Para enfrentar a grave situação financeira em que recebeu a Prefeitura de Coroatá, e ao mesmo tempo dar respostas às demandas da população, a prefeita Teresa Murad (PMDB) reduziu o próprio salário e o da vice-prefeita Neusa Muniz (PMDB) em 50%.
Os vencimentos dos cargos comissionados também foram reduzidos em 25%. A medida, que visa equilibrar as finanças municipais foi aprovada pela Câmara de Vereadores, por meio de projeto de lei.
O salário da prefeita de Coroatá foi reduzido de R$ 16 mil para R$ 8 mil, e o da vice-prefeita de R$ 12 mil para R$ 6 mil. A redução em 25% dos cargos em comissão só será mantida até o equilíbrio das contas do município serem estabelecidas.
Coroatá tem hoje um desconto automático do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de cerca de R$ 400 mil mensais, fruto de parcelamentos feitos pela administração anterior.
Quando Teresa Murad assumiu o cargo, em janeiro, o Município tinha em suas contas bancárias somente R$ 13.139,59. A prefeita requereu ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) uma auditoria geral nas contas municipais.
– Fui eleita pelo povo coroataense para resolver os problemas da nossa cidade, por isso tenho buscado todas as formas para tirar o município do caos financeiro e administrativo em que o recebemos, e os resultados já começam a aparecer. Nossos alunos voltaram às aulas em condições dignas, e a mesma prioridade está sendo dada à rede municipal de saúde, que está recebendo reformas emergenciais e sendo reaparelhada – declarou a prefeita.
Os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de Planejamento, orçamento e Gestão, Miriam Belchior, garantem que as obras da Refinaria Premium I em Bacabeira irão continuar.
O secretário de Estado de Infraestrutura, Luís Fernando Silva, representando a governadora Roseana Sarney, prestigiou a solenidade de posse do prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim, na presidência da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem).
O senador Sarney (PMDB-AP) foi homenageado nesta quarta-feira (27) no seu gabinete, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Em meio aos debates e aprovação do projeto de empréstimo no valor de 1,5 bilhão enviado à Assembleia Legislativa pelo Governo do Estado para aprovação, uma dura crítica que esquentou a discussão no plenário.