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Internautas elaboram campanha de combate ao cartel em São Luís

Apesar do presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão afirmar que desconhece a existência de uma política de carteis em São Luís, internautas protestam constantemente que pelo menos quatro postos em uma mesma avenida estão com o mesmo preço.

Um grupo na rede facebook foi criado para divulgar postos com preços mais baratos possíveis e forçar o restante a diminuir o preço da gasolina.

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Diariamente, os participantes da comunidade virtual compartilham informações de postos que eles consideram mais baratos e também denunciam aumento nos demais, informando o nome do local e o valor.

O estranho é tais aumentos acontecerem, antes mesmo da Petrobrás anunciar o aumento no preço da gasolina.

No fim das contas, o consumidor acaba se defendendo sozinho do abuso da forma como pode, esta foi uma das formas.

 

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Em entrevista, Luciano Leitoa comenta atentado

O prefeito de Timon, Luciano Leitoa comentou em uma entrevista à uma rede de televisão local o atentado sofrido por ele na fim da noite de ontem (22).

Luciano afirma desconhecer os motivos do atentado, mas que está preocupado e medidas já estão sendo tomadas para a sua segurança.

Homens atiraram contra o carro dele, um Golf preto, e um motorista foi baleado. Segundo a polícia, os suspeitos fugiram em direção a Matões.

Veja:

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João Castelo no fundo do poço…

Castelo: iamgem totalmente desgastada

É possível imaginar como seria, hoje, a reação de um cidadão comum ao encontrar o ex-prefeito João Castelo (PSDB) em um ambiente social de São Luís. Nenhum político enfrentou tanto desgaste pessoal quanto o tucano, após deixar o cargo.

Castelo está literalmente no fundo do poço.

A introdução se baseia na repercussão do post “Justiça determina bloqueio dos bens de Castelo..”, publicado ontem neste blog.

Nada menos que 3.183 pessoas já haviam curtido o texto na rede social Facebook, até às 10h30 de hoje. Todos comemorando o revés judicial do ex-prefeito.

Nenhum outro texto político recente teve tanta repercussão nas redes sociais quanto este sobre Castelo.

O ex-prefeito cavou sua própria cova política.

Arrogante e dono da verdade, fez uma administração voltada para o próprio umbigo, tratando aliados com desprezo e gerenciando como se ainda estivesse no final da década de 1970.

Sobre o tema, aliás, recomenda-se leitura do post “O tempo de João Castelo e os tempos atuais”, publicado neste blog em 6 de maio de 2011.

João Castelo foi um dos políticos mais populares de sua geração, sempre com um caminhão de votos a embalar suas eleições.

Mas perdeu-se na história e parou no tempo na maneira de administrar.

Hoje, é bom que o prefeito permaneça incógnito em algum lugar do mundo, pelo menos até que poeira da sua impopularidade assente – se assentar.

Afinal, pelo que se depreende do mundo virtual, ele terá dificuldade se quiser sair às ruas…

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É uma questão de fé, sim senhor!!!

Representantes de escolas e blocos carnavalescos se reuniram ontem para denifir manifestação

Representantes de agremiações carnavalescas em protesto contra Holandinha

Por mais que os “irmãos em Cristo” de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não gostem da referência; por mais que seus aliados – e ele próprio – tentem negar a relação; por mais que os mais “puros” ou ingênuos vejam nesta análise uma forma de perseguição, não há como negar que a carga religiosa do prefeito tenha influência na decisão de não investir no carnaval de São Luís.

É uma questão de estilo de vida, de relações pessoais.

Holandinha não tem qualquer relação com a cultura popular de São Luís, não se relaciona com dirigentes de grupos carnavalescos, não frequenta bares, não vai a shows de música e não acompanha as manifestações culturais da cidade.

Natural, portanto, que sua postura em relação à falta de recursos para o carnaval seja blasè, do tipo: “se não dá, não tem o que fazer!”.

Poderia ser diferente se o evento em questão fosse uma cruzada evangélica, um retiro espiritual ou um show religioso. Seria difícil imaginar que, mesmo sem recursos, o prefeito fosse tão enfático ao dizer “não!” aos irmãos de fé.

Diria, pelo menos, um mais elegante “vamos ver o que podemos fazer”.

