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A partir de hoje, deputado só pode assumir o governo por menos de 30 dias; caso contrário, fica inelegível…

Para assumir o posto em caso de renúncia de Roseana Sarney, o presidente da Assembleia, Arnaldo Melo, tem duas opções: renunciar após alguns dias no cargo, abrindo vaga para a chefe do Judiciário; ou ser ele próprio o candidato à eleição indireta

 

 

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Roseana e Arnaldo: após o Carnaval, as cosias se complicam

A partir desta quinta-feira, 6, qualquer deputado que assumir o governo por até 30 dias estará inelegível para qualquer outro cargo em outubro.

Trinta dias é o prazo obrigatório que a Assembleia Legislativa tem para realizar a eleição indireta de governador, em caso de renúncia de Roseana Sarney (PMDB).

As questões de prazo passam a ser importantes a partir de agora por que foram estabelecidas pela própria Assembleia.

De hoje em diante – até o dia 6 de abril, prazo máximo para ela deixar o cargo, caso pretenda disputar as eleições – a saída de Roseana Sarney do cargo de governadora implica a posse de um governador interino por um período de 30 dias, até a eleição indireta convocada pela Assembleia.

Isso significa dizer que, se o presidente Arnaldo Melo (PMDB) – primeiro na linha de sucessão – assumir o posto de Roseana, corre o risco de inelegibilidade.

Terá, portanto, que assumir, aguardar que a Casa aprove as regras da eleição indireta e renunciar antes do dia 6 de abril – o que abriria a vaga no Executivo para a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Cleonice Silva Freire.

A menos que Arnaldo Melo tenha decidido mesmo ser candidato à eleição indireta de governador.

Mas esta é uma outra história…

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Ritmos e força popular no encerramento dos desfiles na Passarela do Samba

unnamed (13)Uma explosão de ritmos e força popular marcou o último dia de desfiles na Passarela do Samba (Anel Viário). Música e dança, fé e devoção, tudo se misturou formando uma bela singularidade cultural num arrebatador espetáculo, pleno e sincero, aonde a maior estrela é o povo.

Os tambores de crioula já chamavam a população em torno da Passarela, enquanto as alegorias de rua chegavam ao local. O grupo Tijupá foi o primeiro a desfilar, seguido da Casinha da Roça, toda enfeitada de artefatos típicos do camponês maranhense, como peneiras e cofos de palha, junto ao colorido das chitas nas saias das coreiras; e com um som dos tambores ecoando do interior da Casinha. Nesses moldes, o grupo Tapera também se apresentou na Passarela encerrando o desfile das alegorias de rua.

No horário previsto o desfile dos Blocos Afros foi iniciado com o grupo GDAM. Eles trouxeram a Passarela cerca de 200 componentes e em saudação a Exu (divindade espiritual africana) apresentaram um desfile nas cores da África do Sul, sobre o tema: Nelson Mandela, o Mensageiro da Paz.

Logo depois das suas bênçãos aos orixás, foi a vez do Bloco Abiyeyê Maylô, do bairro da Liberdade, entrar na Passarela, saudando Xangô; seguido do grupo Akomabu, o mais antigos deles, criado no Centro de Cultura Negra do Maranhão – CCN. Nem a chuva que caía naquele momento não atrapalhou a beleza e a alegria do grupo, que comemorou, na ocasião, seus 30 anos de história e resistência cultural.

O quarto bloco na Passarela foi o Ominirá. Formado por crianças, jovens e adultos da comunidade da Jordoa.  Ominirá desfilou sobre a temática dos Quilombos Urbanos.

E dando exemplo da irmandade existente entre os Blocos Afros de São Luís, a Officina Afro e grupo Netos de Nanã fizeram o desfile juntos. Na marcação típica dos tambores, inovaram na fusão com o sotaque da baixada, do bumba-meu-boi, proporcionando uma sonoridade única que despertou o púbico da Passarela, para aquele ritmo tão envolvente. O bloco Netos de Nanã veio com o tema: Oxalá, o deus da criação, e fez ainda uma homenagem aos doze anos de fundação do grupo no bairro da Liberdade.

Do bairro de Fátima, o bloco Abibimã trouxe o “Grito da Pele” para avenida, e entre os destaques de sua apresentação, os ‘capoeiras’ formaram uma ala que exigia deles muita concentração e desenvoltura para fazer a coreografia baseada nos movimentos dessa arte, de raiz africana.

Os blocos Didara e Juremê também desfilaram juntos.  E o bloco Aruanda fez o encerramento das apresentações dos blocos Afros.

