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Projeto de Lei do deputado Hildo Rocha criminaliza uso de perfil falso na Internet

Tramita na Câmara Federal projeto de lei do deputado federal Hildo Rocha que propõe meios para coibir a criação e o uso de perfis falsos,  que são utilizados para a prática de crimes contra a honra, por meio das redes sociais.

De acordo com o parlamentar a internet virou território sem lei.

“A cada dia aumentam as ocorrências de crimes praticados por bandoleiros da internet que se utilizam de perfis falsos, nas redes sociais. Eles utilizam perfis falsos para caluniar, difamar, injuriar as pessoas comuns e instituições”, argumentou o deputado.

Punição para uso e criação de perfis falsos

Hildo Rocha explicou que o PL 781/2019 leva para a esfera penal a criação e o uso de perfis falsos usados para qualquer tipo de crime contra honra.

“Solicito o apoio dos colegas deputados e deputadas para que possamos aprovar esse projeto cujo objetivo é acabar com a impunidade porque a certeza da impunidade estimula os bandoleiros da internet a praticarem crimes escondidos em perfis falsos, nas redes sociais”, enfatizou Hildo Rocha.

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Após publicação pornográfica, Twitter restringe post de Bolsonaro…

Empresa que controla rede social considerou ofensiva a publicação do presidente, que expôs homens em atitudes obscenas, tentando atacar o carnaval brasileiro

 

A CONTA DE BOLSONARO COM O BLOQUEIO DO TWITTER; ativismo descontrolado das redes sociais agora se volta contra o presidente

O Twitter anunciou nesta quarta-feira, 6, a restrição do post publicado pelo  presidente Jair Bolsonaro (PSL) e considerado de conteúdo ofensivo.

Ele foi responsabilizado por divulgar vídeo considerado ilegal pela empresa, por ter conteúdo pornográfico.

Bolsonaro divulgou, durante o carnaval, vídeo em que homens aparecem em atitudes obscenas; a tentativa de Bolsonaro era desmoralizar a festa, mas acabou jogando contra si mesmo.

A PUBLICAÇÃO DO VÍDEO DE BOLSONARO COM CONTEÚDO PORNOGRÁFICO; presidente teria outras opções para condenar a cena, mas optou por disseminá-la

Como presidente da República, o capitão tem prerrogativas para cobrar das autoridades investigação ou mesmo a prisão dos homens que aparecem no vídeo, por atentado ao pudor.

Mas ele preferiu disseminar a cena, o que também é considerado criminoso pelas leis de crimes tecnológicos.

Não há previsão para a liberação do post de Bolsonaro pelo Twitter…

Post alterado às 13h45 de 06/02/2018 para correção de informações