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Como Edivaldo Holanda Junior acha que vai receber a Prefeitura de Castelo?

Do blog de Caio Hostílio

Muitos leitores desse blog acham que meus questionamentos críticos são desfavoráveis a gestão do futuro prefeito e que torço contra sua administração. Lendo engano!!!

Primeiramente, não tenho a concepção nem vivo a mesma concepção política da maioria esmagadora dos maranhenses, que torcem por fracassos dos governos, vibram para que o Estado seja o pior entre todos os outros desse país, gostam da miséria, odeiam o desenvolvimento.

Tudo para não perder o discurso que os mantêm vivos na briguinha politiqueira domestica do Estado: Os Antissarneys X Os Sarneys.

Veja a que ponto chegou essa disputa pela prefeitura no segundo turno. É coisa para Freud. Antes da eleição de 2012, o prefeito Castelo era de “oposição”, ou seja, Antissarney. Tanto, que sua eleição foi bancada pelo ex-governador Jackson Lago, que fora apoiado por todos os Antissarneys, que comandaram o governo Jackson Lago, chegando a aprovar a malvada Lei do Cão.

O governo Castelo foi constituído por todos os partidos Antissarneys, que ficaram lá até o último estante, inclusive o prefeito eleito Edivaldo Holanda Junior.

Quando todos abandonaram Castelo, o taxaram rapidamente de sarneysista. Rsrsrsrsrsrsrsrs. Mas como? Se os sarneysistas não fizeram parte do governo Castelo, mas sim os antissarneysistas? E por que a deputada Gardeninha e o deputado Neto Evangelista continuam votando contra o governo Roseana, na Assembléia Legislativa?

Coisa do Maranhão!!!

Mas voltemos ao que interessa. É claro que Holanda Junior vai pegar uma gestão bem ruim, com suas contas maquiadas, sem dinheiro em caixa – o que ficar não cobre sequer o que existe em restos a pagar -, a saúde num caos, a educação sem programação alguma para o ano letivo de 2013, a situação urbana em desespero, a tributação sem informações precisas, o orçamento a ser suplementado em diversas áreas, as finanças tendo que realinhar as prioridades e a gestão a ser reorganizada toda sua estrutura administrativa.

Portanto, se observarem os meus textos, verificarão que chamo sempre a atenção do prefeito eleito Edivaldo Holanda para que ele  escolha as equipes dessas áreas, pois elas são fundamentais para que ele inicie bem.

Pena que vejam de outra forma. O certo é que torço pela cidade em que vivo, pois quero vê-la bela, bem cuidada e trazendo o bem-estar à coletividade, isso independente de quem seja seu gestor.

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Funcionários públicos municipais estão preocupados

Por Aline Alencar

Segundo o blog de Gilberto Léda (leia mais aqui), uma dúvida têm preocupado funcionários públicos municipais de São Luís e a equipe de transição montada pelo prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC). A de se o prefeito João Castelo (PSDB) pagará o salário de dezembro dentro do mesmo mês ou ficará a conta para a nova gestão, que assume a Prefeitura dia 1º de janeiro.

A grande dúvida seria pelo fato de que, apesar de já ter antecipado metade do 13º salário no meio do ano e de ter adotado a prática de pagar o mês trabalhado nos últimos dias do mesmo mês, sabe-se que o Executivo Municipal vem enfrentando problemas de liquidez nos últimos meses.

Apenas um comentário acerca desta notícia: e o novo prefeito eleito, que em menos de dois meses assumirá o cargo, não está preocupado com este e mais tantos problemas que estão por vir? Este blog aqui ainda não viu sinais de preocupação ou esboço de qualquer reação do tipo.

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Após crítica do blog, Holandinha evita encontro do PCdoB…

Pra não dar respostas, Holandinha se esconde até do PCdoB

Não bastasse se esconder da imprensa desde a eleição, o prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não compareceu, agora à noite, também no encontro organizado pelo PCdoB, anunciado desde a semana passada.

O evento começou às 18 horas – e até agora, às 20 horas Holandinha não havia aparecido.

Ao que se supõe, procurou evitar a imprensa, após polêmica do reajuste das passagens de ônibus, defendido domingo pelo vice-prefeito Roberto Rocha (PSB), em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão.

Além do jornalista Ronaldo Rocha, de O Estado, estava no local repórteres de O Imparcial e da TV Guará.

A presença de Holanda Júnior havia sido confirmado em post do blog de Itevaldo Júnior, ontem (Leia aqui), e em post crítico deste blog, hoje pela manhã.

Hoje à tarde, em resposta à crítica segundo a qual o PCdoB tutela o prefeito eleito, o jornalista Márcio Jerry garantiu no Twitter que o encontro é praxe no partido, e que o convite a Edivaldo é um procedimento normal.

Mas a ausência do prefeito eleito só confirma sua incapacidade de dialogar com a cidade.

E a compulsão em se esconder nos momentos polêmicos…

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Holandinha precisa falar…

Holandinha fala ou não fala???

O prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) deveria aproveitar o encontro com o PCdoB, agora à noite, para falar sobre alguns assuntos de sua responsaildiade.

É ele, não Márcio Jerry (PCdoB), quem tem de dizer se as declarações do vice eleito Roberto Rocha (PSB) sobre aumento de passagem é pessoal ou um pensamento do grupo.

É Holandinha quem tem que falar sobre equipe de governo, sobre relação com o governo Castelo e sobre os passeios ao lado do comunsita Flávio Dino.

Mas será que ele fala???

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E Holandinha não fala nada…

Holanda Júnior só ouve o que dizem por ele…

O título acima é uma espécie de continuação do post “Roberto Rocha fala com aval de Holanda-pai”, publicado no início da manhã de hoje no blog de Gilberto Léda.

No texto, Léda revela que o vice-prefeito eleito tem o aval do pai do prefeito eleito para tomar as decisões na transição administrativa.

Também revela que o jornalista Márcio Jerry fala com o aval do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) para se contrapor a Roberto Rocha.

E este blog completa, reforçando conceito que estabeleceu desde a campanha eleitoral:

O de que Holandinha é o único que não fala em seu próprio governo…

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Holandinha é refém do PCdoB…

Holanda Jr.: tutela comunista

O PCdoB maranhense se acha dono da eleição de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Na semana passada, Holandinha fez um passeio por Brasília para cumprir agenda com ministros do PCdoB, levado pelo presidente regional do PCdoB, Flávio Dino, e sob a custódia do PCdoB.

Deixou de ir a uma votação importante na Câmara dos Deputados para visitar o ministro do PCdoB, Aldo Rebelo.

E até o presidente do PCdoB de São Luís, jornalista Márcio Jerry, é quem desautoriza o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) em nome de Holandinha – como ocorreu o episódio do reajuste das passagens.

Hoje, Holanda Júnior se reúne com com a militância do PCdoB para fazer o balanço da eleição municipal e as perspectivas da futura administração.

Não há encontro com PSB, com PDT, nem com o próprio PTC de Holandinha. Só com o PCdoB.

É porque o PCdoB se acha dono do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior.

E ele aceita sem reagir…

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Tolices apaziguadoras…

Holanda: se esconder não resolve…

É uma tolice o discurso pacificador – ou de proteção desmedida ao prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

O prefeito eleito não é um bibelô, que não pode ser ocado, embora o PCdoB aja com este pensamento.

A idéia de que ele não pode ser cobrado agora por que ainda não assumiu é um bobagem sem tamanho.

Holandinha não está sendo cobrado pelos problemas de São Luís.

O que se cobra dele é uma posição mais onipresente no debate pré-gestão. Ele foi eleito prefeito, e como tal, é natural que todos os seus passos sejam acompanhados desde então.

Se some de São Luís, precisa explicar o porquê; se anda pra cima e pra baixo com aquele que se diz seu patrono, é preciso dizer o porquê.

Se os auxiliares a quem ele de atribuições de comando falam algo polêmico – como o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) – ele tem que dizer se concorda ou não.

E se não diz, e outro diz em seu lugar, também tem que dizer quem fala por ele.

É assim que funciona na política.

Edivaldo vai ser cobrado na montagem do secretariado, nas primeiras ações na prefeitura – ou na falta delas – e em qualquer ação que promover.

Até porque, este blog já parte do princípio de que ele é despreparado para o cargo.

E tem que trabalhar muito para provar o contrário…

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Uma Câmara independente…

Por Fábio Câmara* 

No último dia 07 eu soube através da imprensa local da grande preocupação manifestada pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, referente à situação do transporte de São Luís.

Segundo a promotora, o Ministério Público assinou com a prefeitura da capital maranhense um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) sobre a questão, mas, absolutamente nada foi resolvido; e se nada for feito de imediato, tudo sinaliza para a instauração de uma situação verdadeiramente caótica.

Tão logo tomei conhecimento dessa situação, busquei estabelecer um contato com a Promotora a fim de marcar uma audiência na qual possamos, eu e alguns colegas vereadores, tomar conhecimento do inteiro teor do TAC, da atual real situação da DATAPRON, empresa responsável pela bilhetagem eletrônica, e de como podemos contribuir com o processo de efetivação de soluções.

Mal se inicia uma nova semana e a questão dos transportes volta a ser tema de destaque no noticiário ludovicense.

Desta vez, porém, a preocupação vem em dose tripla:  01- Um possível aumento nas tarifas do transporte coletivo já para o início de 2013; 02 – Uma clara demonstração de dissintonia entre os futuros dirigentes do Poder Executivo Municipal e, 03 – a ausência do prefeito recém-eleito decicindo e manifestando decisões.

 Foi o vice-prefeito eleito quem afirmou a necessidade de se dar aos empresários dos transportes coletivos de São Luís um aumento no valor das passagens. O vice, enquanto vice, falou como presidente da comissão de transição, mas não sem calçar a sua fala numa defesa legal dos direitos dos empresários e não sem afirmar que a ação final caberá ao prefeito recém eleito.