O prefeito em recorrente e ostensiva manifestação de sua fé

Desde a volta das eleições diretas nas capitais, São Luís teve prefeitos-foliões, como João Castelo (PSDB) e Tadeu Palácio (PDT), e outros pouco afeitos às manifestações culturais e populares, como Jackson Lago (PDT), por exemplo.

Mas mesmo Jackson manifestava sua pouca afinidade com o carnaval apenas deixando São Luís no período momesmo.

Nem nos períodos de crises mais agudas, o pedetista deixou de garantir o mínimo de estrutura ao carnaval e ao São João na cidade – até por que via na festa uma forma de atração de turistas.

Mas é a prmeira vez que se tem um prefeito evangélico no poder.

E a suspensão do carnaval já no primeiro ano de gestão acaba por ser sintomático, por mais que se tente negar a relação entre uma coisa e outra.

Mais do que qualquer outro gestor maranhense, Holandinha terá sobre si o peso da carga religiosa. E seus atos serão sempre medidos – goste ou não – pela influência que esta carga religiosa tem em sua vida.

Até por que, ele próprio tem feito questão de expressar sua fé, até de forma ostensiva.

Diante disso, tem obrigação de se mostrar neutro em todos os aspectos da administração, inclusive a cultural.

Sob pena de ser apontado como responsável por um período de obscurantismo religioso e cultural em São Luís.

Vale aguardar…

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Ainda não foi definida liderança do Governo na Câmara Municipal

Ainda não foi definido quem será o líder ou a líder do governo municipal na Câmara dos Vereadores de São Luís. O nome até então mais cotado é o da vereadora Rose Sales (PCdoB).

Contudo, ninguém quer se manifestar sobre o assunto até o momento, mas tudo indica que a vereadora será escolhida pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Por outro lado, a vereadora Helena Duailibe (PMDB), segundo conta na coluna Estado Maior, do Jornal O Estado Maranhão de hoje (21), que ela pretende apoiar o governo de Edivaldo, porém de forma isolada. Não se sabe em que termos e/ou o porquê.

Enquanto isso, Desde às 10h da manhã o prefeito está reunido com o penta presidente da casa, o vereador Isaías Pereirinha e mais 13 vereadores para definira questão da nova sede da administração municipal e repasses de recursos do executivo para o legislativo.

 

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Justiça determina bloqueio dos bens de João Castelo…

Castelo: bens bloqueados e quebra de sigilo bancário

A Juíza Luzia Madeiro Nepomucena, da 1ª Vara da Fazneda Pública, determinou o bloqueio dos bens do ex-prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB). A medida visa eventual ressarcimento de recursos públicos com suspeitas de desvio em sua gestão.

Castelo é acusado de desviar recursos, sobretudo na reta final do seu governo.

E a situação da prefeitura após a posse do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) fortaleceu a suspeita de que ele tenha se beneficiado de dinheiro público.

Em sua sentença – prolatada ainda em dezembro – a juíza Luzia Madeiro Nepomucena, da 1ª Vara da Fazenda Pública, determinou também a quebra do sigilo bancário de Castelo, do seu então secretário de obras, Cláudio Carvalho, e dos sócios da empresa Pavitec.

Todos são acusados pelo Ministério Público de iregularidades na licitação de R$ 115 milhões, que beneficiou a empresa.

Castelo continua fora de São Luís…

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Edivaldo quer acabar com a cultura popular, dizem representantes de agremiações carnavalescas…

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Holandinha e seu secretário de Cultura, Chico Gonçalves (Imagem: Diego Chaves/O EstadoMaranhão

Os repesentantes dos principais blocos, escolas de samba e grupos carnavalescos de São Luís fizeram manifestação, hoje à tarde, contra a decisão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), de cancelar a realização do carnaval na capital maranhense.

Em tom de forte crítica ao prefeito, eles apontaram que há uma tendência do prefeito – que é evangélico – de acabar com as manifestações culturais na cidade.

Antes da manifestação, os representantes da cultura popular fizeram uma última tentativa de convencer Holandinha a garantir a estrutura do carnaval, em reunião articulada pelo deputado estadual Roberto Costa (PMDB).

Não adiantou. O prefeito se manteve irredutível – e acenou apenas com a possibilidade de repensar o projeto da prefeitura para 2014.