A emoção tomou conta de todos os presentes na Passarela quando um cantador anunciou o guarnecer da Trupiada da Ilha! Fogos de artifício e o som das matracas e pandeirões do Bumba-meu-boi da Maioba, Pindoba e Maracanã, de sotaque da Ilha, contagiaram o público que já aguardava com ansiedade, a entrega simbólica da chave da cidade do Rei Momo a Mãe Catirina e Pai Francisco, personagens dessa nossa majestosa manifestação cultural. Um encerramento apoteótico, já anunciando as Festas Juninas em São Luís.

unnamed (5)O Carnaval “Batuca Brasil na Passarela da Folia” foi realizado numa parceira entre as secretarias municipais: de Turismo (SETUR), de Saúde (SEMUS), de Comunicação (SECOM), de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP), de Urbanismo e Habitação (SEMURH), de Trânsito e Transporte (SMTT), de Segurança Alimentar (SEMSA), de Segurança (SEMUSC), 1ª Vara da Infância e Juventude, Polícia Militar, Centrais Elétricas do Maranhão (Cemar), Corpo de Bombeiros e Delegacia de Costumes.

Uma promoção da Prefeitura de São Luís, através da Fundação Municipal de Cultura, Associação dos Blocos Tradicionais do Estado do Maranhão, União das Escolas de Samba do Maranhão e Associação Maranhense de Blocos Tradicionais.

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Imagem do dia: você não precisa disso, Flávio Dino!!!

 unnamed Foto Fofoca: Te cuida, Roseana! Flávio Dino participa do carnaval em São Luís

Após receber fortes críticas nas redes sociais – e neste blog – pela distância que sempre manteve em relação às manifestações culturais, eis que o chefão comunista Flávio Dino aparece no último dia de Carnaval tentando passar a imagem de um boieiro que nunca foi. Mas é visível o desconforto no figurino que sua equipe de marketing tentou vestir-lhe. Fica evidente até o mal jeito de segurar a matraca, se é que ele sabe o que é isso.  Ninguém pode querer ser o que não é apenas em troca de votos. A atitude do chefão chega a ser até um desrespeito à opinião pública. E ele nem precisa disso…

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Clodomir e Graça Paz passam carnaval com aliados…

Em Barreirinhas, o casal participou do Baile da Cidade, ao lado do prefeito Léo Costa (PDT). Depois, o secretário e a deputada foram para Goçalves Dias, onde também prestigiaram a festa do prefeito Vilson Andrade (PCdoB)

 

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Graça e Clodomir Paz junto com o prefeito Léo Costa

O casal Clodomir Paz e Graça Paz (ambos do PSL), participaram do Baile da Cidade, a abertura do carnaval de Barreirinhas, na sexta-feira, consolidando a aliança com a parceria com o prefeito Léo Costa (PDT).

No baile, o prefeito Léo Costa e a primeira-dama Sandra Torres estiveram ao lado do casal Paz e de vereadores da cidade, além de secretários municipais e figuras da sociedade local.

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Em Gonçalves Dias, o casal também prestigiou as festas carnavalescas

Além do baile, o carnaval de Barreirinhas foi marcado por atrações em todos os dias – blocos organizados, desfiles e muita alegria.

A festa teve o apoio especial da deputada Graça Paz, através do Governo do Estado (Secretaria de Cultura), denominado “Carnaval De Bola Cheia”.

Além de Barreirinhas, Clodomir Paz e Graça Paz marcou presença no carnaval de Gonçalves Dias, ao lado do prefeito Vilson Andrade (PCdoB).

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Os foliões e o transporte público

Por mais que o Detran se esforce em campanhas para incentivar o folião a não dirigir caso consuma bebidas alcoólicas, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes nada contribui para que os efeitos sejam satisfatórios.

Simplesmente não há ônibus o suficiente e, sobretudo, de qualidade para que o folião desista de pegar as chaves do carro e chegue em segurança em casa.

Uma situação difícil não só para os motoristas para as demais pessoas que dependem do transporte público da capital.

Para não dizer vergonhosa situação em uma cidade que se pretende ser vista como uma das capitais da folia.

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O governo e os votos da eleição indireta…

O governo Roseana Sarney (PMDB) trabalha com um grupo de 15 deputados para formar a base inicial com a qual pretende eleger o secretário Luis Fernando Silva (PMDB) governador indireto, após renúncia da governadora.

E a partir deste grupo tem um trabalho de articulação que pode garantir até 27 votos para o peemedebista.

