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Holanda Júnior e o debate da TV Mirante…

Holanda Jr.: em busca do equilíbrio para debater

Engana-se quem pensa que o deputado Edivaldo Holanda Jùnior (PTC) seja presa fácil no debate da TV Mirante entre os candidatos a prefeito de São Luís.

O debate é visto no comitê de Holanda como fundamental para consolidar sua posição no segundo turno das eleições e está sendo tratado pela coordenação de campanha como um verdadeiro acontecimento.

A péssima repercussão da entrevista ao JMTV-1ª edição, há duas semanas, levou o candidato a um intenso treinamento, para evitar novos episódios deste tipo.

Humilde, Holandinha é submetido quase que diariamente a perguntas dos mais variados tipos.

Flávio em 2008: passou do ponto

O objetivo dos especialistas é criar um ambiente o mais parecido possível com aquele que o candidato encontrará no debate. Especialistas em eventos deste tipo submetem o candidato a todo tipo de situação, da mais simples à mais controversa.

E o resultado tem sido considerado excelente pelos coordenadores de campanha.

Jackson na TV: exemplo a ser evitado

O objetivo dos aliados é ter um candidato que não pareça frágil diante dos adversários, mas também não passe arrogância e prepotência.

São dois os parâmetros: Flávio Dino (PCdoB), em 2008, e Jackson Lago (PDT), em 2010.

O primeiro pecou pela soberba; desqualificou totalmente João Castelo (PSDB) no debate, mas foi visto com antipatia pela audiência por ter passado arrogância. O segundo mostrou absoluto desconhecimento das questões inerentes ao cargo de governador, e foi visto pela audiência como despreparado para a função.

Holanda Júnior precisa estar acima do que foi Jackson, sem chegar ao limite do que foi Dino.

Se alcançar este meio termo, sairá do debate como um candidato maior…

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Após críticas, organização melhora e SLZ Fashion dá show…

 

Iluminação na passareal estava impecável no 2º dia

Desfazendo os problemas iniciais, aconteceu ontem a segunda noite de desfiles do SLZ Fashion. A organização do evento resolveu os principais problemas que serviram de motivação para reclamações no primeiro dia.

O clima antes quente, agora estava mais agradável. Ventiladores de ar foram espalhados por todo o ambiente, ajudando a resfriar o lugar.

O atraso para o início dos desfiles também diminuiu. Houve ainda uma espera, natural de qualquer evento de moda onde são apresentadas nove coleções por noite.

O tumulto antes causado pelo senta e levanta do público também foi solucionado. A produção do SLZ Fashion colocou em cada ala duas pessoas para impedir que qualquer pessoa saísse enquanto aconteciam os desfiles.

A iluminação na passarela também esteve impecável. Em nenhum momento houve qualquer falha.

Jornalista tiveram melhor acesso ao backstage

Na sala de imprensa, foram instalados dois freezers, com bebidas variadas.

E por falar em imprensa, o tratamento com os jornalistas melhorou. Eles eram constantemente orientados e acompanhados pela organização quanto a idas ao backstage (bastidores) e lounges.

Os lugares em que se ocupava na sala de desfiles também foram alterados. Os jornalistas foram tirados das cadeiras perto das colunas e colocados no centro da fileira.

Quanto aos profissionais trazidos de fora, a equipe da Sá Cavalcante pediu inúmeras desculpas e também deu atenção redobrada.

A organização mostrou que está disposta a dar mais conforto ao público e transformar o SLZ Fashion em um evento de moda de grande destaque no país.

Acontece hoje o terceiro e último dia de desfiles no 4° piso do Shopping da Ilha.

Com reportagem de Thamirys D’Eça
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Teresa Murad em meio ao povo coroataense…

Teresa emoludara pela multidão em um arastão pelas ruas de Coroatá, no último sábado

Os dois mais recentes atos de campanha da ex-deputada Teresa Murad (PMDB) mostraram a força da candidatura dela à Prefeitura de Coroatá.

Milhares de pessoas saíram às ruas para acompanhar a candidata no Arrastão do 15, na noite de sábado passado, e na Motocada do 15, que movimentou a cidade ontem.

O arrastão do 15 foi uma das maiores manifestações de campanha já registradas em Coroatá.

Motoqueiros fazem a festa pela candidata

Ao lado do deputado Ricardo Murad e da candidata a vice-prefeita, Neuza Muniz (PMDB), Teresa Murad percorreu as ruas da cidade liderando cerca de 10 mil pessoas, que a pé ou de moto participaram do arrastão e atraiam a atenção das centenas de moradores que ocuparam as calçadas para acenar para a candidata.

Mais de 2.500 motoqueiros agitaram a cidade na Motocada do 15, comandada também por Teresa Murad.

Por onde passou, a manifestação recebeu a aprovação dos moradores.

– O que sentimos nas ruas nos dá a certeza da vitória no dia 7 de outubro – declarou ela.

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Castelo pode “sarneizar”???

Castelo e Sarney em encontro há 2 anos

Blog do Robert Lobato

Respondendo a pergunta que dá título ao post: sim!

