serviço dos vistoriadores.

 A obra tem prazo de duração de 90 dias, a partir da assinatura da ordem de serviço e não comprometerá o atendimento da vistoria, já que a construção acontecerá após o horário de atendimento. A obra foi licitada pela Comissão Setorial de Licitações do Detran-MA.

 “A obra foi dividida em duas etapas. Primeiramente vamos trabalhar a construção desse novo espaço para a vistoria. Em seguida estaremos construindo uma sala de espera, banheiros e, garantindo, assim mais conforto ao usuário do Detran-MA”, garantiu o diretor geral do Detran-MA, André Campos, durante a solenidade.

Foto 2 Detran -  ordem de serviço

“Nós só temos a agradecer o empenho do diretor geral André Campos e da governadora Roseana Sarney que teve a sensibilidade de atender essa antiga solicitação dos servidores e usuários”, destacou o chefe substituto da vistoria Walter Pestana. O Detran realiza por dia mais de 150 emplacamentos e mais de 300 vistorias.

Além da presença do diretor geral, André Campos, estiveram presentes ao evento o diretor financeiro, Arlindo Nogueira, o chefe substituto do setor da vistoria e emplacamento, Walter Pestana, o empresário da construtora vencedora da licitação, Marcelo Mascarenhas, engenheiro Alan Feitosa.

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Carlos Berg e o show Pintura

Carlos Berg é cantor e compositor maranhense com 15 anos de carreira

Carlos Berg é cantor e compositor maranhense com 15 anos de carreira e vários prêmios

O cantor e compositor maranhense Carlos Berg celebra hoje 15 de carreira, com show realizado às 19h no Teatro João do Vale (Praia Grande). No repertório, um apanhado de canções que influenciaram a vida musical do artista, que amadureceu cantando na noite de São Luís e ganhou projeção com a abertura de grandes shows na capital.

 – Assim como uma pintura mistura suas cores, esse show será uma mistura de sons e emoções a cada canção e promete colocar em dia a relação do público da Ilha com o som da nossa terra  afirmou o cantor.

Das composições, algumas feitas de forma individual pelo artista, outras criadas ao lado de parceiros como Célia Leite, Gerude, Luís Lima, Sérgio Panichi, João Marcus, Nosly entre outros. Músicas como Assim Seja, Down, Pintura, Pra Sempre, Eu e tu, tu e eu, Luz do Alto e Dia de Yansã fazem parte do repertório do show.

As canções são basicamente do primeiro CD do cantor, Assim Seja, lançado em 2007, além de algumas inéditas que serão lançados no show e fazem parte do novo álbum previsto para ser lançado em 2014. Acompanham o cantor no show os músicos, Edinho Bastos, que assina a direção musical e toca guitarra, João Paulo, no contrabaixo, Claudio Castro, na bateria, e Renato nos teclados.

Berg canta na noite de São Luís   Segundo o cantor, no show será evidenciada a importância de valorizar a arte local.

O show é o clamor para que as pessoas que influenciam as opiniões, em seus lares, veículos de mídia, ou numa simples conversa entre amigos; que sempre dêem espaço para as artes locais, seja ela musical, declamada, escrita, ou pintada – completou Carlos Berg. No show ainda terá a participação de atores que farão intervenções poéticas, no intervalo das canções.

Com uma trajetória cercada de sucessos em diversos festivais regionais e nacionais, Carlos Berg é autor de composições como “Fulêra no Quinto”, composta em parceria com o músico Gerude e gravada por Zeca Baleiro, além de “Covarde Algemas” (vencedora do Festival Unireaggae), feita em homenagem ao artista maranhense Gerô, brutalmente assassinado em 2007 e da balada romântica “Down”, tocada em várias rádios do Brasil. Prêmio Revelação 2011 pela rádio Universidade FM do mesmo ano.

Também premiada pela Rádio , a canção “Quem é Deus” (cantada e executada pela banda Kasamata), é de autoria dele e Célia Leite, uma das suas principais parceiras. O artista tem parcerias importantes também com os artistas Luís Lima, Sérgio Panichi, Jomarcus, Nosly e Ronald Pinheiro, entre outros de tanto brilho.