Alguns são fechados com o governo em qualquer circunstância – como Max Barros (PMDB), Victor Mendes (PV), Manoel Ribeiro (PTB), Graça Paz (PSL), Ricardo Murad (PMDB) e Carlos Filho (PV).

Outros fecham com o projeto de Luis Fernando por ver nele a única alternativa para vencer as eleições de outubro; ou por não ter simpatia pelo projeto oposicionista de Flávio Dino (PCdoB).

Estão nesta lista Eduardo Braide (PMN), Zé Carlos da Caixa (PT), Neto Evangelista (PSDB), Raimundo Louro (PRP), Antonio Pereira (DEM), Rigo Teles (PV), Edison Araújo (PSL), e os imperatrizenes Léo Cunha (PSC) e Dr. Pádua (PRB), mais ligados ao prefeito Sebastião Madeira (PSDB).

Estes formam a base dos 15 que poderão dar o suporte para a maioria dos votos.

Detalhe: o governo nem inclui nesta conta os líderes do governo, César Pires (DEM), e dos blocos governistas , Roberto Costa (PMDB), Edilázio Júnior (PV), Marcos Caldas (PRB) e Alexandre Almeida (PTN), que ainda não sentaram com a governadora.

Além deles, o governo pretende conversar, já após o Carnaval, com Stênio Rezende (PMDB), André Fufuca (PEN), Francisca Primo (PT) e Vianey Bringel (PMDB).

Com estes votos, o governador indireto já estaria eleito com folga.

Mas o governo ainda vê com bons olhos uma aproximação com pelo menos dois membros da oposição: Carlinhos Amorim (PDT) e Gardênia Castelo (PSDB).

Já seriam 26 votos, suficientes para eleger o governador.

A partir daí, é a conversa com o presidente da Casa, Arnaldo Melo (PMDB), que definirá os demais votos, buscando o apoio dos que se alinham incondicionalmente a ele: Jota Pinto (PEN), Hélio Soares (PMDB), Camilo Figueiredo (PR), Rogério Cafeteira (PSC), Hemetério Weba (PV), Carlinhos Florêncio (PHS) e Afonso Manoel (PMDB).

E assim se fará a eleição indireta na Assembleia…

PS 1.: Ricardo Murad e Victor Mendes são citados por que eles são titulares do mandato, e devem assumir para votar na indireta;

 

PS 2.: Apenas os nomes grifados dão uma cota de 21 votos ao candidato do governo, sem incluir os líderes dos blocos e o grupo mais ligado a Arnaldo Melo.
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E no final o que bombou foi o Rock…

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Paralamas emocionados com a receptividade do público (imagem: imirante.com)

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Pepê Júnior, com Marquinhos Bill, relembrando os anos 80

Muita gente criticou o Governo do Estado por trazer para São Luís, em pleno Carnaval, a banda de rock Paralamas do Sucesso. O discurso – sempre o mesmo – era o de que Carnaval não combina com Rock i’n Roll.

Ledo engano.

No final , o show dos Paralamas foi talvez o melhor de toda a temporada carnavalesca em São Luís, em todos os ambientes da folia.

Na verdade, o Carnaval de São Luís só existiu por causa do governo Roseana Sarney, que, pelo segundo ano consecutivo, buscou revitalizar o antigo point da folia, que era a Praça Deodoro até o final dos anos 80.

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Diogo Nogueira pelo corredor da multidão: sucesso (Imagem: Zeca Soares)

E já naquela época, para quem viveu os loucos anos, “Polícia” e “Cabeça Dinossauro”, dos Titãs, dividia espaços na praça com “Gritos de Guerra”, do Chiclete com Banana.

Os show promovidos pelo governo foram todos excepcionais.

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E o Bicho Terra não poderia faltar

De Daniela Mercury, que agitou no sábado, passando por Diogo Nogueira, pelo arrocha de Israel Novais e fechando com Paralamas.

E sempre com a presença luxuosa do Bicho Terra, e com a versatilidade de Pepê Júnior – que brindou o público com o talento de Marquinhos Bill, talvez um dos mais talentosos cantores maranhenses de todos os tempos.

Bill emocionou o público justmente por relembrar os clássicos pop dos anos 80.

Parabéns para os promotores.

Os shows da Deodoro reviveram a certeza de que, em São Luís, tudo é carnaval.

Inclusive o Rock i’n Roll

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Luis Fernando não é um Sarney…

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Luis Fernando: a renovação necessária no grupo do qual faz parte

Um dos incômodos da oposição maranhense em relação ao pré-candidato Luis Fernando Silva (PMDB), é o fato de ele não ser, nem de longe, um membro orgânico do grupo Sarney.

