A maior reclamação da gestão de Holandinha é: falta de dinheiro para saúde, cultura, transporte e educação.
Mas, quando se trata de outros aspectos, sobretudo relacionados à campanha, o dinheiro parece existir.
Como já se constatou em três fatores:
– O primeiro e mais recente é o fato de que a Macroplan, mesmo tendo sido paga pela Fiema, recebeu contrato de R$ 3,5 milhões para fazer o mesmo serviço de “consultoria técnica para formulação de Plano de Gestão Estratégica para resultado”, como mostra a reportagem do jornalista Gilberto Léda em O Estado Maranhão de hoje (02).
– Segundo fator: O Estado também revelou em matéria assinada pelo jornalista Ronaldo Rocha que a Distribuidora de Medicamentos Maximus, que doou R$ 5 mil para a campanha de Holandinha, acaba de ser contemplada com contrato de mais de R$ 180 mil da prefeitura.
– O terceiro e mais além da memória foi denunciado – e mostrado neste blog aqui, aqui e aqui – pelo deputado estadual Neto Evangelista (PSBD) no mês passado, quando o publicitário Evilson Almeida reclamou a posse do terreno no Calhau onde a prefeitura iria construir o hospital de urgência e emergência.
O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) estaria disposto a devolver o terreno a Evilson, como pagamento pela produção de sua campanha publicitária.
Fora o débito com a Caema de três meses que, não fosse denuncia do vereador Fábio Câmara, poderia ter ficado por isso mesmo.
Vamos ver para onde irão os R$ 3,2 milhões que a prefeitura vai economizar com a com a demissão dos Serviços Prestados que não comprovaram trabalhar efetivamente na prefeitura.
Porque dinheiro e destino para ele tem, mas parece depende de uma escala de prioridades um pouco duvidosa.
E, também, depende do ponto de quem observa.