Resumindo, falou pelo prefeito.

Porém, Roberto Rocha teve a sua fala diminuída ao patamar de ‘opinião pessoal’ pelo presidente municipal do PCdoB, Márcio Jerry que, por sua vez, falou pelo seu partido, por todos os partidos da coligação que elegeram o Júnior prefeito e pelo próprio prefeito recém eleito também.

É sabido por todos que essas não são as duas únicas “autoridades” dotadas de poderes para mandar e desmandar nessa gestão de prefeitura que ainda nem começou.

Márcio Jerry e Roberto Rocha, depois de unificar os posicionamentos, isso se conseguirem fazê-lo, ainda precisarão ouvir o Dino, o Holanda pai, O Jerry ( não o Márcio, o Abrantes que quer voltar a ser Secretário de transportes ) o Wevertom que tem o mesmo sobrenome do vice (Rocha)  mas que não tem, necessariamente, a mesma opinião.

Mas está faltando alguém nesse cenário todo. E quem é que falta? Falta Edivaldo Holanda Júnior.

E eu já começo a me perguntar: -Será que valeu a pena? E eu não estou me questionando sozinho. Os números dessas eleições são um questionamento que não pode ser deixado de lado de forma nenhuma.

É preciso considerar sim os 11.873 votos em branco. Não dá pra ignorar quando 15.864 eleitores vão até as urnas e anulam os seus votos. E para além dos 220.085 votos dados ao prefeito João Castelo, temos que bem interpretar o recado de 149.439 ludovicenses que não foram às urnas, talvez preferindo pagar multas a terem que pagar o vexame de eleger alguém ou alguns descompromissados com a cidade e com o seu povo.

Quase parafraseando o presidente Lula, eu vou arriscar dizer que, nunca antes na história política de São Luís, se precisou tanto de uma câmara de vereadores que se constitua, verdadeiramente, num poder mediador e moderador entre o executivo e o povo.

Por todos os problemas que se avizinham, e pela clara perspectiva de uma gestão que se anuncia confusa, cheia de egos imperativos, repleta de projetos pessoais e de vontades conflitantes à frente da prefeitura, é que se faz mais do que necessária uma Câmara independente, competente, atuante e comprometida com o povo de São Luis.

*Vereador eleito pelo PMDB
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Assuma o que disse, Roberto Rocha!!!

Roberto Rocha: só não dá pra afastar o problema

Desde domingo, quando o jornal O EstadoMaranhão publicou entrevista em que o vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) declara a possibildiade de aumento de passagem de ônibus já no início da administração de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), os cães-de-guarda do PCdoB e do PSB  tentam desqualificar a informação nas redes sociais.

Mesmo depois de este blog e o blog de Gilberto Léda terem divulgado o áudio da entrevista que Rocha concedeu ao jornalista Ronaldo Rocha, os cães continuam latindo, agora usando a emissora de rádio do próprio vice, instrumentalizada exatamente para atacar adversários do patrão.

Cabe ao próprio Roberto Rocha ter a hombridade de assumir o que disse.

Se disse como declaração pessoal, se disse combinado com o prefeito eleito ou se reconhece como infeliz a declaração, não importa. O que importa é que ele tem que ser homem para assumir o que disse e calar cães e ratos.

Não pode é se esconder no silêncio.

Afinal, a transição já sofre com o silêncio do prefeito eleito, que, incapaz de assumir os problemas da cidade, preferiu se esconder e deixar terceiros falando por ele.

Se Rocha for do mesmo jeito, a cidade está perdida…

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Transição quer detalhamento de 41 itens da prefeitura…

Costa Brito, com Roberto Rocha e auxiliares transição tranquila

O vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSDB) anunciou quinta-feira que poderia ir à Justiça, diante das dificuldades para receber informações detalhadas da Prefeitura de São Luís.

Mas o chefe da comissão de interlocução nomeado pelo prefeito João Castelo, Antonio Cota Brito, garante que o primeiro pedido oficial de informações só chegou na sexta-feira, um dia depois das declarações de Rocha.

Segundo Brito, a comissão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) quer detalhamento sobre 41 itens da administração.

– As respostas serão devolvidas em tempo hábil para o bom andamento da transição – garantiu Costa Brito.

O coordenador da comissão casteista nega qualquer obstáculo à comissão holandina

– Não houve demora, a transição é tranquila e o prefeito João Castelo tem todo o interesse em colaborar com transparência para a futura gestão – afirmou

Costa Brito conta ainda que o próprio Rocha telefonou pedindo desculpas, negando que tenha feito qualquer crítica.

Curiosamente, a tentativa de negar o que disse foi a mesma atitude de Rocha – e dos holandistas – quando divulgadas a polêmica declaração sobre aumento de passagem.

Mas ele reclamou sim, da comissão da prefeitura; e ameaçou, sim, recorrer à Justiça.

Só precisa assumir o que diz…