Claro que João Castelo pode “sarneizar”, até porque já “sarneizou” por muito anos.

– Ah, Robert, isso não existe, pois o ex-governador José Reinaldo está na administração Castelo exercendo o cargo de secretário de Governo – pode alegar algum romântico da oposição.

Mas, quem disse que, entre garantir a sua reeleição e  permanecer aturando José Reinaldo, o prefeito Castelo escolheria o ex-governador? Nunquinha!

Castelo é Castelo, todos sabemos. E o prefeito já descobriu que Zé Reinaldo está na prefeitura apenas esperando uma chuva passar. Continue lendo aqui…

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Candidato em Anajatuba faz campanha monitorado por tornozeleira da Polícia Federal…

Castelo Branco: tornozeleira é atração em campanha

O candidato do PP a prefeito de Anajatuba, Eduardo Castelo Branco, faz campanha no município controlado por uma tornozeleira instalada pela Polícia Federal.

Ele é um dos 19 agentes públicos,  políticos e empresários obrigados a usar o artefato, por envolvimento no desvio de R$ 15 milhões de recursos do Fundeb.

A liberação para estar em Anajatuba foi uma concessão da Polícia Federal, já que, pelas regras de uso da tornozeleira, os investigados não podem se ausentar de suas casas no período da noite e nos fin de semana.

Eduardo Castelo Branco foi secretário de Planejamento de Paço do Lumiar, por isso é investigado pela Operação Allien.

Sua tornezeleira eletrônica virou uma atração a mais na campanha em Anajatuba, onde ocupa a terceira colocação, segundo a última pesquisa Escutec…

Baseado em informações do blog de Gilberto Léda
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Sérgio Macêdo se integrará à campanha de Washington…

Macêdo via se integrar à campanha de Washington

A governadora Roseana Sarney (PMDB) concedeu férias ao secretário de Comunicação, Sérgio Macêdo. Ele vai aproveitar o período para se dedicar à campanha do vice-govenador Washinton Luiz (PT) a prefeito.

Será Macêdo quem vai ficar responsável pelas ações de marketing e da propaganda eleitoral. Ele cuidará pessoalmente, também, da preparaçãod e ashington para o debate da TV Mirante, no dia 4.

Confrontada com números de pesquisa qualitativas e levantamentos de bastidores, quase diariamente, Roseana Sarney tem convicção de que Washington tem possibilidades reais de chegar ao segundo turno.

A presença de um de seus auxilaires mais exprientes em campanhas eeitorais na reta final do pleito mostra que a guerra será intensa nestes últimos dez dias de campanha.

Macêdo tem no currículo campanhas vencedoras no Maranhão e em vários estados do país.

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Eliziane Gama, as campanhas milionárias, as alianças espúrias, o pão com queijo e o poder pelo poder…

Do blog de Cunha Santos

Fiz uma única pergunta à deputada Eliziane Gama, candidata sem coligação a prefeita de São Luís, no decorrer da entrevista coletiva em que anunciou a presença de Marina Silva, dia 27, no Maranhão. Mais ou menos nestes termos:

 – O candidato Edvaldo Holanda Júnior foi acusado pela coligação Juntos por São Luís de se negar a assinar a CPI do Cachoeira, o que só fez depois do fato consumado, quando as assinaturas de outros parlamentares já bastavam para instalar a CPI. A senhora se eleva politicamente e como pessoa humana, quando traz a São Luís, para reforçar sua candidatura, a figura irretocável de Marina Silva. Edvaldo Holanda Júnior trouxe Carlos Lupi, um ex-ministro afastado por corrupção, responsável por lavagem de dinheiro e por corromper organizações não governamentais. Dirijo-me, antes que à candidata, à evangélica Eliziane Gama: esse tipo de relacionamento não ofende a fé e constrange a comunidade evangélica de São Luís?

Eliziane disse que nunca fez nem vai fazer alianças contra seus princípios apenas para se eleger, que permanece de cabeça erguida e não busca o poder pelo poder.

Ela entende que a renovação que prega na política não deve ser a renovação apenas de um rosto; afirma que não quer que votem nela apenas pela idade, mas pelo que propõe como candidata, por seus projetos e idéias como pessoa humana e como mulher.

E mais uma vez garantiu que jamais fará alianças espúrias apenas para ganhar uma eleição.

Aos 35 anos, a deputada que presidiu a CPI da Pedofilia e por conta disso enfrentou até ameaças de morte é, hoje, um forte exemplo de que é possível fazer política sem a proteção de criminosos como Carlos Lupí, sem o aval do banditismo de gravatas que faz da República brasileira um insondável gueto de corrupção.

Fez inúmeras críticas à administração municipal, em especial ao Sistema de Saúde e ao Sistema de Transportes e, crendo que estará no segundo turno, fulminou as pesquisas compradas e manipuladas que permeiam a campanha de São Luís e as campanhas milionárias que colocam milhares de “voluntários” pagos nos retornos da cidade.