Berg foi agraciado, ainda, com o primeiro lugar no Festival de Poesia Catulo da Paixão Cearense (Fortaleza-CE) e transitou, também, entre as primeiras colocações de diversos festivais musicais.

 Nos últimos anos, fez a abertura de shows de inúmeros artistas consagrados no cenário mundial como Ana Carolina, Geraldo Azevedo, Biquine Cavadão, Planta e Raiz, Seu Jorge e Kid Abelha, sempre com grandes públicos.

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Preste atenção ao último parágrafo!!!

http://robertlobato.com.br/wp-content/uploads/2012/10/renova%C3%A7%C3%A3o.jpgO pouco tempo de propaganda na TV e os parcos recursos para fazer a campanha não assustam o candidato do PSB.

O time do governador Eduardo Campos está convencido de que as eleições serão definidas pelo “contexto político e histórico” em que ela for disputada.

Lembram que, em 2010, ao fazer 19% dos votos, Marina Silva acabou com os mitos do poder econômico, das alianças e da propaganda na TV.

Sua equipe avalia que o mais importante é o candidato surfar na onda de opinião pública que se formar.

Os socialistas acreditam que o país está cansado da briga PT x PSDB e quer um candidato que saiba construir a unidade, consensos e que promova a renovação.

Nota publicada na coluna Panorama Político, de O Globo, com o título “Estado de Espírito”.
Ilustração deste blog

 

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Coisa de província…

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É assim que fica a parte externa do TJ em dias de “festa”: curiosidade

Em nenhum outro lugar do Brasil, posse ou nomeação de desembargador gera tanta notícia e ganha tanto espaço na mídia quanto no Maranhão.

Aqui, as ações do Tribunal de Justiça, disputas por vaga na Corte e nomeação de magistrados parecem uma festa  colonial, em que os homens envergam suas perucas e cartolas e as mulheres com seus longos esfuziantes e brilhantes.

Coisa de província.

Nomeação e posse de desembargador deveriam ser tratadas apenas como o que é: uma ação administrativa do Tribunal de Justiça, restrita aos seus salões e com a mais absoluta discrição que o cargo requer.

É impressionante ver a euforia de políticos, advogados, outros operadores do Direito e até jornalistas entusiasmados, querendo descobrir as chances de Fulano ou Beltrano de ser nomeado para o Pleno.

Nos dias que antecedem este tipo de escolha até almoços são regados às conversas sobre o futuro desembargador ou as chances de tal magistrado de chegar ao comando do TJ.

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Sessão no TJ: verdadeiros acontecimentos festivos

E não faltam ilações sobre o patrimônio de magistrado tal ou a riqueza de certo advogado, que é ligado a um dos possíveis escolhidos.

Discussões provincianas mesmo.

O problema é que as escolhas na Justiça – que deveriam ser meramente administrativas – passaram a se transformar em disputas políticas de grupos.

A intensidade dos holofotes na Corte de Justiça maranhense só servem para gerar distorções como as que ora ocorrem: o Maranhão é o estado com o maior número de magistrados a responder processos no Conselho Nacional de Justiça – incluindo um desembargador já aposentado e outro a caminho disto.

O interesse da imprensa – e dos operadores do Direito – deveria ser apenas no que diz respeito a julgamentos, ações e processos, seus desvios e arrepios.

Este blog mantém o interesse na Corte de Justiça apenas aos fatos que entende ser de absoluto interesse público.

Posses, nomeações e sessões solenes são deixados para o devido lugar.

Que são, no máximo, as colunas sociais…

 

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As patacoadas de Flávio Dino…

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Flávio Dino e o ar professoral: um tolo que se acha

O chefão comunista Flávio Dino é um tolo político.

Tolo político é aquele que se acha mais esperto, melhor e mais experiente do que os demais, mas que, quando posto a prova na lide diária, mostra-se apenas um amador entusiasmando sentindo-se grande.

O episódio envolvendo a presidente Dilma e o PT – plantado no jornal O Estado de S. Paulo – e a tentativa de constrangimento à deputada Eliziane Gama (PPS), para a qual ele usou a coluna Radar, de Veja, são dois exemplos das tolices políticas do comunista.

Afinal, o que esperava Dino com estas histórias?

