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Crianças ganham cidadania em transporte coletivo…

Cenas como esta não mais precisarão existir

Uma Lei de autoria do vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) acaba de ser sancionada pelo prefeito João Castelo (PSDB). E deve ser posta em prática nas próximas semanas pelo secretário de Transporte, Clodomir Paz.

Pelo projeto de Rodrigues, as crianças entre zero e 7 anos, usuárias de transporte coletivo, receberão um cartão eletrônico, para passar normalmente na catraca dos ônibus.

– A lei dará cidadania ás crianças, que não precisarão mais passar pelo constangimento de passar por baixo ou pular as roletas, tendo que se sujar no “chão” do coletivo; e muitas vezes diante da má vontade dos cobradores – justificou o parlamentar.

Ivado Rodrigues: projeto de cidadania

De acordo com o vereador, as crianças serão cadastradas nas escolas, atendendo aos critérios estabelecidos, e a SMTT se encarregará de produzir os cartões.

– As crianças que já têm acesso gratuito garantido, como as de baixa mobilidade, manterão o mesmo benefício – explica o vereador.

Segundo ele, a proposta é garantir cidadania e evitar constrnagimentos aos menores que necessitam de usu diário do transporte coletivo em São Luís.

A nova lei já está em vigor em São Luís…

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Novos ônibus para São Luís…

Castelo e Clodomir observam cadeirante testando os novos ônibus

O prefeito João Castelo (PSDB) e o secretário de Trânsito e Transporte, Clodomir Paz, entregaram hoje cerca de 30 novos ônibus à população de São Luís.

Todos os veículos da frota  contam com elevador para portadores de deficiência.

Com os novos ônibus, a prefeitura supera a meta de renovação definida com o Sindicato das Empresas.

Agora, são 312 ônibus novos em uma frota de 1.108 veículos. A meta era chegar a 300 em 2011.

– São carros longos com 16 metros de comprimento e três portas, próprios para Terminais de Integração – explicou o secretário Clodomir Paz.

A prefeitura espera aumentar ainda mais a frota de ônibus novos em São Luís, até 2012.

 

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Ferry-boat: um desserviço à comunidade…

Do blog Cazombando

Quem precisa usar estes transportes de massa que fazem a travessia entre São Luís e a baixada maranhense com frequência sabe bem que o local precisa de reforma urgentemente.

São transportes sujos, goteiras, mal iluminados, atrasos no embarque e desembarque, falta de escadas rolantes (ou elevador) e, para completar, a falta de acessibilidade para deficientes físicos e idosos. E ainda tem a limpeza que deixa muito a desejar.

A questão da acessibilidade é um dos principais problemas.

Um grande número dos usuários do Ferry é composto de idosos, que constantemente precisam se deslocar do interior para capital e vice-versa.

São pessoas que pagam por serviço e não são atendidos em sua plenitude, uma vez que para se ter acesso aos espaços, eles precisam subir lances de escadas.

São inúmeros degraus, numa altura que equivale a um prédio de dois andares e que exige muito dos idosos e portadores de necessidades especiais e doentes, que precisam subir e descer escadas com mala.

E os cadeirantes se queixam mais ainda, pois não tem elevador para eles. Continue lendo aqui…

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Direito de greve e diferenças entre trabalhadores…

O Sindicato dos Motoristas pode levar a categoria a uma demissão em massa.

Com a decretação da ilegalidade da greve pelo TRT, as empresas ficam livres para contratar novos trabalhadores, caso os grevistas não retornem imediatamente aos seus postos.

O risco para os motoristas não é o mesmo que tinham, por exemplo, os professores.

Servidores públicos – boa parte deles com estabilidade garantida – os professores têm a prerrogativa de, exatamente por causa destas garantias,  negociar faltas, discutir punições e exigir posturas dos seus empregadores.

Com os motoristas, não.

Trabalhadores regidos pelo sistema da CLT, eles têm como única garantia de seus direitos exatamente a Justiça do Trabalho.

E é a ela que deveriam recorrer em caso de supressão destes direitos – inclusive a negação de reajustes legais e periódicos.

Mas foi a Justiça do Trabalho que se posicionou em relação a greve.

E não foi a favor dos trabalhadores…