O governo que se ufana demagogicamente com a imagem acima, em homenagem à decisão do governo americano de tornar legal o casamento homoafetivo em todos os EUA, é o mesmo que silencia covardemente diante da violência preconceituosa a uma aluna transexual cometida pelo diretor de uma escola de sua rede de ensino. É típico deste governo usar o blablablá retórico para elogiar a si próprio, enquanto, na prática, se move pelo preconceito, pelo autoritarismo e pela perseguição
EUA
7:30 pmEUA desmontam as próprias versões da morte de Bin Laden…
As histórias criadas pelo “senhor presidente” norte-americano Barack Obama para o assassinato do terrorista Osama Bin Laden – e engolida pela “mídia aliada” e por jornalistas alienados – começam a ser desmontadas pelos próprios Estados Unidos.
Os EUA já reconhecem que o líder da Al Qaeda não usou mulher alguma como escudo, como a mídia colonizada tentou espalhar no início.
Também já reconhecem que Bin Laden não estaria armado, como passado na primeira versão.
Há muitas outras dúvidas e suspeitas, porém.
Ninguém no mundo duvida da morte de Osama Bin Laden, não é esta a discussão.
Mas já há suspeitas até de que o assassinato não tenha ocorrid0 na data anunciada pelo “senhor presidente” americano.
Enquanto os EUA escondem respostas para questões simples – como as imagens do corpo – a mídia latino-americana colonizada, capitaneada no
Brasil pela Rede Globo, vão vendendo imagens de heroísmo e ufanismo da ação das tropas americanas.
Es os jornalistas alienados das províncias latinas vão engolindo uma a uma.
Por que, como estes próprios alienados dizem, “um presidente americano não iria mentir”.
Então, tá…
EUA tentam tirar dúvidas sobre morte de Bin Laden, mas resistem a mostrar fotos…
Um representante da Casa Branca disse nesta segunda-feira fará ‘todo o possível’ para evitar que se coloque em dúvida a veracidade da notícia sobre a morte do líder da rede extremista Al-Qaeda, Osama Bin Laden.
– Nós vamos fazer tudo o que pudermos para garantir que ninguém tenha qualquer base para negar que nós capturamos Osama Bin Laden – disse John Brennan, o principal assessor do governo para assuntos de segurança nacional e contraterrorismo, em entrevista coletiva em Washington.
No entanto, Brennan disse que o governo americano ainda não decidiu se vai ou não revelar provas fotográficas de que Bin Laden está morto. Continue lendo aqui…
A mídia a serviço dos opressores…
Alguns jornalistas têm a tendência de se posicionar sempre ao lado dos poderosos, dos opressores.
É uma postura elitista, típica da formação acadêmica, geralmente influenciada pela convivência com o poder.
A cobertura do caso Osama Bin Laden é um exemplo desta subserviência aos donos do poder.
As redes de todo o mundo vendem as versões americanas sobre a execução do terrorista e formam a opinião pública contra tudo o que vem do Oriente Médio.
E, nas províncias, alguns jornalistas de menor senso crítico, menor formação cultural e menor capacidade intelectual, chegam a aceitar como verdade inquestionável tudo o que é dito pelo imperialismo ianque.
Nada questionam porque dito “pelo presidente americano, que não seria irresponsável”.
Aceitam a sucessão de versões dos opressores por que – alienados pelo serviço de informação imperialista – vêem aqueles que lutam contra o império como inimigos do Ocidente.
Felizmente, há os que pensam, os que questionam e os que querem saber mais.
Estes são donos dos porquês que fazem a história da formação jornalística.
Não se conformam com a versão oficial e vão buscar explicações.
E fazem o contraponto à mídia que está a serviço dos opressores.
Aqui e em qualquer lugar…
Ainda há muito o que explicar…
É muito estranha a atitude dos Estados Unidos na suposta morte do líder fundamentalista Osama Bin Laden.
Ao contrário do que fez com o presidente iraquiano Saddan Hussein, os americanos trataram de evitar qualquer imagem do terrorista; e falam apenas de um certo exame de DNA que comprovaria o falecimento.
Mas quem fez o exame? Com base em que dados?
É estranho que, em apenas um dia, os EUA tenham conseguido matar Bin Laden, preparar seu corpo seguindo so rituais islamicos,consultar países que se recusaram a recebê-lo, e jogá-lo no Mar da Arábia.
Tudo assim, sem registro, sem imagem, sem documentação.
Não faz sentido esta cautela americana em relação a um personagem que o mundo inteiro queria ver destruído.
Há menos que as informações sejam uma farsa – se não a morte, pelo menos a data e o local em que ela aconteceu.