Seus asseclas trataram de espalhar em blogs e redes sociais logo que o Estadão noticiou a “informação” sobre o PT. Idiotas políticos, nem perceberam estar dando um tiro no pé.

Desmentidos oficialmente, eles resolveram criar outra história: a de que Dilma promoveria a aliança entre Roseana e Dino.

A emenda saiu pior que o soneto.

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O comunista em seu estado mais puro: raivoso e emocional

Além de ser ridicularizado nacionalmente, o “líder comunista maranhense” ganhou a desconfiança do presidente do PSB, Roberto Rocha, que cobra há um ano o cumprimento dos acordos políticos firmados em 2012.

Agora são dois partidos olhando o Dino de revés, já que o PDT também já não confia mais no comunista, cheio de promessas e blabláblás que não se cumprem na prática.

Não satisfeitos com a patacoada envolvendo o PT, Flávio Dino e seus asseclas resolveram acossar também a deputada Eliziane Gama, dando a ela uma proximidade com o grupo Sarney que só o próprio Dino teve na vida.

Esperavam o quê? Que a deputada corresse para os braços comunistas, pedindo arrego? A ação atabalhoada dos asseclas do Dino só serviram para consolidar a decisão do PPS de ter candidatura própria ao governo.

Com as patacoadas, é o Dino quem ainda corre risco de ficar falando sozinho.

Os tolos políticos agem assim, movidos pelos arroubos emocionais infantis, como se estivessem ainda no movimento estudantil.

E Flávio Dino é o exemplo-mor desta tolice política no Maranhão.

Pior: esquece que age contra profissionais…

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Acreditar que Luís Fernando é um adversário frágil é o mesmo que brincar com fogo…

Do Blog de Roberto Kenard

A oposição maranhense insiste na conversa de que o ex-prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando (PMDB), é um candidato frágil. Trata-se de mais uma das auto-ilusões com que vem fazendo política por todos esses anos.

A ideia de fragilidade do adversário tem construído, desde 2012, por exemplo, estratégias equivocadas.

Uma delas: publicar pesquisas a dois anos, um ano das eleições com números estratosféricos favoráveis a Flávio Dino (PCdoB). Por conta do tempo, esses números estão longe de representar a realidade eleitoral e em 2014, quando todas as candidaturas estarão postas.

Resultado fatal: parecerá que Dino está despencando nas pesquisas, o que afasta eleitores, apoios políticos e doações de campanha.

Mudança

Até aqui o discurso de Flávio Dino segue o mesmo bordão, o da mudança. Creio que em 2014 o bordão estará puído.

Explico. Dificilmente os adversários deixarão de mostrar que o discurso não casa com a prática política. Para ganhar gordura política, Dino vem se juntando a políticos com larga e obscura folha corrida.

Além do mais, foi o grande fiador da candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) a prefeito de São Luís.

Eleito, Júnior ainda não conseguiu administrar São Luís, até o feijão-com-arroz é insosso.

E Edivaldo Holanda Júnior foi apresentado como, na campanha de 2012? Como a mudança, a mudança de 2012 que se estenderia até 2014.

Impossível não ver aí um tremendo desgaste para Flávio Dino. Continue lendo aqui…

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“Não sou soldado para cumprir ordens de Flávio Dino”, diz Dutra, em resposta ao blog…

Deputado diz que jamais se referiu a Eliziane Gama (PPS) como “ligada a Sarney”, mas confirma que ponderou o risco de “conflito interno” – caso ela fosse candidata a governadora filiada à REDE – já que ele é “defensor da candidatura de Flávio Dino”. Quanto à frase sobre a condição política da colega deputada, Dutra é claro: “é de inteira responsabilidade do jornalista Lauro Jardim”.

 

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Dinoe Dutra: aliados, não soldados

O deputado federal Domingos Dutra (SDD) declarou ontem, em resposta a este blog, nunca ter se relacionado à deputada Eliziane Gama (PPS) como ‘ligada aos Sarney”.

