O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) já vive intensamente o mesmo problema pelo qual passaram os ex-prefeitos Tadeu Palácio (PP) e João Castelo (PSDB) em seus primeiros anos de gestão.
As chuvas chatas, inconvenientes, desconfortáveis e destruidoras estão intensas nestes primeiros três meses de gestão holandina, assim como foram nos primeiros meses de Castelo e Tadeu Palácio.
Mesmo com o projeto de respostas rápidas à buraqueira e outros estragos causados pelas águas, tanto Castelo quanto Palácio sofreram forte desgaste – o de Castelo, inclusive, perdurou por todo o mandato e contriubuiu para sua derrota nas urnas.
A gestão Edi-H Jr. também sente os efeitos da chuva.
A difrença é que ele parece não ter uma plano tático para enfrentá-la de imediato, nem um projeto estratégico que possa garantir certa tranquilidade nos anos vindouros.
As ruas de São Luís – avenidas e, sobretudo, as vias de bairros – sofrem com a buraqueira, o lamaçal e os alagamentos causados pelo período chuvoso.
Mas a Secretaria de Obras se limita a dizer, em suas notas-padrão para jornais, rádio e TV, que ainda aguarda a licitação para contratar a empresa tapa-buraco.
E o desgaste aumenta a cada dia, diante de um prefeito inerte aos problemas.
A maldição do primeiro ano costuma durar os outros três…
As imagens são exemplos do estrago das chuvas na capital
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