Luis Fernando não tem as relações, os contatos e os apoios que o próprio chefão comunista Flávio Dino já teve, tem e tende a ter no grupo Sarney.

Tanto que o peemedebista  sofre rejeição aberta da parte mais fisiológica deste grupo.

E é exatamente por isso que a oposição fica perdida, sem ter como vinculá-lo àquilo que eles pretendem usar como mote de campanha.

Flávio Dino cresceu às expensas do que ele chama oligarquia. Luís Fernando, não.

Enquanto o Dino fazia política em escolas particulares,  viajando para estudar fora, às custas do apoio da família à oligarquia, Luis Fernando ajudava o pai, comerciante, para garantir os mesmos estudos.

Mesmo com as diferenças de criação, Luis Fernando se preparou tanto quanto o comunista – e sem as mesmas condições  – e chegou à universidade, foi auditor fiscal e é professor universitário.

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Flávio Dino: igualzinho aos que ele critica

Curiosamente, a parte do grupo Sarney que mais rejeita Luis Fernando é exatamente aquela que já demonstrou simpatia por Flávio Dino em alguns momentos da política maranhense.

É gente que se resigna com a sentença segundo a qual “ele (o Dino) será governador cedo ou tarde”.

Por outro lado, a parte da oposição mais histórica é a que mais simpatia tem por Luis Fernando na comparação com o próprio Flávio Dino.

Gente que cresceu e acompanhou Jackson Lago, fortaleceu o PDT, o PT, o PSB e o PCdoB; gente que chegou às universidades fortalecendo o discurso ideológico, é que mais tem convicção nas diferenças doutrinárias e programáticas que põem o peemedebista a quilômetros do comunista em term0s de preparo.

E é isso que os que gravitam em torno do Dino não conseguem eliminar.

Por isso torcem para tirar Luis Fernando Silva do páreo de outubro.

E com o apoio sistemático da parte mais fisiológica dos seus próprios adversários…

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Com novo empréstimo, dívida da prefeitura pode superar R$ 200 milhões…

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Fábio Câmara cobra cautela na aprovação de empréstimo

Se aprovada pela Câmara Municipal, a operação de crédito que prevê a contração de empréstimo de até R$ 77 milhões pela Prefeitura de São Luís elevará dos atuais R$ 37 milhões para mais de R$ 200 milhões o valor da dívida consolidada a longo prazo do Município, se somados os dois últimos empréstimos contraídos pela Prefeitura.

De acordo com os dados obtidos no Cadastro de Endividamento de Estados e Municípios, do Banco Central (Bacen), as dívidas da Prefeitura de São Luís com o Governo Federal e instituições financeiras somam mais de R$ 37.017.350,02.

Até o mês de dezembro do ano passado, a Administração Direta devia sozinha R$ 28,4 milhões.

O endividamento do Município é fruto de empréstimos cujos valores, devem, ou deveriam, ser investidos para recuperar ruas e avenidas, construir hospitais, escolas, dentre outros projetos.

Em 2013, por exemplo, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) pediu um empréstimo de R$ 99.415.845,10 à Caixa Econômica.

No inicio deste ano, Edivaldo voltou a enviar mensagem à Câmara, para pedir uma nova liberação de financiamentos para a execução de obras de melhoria urbana no valor exato de R$ 71.237.650,00.

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Ações educativas do Detran marcam o Carnaval…

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Folião recebe banner da campanha

Além de ir atrás “literalmente” dos anjos da rodada com o Bloco do Anjo e de percorrer o circuito Deodoro-Cajazeiras com o Blocão da Vida no carnaval de São Luís, o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) está a todo vapor com a campanha “Carnaval é gostoso de viver, não dirija depois de beber” também na passarela do Samba.

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Folião faz teste do bafômetro

O Departamento instalou um contêiner na Passarela do Samba, onde os educadores de trânsito orientam foliões sobre o perigo de dirigir alcoolizado, a importância do uso dos dispositivos de segurança para crianças (cadeirinhas) e realizam a distribuição de ventarolas educativas e preservativos.

Além dessas ações, o Detran-MA também disponibiliza para a população testes de alcoolemia que mostram se o motorista está apto para dirigir ou não, por meio de etilômetros, mais conhecidos como bafômetros descartáveis.

 – A nossa avaliação até o momento é muito boa. Estamos conseguindo alcançar o objetivo da campanha que é conscientizar a sociedade sobre o perigo da combinação álcool x direção e, com isso, tentar diminuir o número elevado de acidentes que acontecem nesse período de Carnaval –  analisou o diretor-geral do Detran-MA, André Campos.