Segundo ele, esta frase é de inteira responsabilidade do jornalista Lauro Jardim, autor da nota

– O que eu afirmei é que a deputada como pré-candidata a governadora filiada à Rede iria alimentar conflito interno, eu seria massacrado pela mídia sarneísta, que é entusiasta da pré-candidatura da deputada Eliziane conforme vossa senhoria demonstra na matéria citada – diz Dutra, tentando interpretar a posição política do blog, que sempre foi clara.

Quanto a ter sido usado por Flávio Dino para atacar Eliziane Gama na mídia nacional – a fim de constrangê-la a abrir mão da candidatura ao governo – o deputado do Solidariedade é ainda mais incisivo:

– Sou defensor da candidatura de Flávio Dino ao estado, a exemplo do que fiz em 2010, porém não sou não sou “soldado” para cumprir ordens de Flávio Dino.

Dutra disse que a carta referida por Lauro Jardim na nota foi encaminahda, na verdade, à direção da Rede Solidariedade.

Mas ele não disse como chegou ao jornalista…

 

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Vídeo do dia: Luis Fernando fala sobre investimentos em Balsas

Pré-candidato a governador, o secretário de Estado da Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB) fala sobre o início de recuperação de obras do governo no município de Balsas.

As obras, executadas pela Secretaria de Estado da Infraestrutura, contemplam a restauração de trecho da rodovia MA 140, a partir do entroncamento da MA 006, que contempla trecho da na zona urbana da cidade, e a recuperação da avenida do contorno.

 Luís Fernando fala destas e de outras ações. Veja:

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Conflitos internos à vista…

http://p1-cdn.trrsf.com/image/fget/cf/407/305/images.terra.com/2013/10/05/marina-campos-coletiva-rts2.jpgA filiação da ex-senadora Marina Silva ao PSB causou estranheza a muitos, resultando até em uma bem humorada canção, narrando o fato curioso da aliança entre ela e Eduardo Campos (reveja aqui).

No ato da filiação, Marina defendeu uma “nova política” para “sepultar a velha República”, pensamento este congregado por um dos aliados mais próximos dela, o vereador de São Paulo Ricardo Young (PPS).

Young insinua a limpeza daqueles que para ele e Marina fazem parte da velha república no partido e delegam isso a Eduardo (leia mais aqui).

Resta saber até que ponto o governador de Pernambuco concorda com a ideia do que sejam velhas práticas e quem deve ficar ou partir.

No mais, o que acontece, ao que parece, é empurrar goela abaixo conceitos da Rede, cuja criação foi frustrada, para o PSB, partido que, como todos, tem seus próprios ideais.

 

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Os dinistas não querem mais o PT no comando do país

briga-no-ptPor Robert Lobato

Essa oposição maranhense seria uma graça não fosse os aspectos ridículos que carrega. Refiro-me, por exemplo, a essa obsessão em fazer crer que Dilma e Lula não querem o partido na coligação com o PMDB da governadora Roseana Sarney.

O que chama atenção nesta história é que a mesma oposição que financia blogs para criarem factoides sobre “rompimento” do PT com o PMDB, do “afastamento” de Lula e Dilma do Sarney no Maranhão, é a mesma que não esconde a antipatia pelos petistas, que desdenha e goza da Dilma, que chama o Lula de “chefe dos mensaleiros”, enfim, que esculhamba o PT abertamente e outras vezes em off.

Blogs anti-petistas, anti-Lula e anti-Dilma fazem de tudo para implodir a aliança PT/PMDB no afã de confundir a sociedade e parte da classe política com invencionices a todo instante.

Uma hora destratam o PT afirmando que o partido se “vendeu” para Sarney, outra hora dizem que o PT gosta e quer é o Flávio Dino em 2014. Num dado momento dizem que a Dilma e Lula são manipulados pelo “todo poderoso” José Sarney, momento depois afirmam que os dois petistas querem dar com o pé na bunda do ex-presidente da República, ou seja, não sabem o que dizem, não sabem o que querem. Estão tontos!

A verdade é que a máquina de propaganda dinista é conservadora, quando não reacionária, salvo raríssimas exceções.

Trabalha o tempo todo para derrotar o PT e a Dilma.

Essa turma já mostrou o que quer: fazer campanha para Eduardo Campos e para Aécio Neves.

Os dinistas não querem mais o PT no comando do país.

Está na cara!