Discorreu sobre a figura de Marina Silva, “mulher que veio dos seringais, se alfabetizou somente aos 16 anos, se tornou senadora, ministra do Meio Ambiente e candidata à Presidência da República e hoje é avaliada como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo”.

O lacrimejante apaixonado Carlos Lupi, de Edvaldo Holanda Júnior, deve estar avaliado como uma das 100 pessoas mais corruptas do Brasil.

Num panfleto distribuído para a imprensa, Eliziane afirma que os apoios hoje no Brasil são condicionados a estruturas financeiras ou partidárias e que isso é um problema no país.

– O apoio de Marina Silva não é um apoio condicionado a cargos nem a recursos financeiros, mas a projetos e idéias – completa.

Ao final, a candidata fez que me servissem um copo de café e um pão com queijo, bem diferentes dos camarões fossilizados que estou acostumado a engolir em outras entrevistas, mas que me alimentaram da certeza de que também na política do Maranhão existe gente disposta a mudar de verdade a realidade corrupta do Brasil.

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Carlos Brandão acusado de patrocinar ofensas a adversários em Colinas…

Acusado de criar perfil falso no Facebook para atacar o candidato a prefeito de Colinas, Antonio Carlos (PSB), o jornalista Manoel Edivan Farias apontou ter sido patrocinado pelo deputado federal carlos Brandão e seus irmãos.

Em depoimento à polícia, Farias deixou claro que o perfil Inri Cristo foi criação dos irmãos Brandão, que segundo ele, os obrigava a fazer os ataques na Internet”.

De acordo com as investigações da polícia, sete pessoas participaram dos ataques a Antonio Carlos, lideradas por Carlos, Henrique e Marcos Brandão.

Os ataques atingiam também o presidente daAssembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB).

Farias garantiu à polícia que nãor ecebeu nada em troca, e fez as denúnicas por que fora desafiado pelos irmãos Brandão se tinha coragemd e fazer os ataques.

E fez…

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Desorganização e amadorismo marcam abertura do SLZ Fashion…

O cenário é profissional; a organização, nem tanto…

Aos trancos e barrancos, aconteceu ontem, no polêmico 4° piso do Shopping da Ilha, o primeiro dia de desfiles do SLZ Fashion.

A noite foi de muita reclamação, pois o evento que estava marcado para ter início às 19h, só começou 3h depois. Por causa disso, uma multidão teve de aguardar em pé em uma extensa fila a liberação da sala por onde os modelos apresentariam as coleções.

O público, perdido, pois o local não dispunha de qualquer sinalização, teve de enfrentar a espera no calor, uma vez que a refrigeração capenga instalada no ambiente não deu conta de resfriar o lugar. O chão de cimento e cheio de ondulações também não agradou. A “decoração conceitual” transformou a noite de quem foi de salto em uma prova de equilíbrio.

Na sala de imprensa, nem água tinha mais, antes mesmo de começarem os desfiles.

Além disso, a organização repete os mesmos erros do passado: trata os profissionais da imprensa como uma cambada que está ali de favor. Em qualquer evento que se preze a imprensa é acomodada em assentos reservados na primeira fileira.

Em São Luís, os jornalistas foram gentilmente jogados na quarta fila, atrás de uma pomposa coluna de concreto. Para enxergar os desfiles de sapatos, por exemplo, os jornalistas tiveram de se esticar. Com a distância, também mal dava para ver qual tipo de tecido era apresentado ou o que compunha as estampas das peças.

Enquanto isso, pirralhos filhos de figurões e blogueiros metidos a gurus da moda – que sabem mostrar apenas que o papai pode comprar bolsa da Chanel – ocupavam as cadeiras da frente.

São estas pessoas que a organização aposta que fazem a cobertura real do evento? Parece que sim.

Nem mesmo os jornalistas de fora do estado – convidados pela Sá Cavalcante, mas não informados para a assessoria – escaparam do balaio de gato.

Depois de enfrentar a espera, o calor, o chão desnivelado e saber que ficariam na fila D, desistiram de ver os desfiles e voltaram para o hotel.

No hotel, por sua vez, nem cabo de internet tinha.

– Vou ter de comprar um cabo aqui no shopping. Como vou mandar matéria para o jornal sem internet no meu quarto? – questionou uma delas.

Como se não bastasse, a pessoa responsável pela iluminação da passarela parecia estar desorientada.

Por vezes esquecia-se de acender os canhões de luz do fim da passarela, ponto mais importante do percurso, pois é onde os fotógrafos e cinegrafistas ficam estrategicamente posicionados para capturar a imagem.

Além disso, o atrapalhado acendia as luzes da passarela ora de maneira parcelada – a medida que o primeiro modelo entrava na passarela (anunciando o início do desfile) ou último saia (anunciando o término) -, ora todas de uma vez.

O público também não ajudou. Muitos resolviam abandonar – provavelmente por causa do horário – a sala no meio dos desfiles, causando tumulto e atrapalhando quem queria ver o que acontecia na passarela.

O evento continua hoje e amanhã.

Apesar da boa intenção, o SLZ Fashion ainda tem muito para aprender…

Com reportagem de Thamirys D’Eça