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Manifestantes fazem protesto contra decisão de Holandinha de não investir no Carnaval (Imagem: De Jesus/OEstadoMaranhã0)

Após a reunião, os dirigentes de agremiações chegaram à conclusão de que não há interesse do prefeito em fomentara cultura popular.

E já se mostram preocupados, inclusive, com o São João.

Mas esta é uma outra história…

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Sarney pretende coordenar o Pacto Federativo

Mesmo com a saída da presidência do Senado Federal, José Sarney (PMDB) pretende continuar atuando na política do país.

Assim que deixar o cargo de presidente do Senado no próximo dia 1º, Sarney coordenará e articulará as negociações de redefinição do pacto Federativo.

Sarney terá a grande tarefa de regular as regras que norteiam as relações entre os estados e destes com a União.

Em outubro do ano passado, Sarney recebeu, das mãos do presidente da comissão do pacto Federativo, Nelson Jobim, um relatório parcial com sugestões de alterações legislativas.

Assuntos como a guerra fiscal entre os estados e as desigualdades regionais foram detalhados no relatório e podem comprometer o ideal de federação do país.

Ou seja, Sarney já tem pleno conhecimento da nova empreitada que irá assumir.

Sarney recebe relatório da Comissão do Pactivo Federativo, da qual será agora coordenador e articulador

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Agora sem desculpas, Holandinha tem obrigação de mostrar a que veio…

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Não dá mais pra chorar, Holandinha: agora é trabalhar…

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não pode mais ficar fazendo de conta que está lamentando a situação herdada na prefeitura.

Ele tem obrigação de realizar o que ele mesmo se propôs a realizar quando disputou a eleição.

Não pode, por exemplo, dizer que não tem como adminsitrar o caos da saúde em São Luís. Tem sim, e ele mesmo armou isso no ofício encaminhado à governadora Roseana Sarney (PMDB), ao recusar proposta de parceria.

– O Executivo Municipal tem condições de administrar sue próprio sistema de Saúde – garantiu Edivaldo.

Também não pode mais ficar chorando pelos cantos alegando falta de recursos públicos.

Só nos últimos 20 dias, nada menos que R$ 70 milhões em transferências constitucionais já foram depositados nas contas da prefeitura, segundo revelou o blog do jornalista Gilberto Léda (veja um dos extratos ao lado)

É um patamar de recursos que, se não der para empinar a curica municipal, pelos menos garante o básico dos serviços públicos – ainda que bem básicos.

Holandinha, portanto, tem mais é que arregaçar as mangas, parar de se esconder, assumir suas responsabilidades e seguir em frente

O tempo do chororô já passou…

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Saúde não é brincadeira

Foi apenas um auê.

Toda a odisseia de marcar reunião e solicitar parceria com o Governo do Estado, foi apenas uma brincadeira para a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Além de marcar reunião, demorou a enviar uma proposta contreta de como exatamente queria esta parceria e, por fim, recusa a resposta do governo de assumir o Socorrão II entre outras propostas para a saúde da capital.

Não se sabe de quem nesta gestão partiu esta brincadeira, diga-se de passagem, sem graça.

O que se pode dizer, no momento, é que, de início, o prefeito poderia até estar com boas intenções e ter a sensatez de unir forças em período tão caótico.

Porém, o que parece realmente é que mais uma vez ele se deixou dominar por seus aliados que a todo custo são contra o governo, mesmo que isso implique em prejudicar aquilo que deveria ser visto como prioridade.

O prefeito afirma, em documento encaminhado à governadora Roseana Sarney, que o Executivo Municipal tem condições de administrar “seu próprio Sistema de Saúde” e cobra a manutenção do apoio logístico do Governo do Estado.

Condições não era o que parecia quando Edivaldo solicitou a primeira reunião com a Governadora, onde parecia estar sem a menor noção de como resolver os problemas.

Roseana quem o orientou em como proceder. Mas agora, a gestão de uma hora pra outra ficou autossuficiente.

Ótimo. Mas este pingue-pongue só gerou expectativas e a saúde da capital não merece isso.

Lamentável perceber que “picuinhas” e fanatismo político resultaram neste vai e vem.

E no fim, sem objetivo algum, apenas brincar com a saúde…