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Para Eduardo Braide, Flávio Dino “dá tapa na cara do maranhense”…

Governador que há menos de uma semana garantiu à revista IstoÉ Dinheiro ser um erro tributar o consumo, encaminha vários projetos à Assembleia que pretendem onerar o bolso da população, com aumentos em energia elétrica, combustível, transportes já a partir de 2017

 

Eduardo Braide critica proposta de aumento do ICMS apresentada por Flávio Dino

O deputado Eduardo Braide (PMN) criticou duramente os projetos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo governador Flávio Dino (PCdoB)  prevendo forte aumento do ICMS já  partir de 2017.

Para Braide, os projetos de Flávio Dino são “um tapa na cara dos maranhenses”.

– Esse projeto de lei é um verdadeiro tapa na cara dos maranhenses. Não posso acreditar que esta casa irá aprová-lo. Aumentar mai uma vez o ICMS obre insumos, combustível e energia elétrica é agravar a situação econômica – ponderou o parlamentar.

Comunista diz ao país ser equívoco taxar o consumo, mas onera o bolso do consumidor maranhense

O curioso é que o próprio Flávio Dino, em entrevista à revista IstoÉ Dinheiro, semana passada, garantiu ser um erro tributar o consumo em momentos de crise. (Leia a íntegra aqui)

Uma prova de que o governador maranhense tem duas caras.

Uma que tenta mostrar ao país;  e outra que aterroriza os maranhenses…

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A interdição do Box Cinemas e o ocaso do São Luís Shopping…

Baratas passeiam livremente pelas poltronas das salas de cinema

O fechamento, por trinta dias, do Box Cinemas – a menos que um “juiz amigo”‘ ache de desinterditá-lo judicialmente antes de mandar desinfectá-lo dos ratos e baratas que povoam o lugar – é o ápice de uma decadência já registrada  há algum tempo no Shopping São Luís.

Inaugurado no início da década de 90, o São Luís Shopping reinou absoluto como centro de compras chique das famílias abastadas da capital maranhense.

Mas não se modernizou.

Até ratos foram encontados no local

Na condição de único shopping de São Luís por mais de uma década, o shopping acomodou-se na arrogância criada pela ncessidade do consumo e parou no tempo, seguido no mesmo caminho por suas âncoras – o Hiper Bompreço, o Louvre e o Box Cinemas.

Mas veio os anos 2000, com a pujança do consumo no mundo, e a capital maranhense não ficou para trás.

Com o surgimento do Rio Anil Shopping, começou-se a perceber que o São Luís não passava de uma caixa com lojas dentro, com péssima acústica, sem conforto e nada que pudesse lembrar os verdadeiros shoppings Brasil a fora.

A fachada: caixa com lojas dentro

Comparação que ficou ainda mais cruel com a chegada do ainda inanacabado Shopping da Ilha.

O Box Cinemas reinou solitário nos anos de reinado do São Luís Shopping.

Com a opção do Rio Anil Shopping e o Cinesystem, a má conservação, o abandono e a imundície começaram a ser vistas com mais perspicácia, o que levou à interdição decidida hoje.

O São Luís tem planos de ampliação já previstos na planilha de investimentos – horizontal e verticalmente.

Quer recuperar o tempo e o espaço perdidos para centros de compras mais modernos.

Mas pode ser tarde demais…