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Data Mérita indica dois turnos entre Flávio Dino e Lobão Filho…

segundoDe O EstadoMaranhão

A pesquisa do Instituto Data Mérita, divulgada na última quinta-feira, aponta que a disputa pelo governo do Maranhão poderá ter um 2º turno entre o candidato comunista Flávio Dino e o senador do PMDB, Lobão Filho.

Dino tem 39,25% das intenções de votos, contra 32,12% de Lobão Filho.

Mas a soma do índice de Lobão com a dos demais candidatos – Zeluís Lago (4,81%), Antonio Pedrosa (1,88%), Saulo Arcangeli (1,37%) e Josivaldo Correa (0,94%) – supera em mais de 2 pontos o total do comunista – 41,12% a 39,252% – o que garante una nova rodada de disputa.

Para não haver 2º Turno, é preciso que o primeiro colocado na disputa alcance mais de 50% dos votos válidos, o que, pelos números do Data Mérita, não foi alcançado pelo candidato comunista.

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Me adora…

http://3.bp.blogspot.com/-TprYmOU3KWE/T80VzBSH3VI/AAAAAAAAAiY/TkBvxcP-p88/s1600/1301367293_1.jpgTantas decepções eu já vivi. Aquela foi de longe a mais cruel. Um silêncio profundo e declarei:

Só não desonre o meu nome.

Você que nem me ouve até o fim, injustamente julga por prazer. Cuidado quando for falar de mim, e não desonre o meu nome.

Será que eu já posso enlouquecer? Ou devo apenas sorrir? Não sei mais o que eu tenho que fazer pra você admitir:

Que você me adora.

Que me acha foda.

Não espere eu ir embora pra perceber: Que você me adora e que me acha foda.

Perceba que não tem como saber. São só os seus palpites na sua mão. Sou mais do que o seu olho pode ver.

Então não desonre o meu nome.

Não importa se eu não sou o que você quer. Não é minha culpa a sua projeção.  Aceito a apatia, se vier.

Mas não desonre o meu nome…

Letra e música: Pitty
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Uma carta do passado…

Fazendo uma pesquisa na internet para um trabalho que estou desenvolvendo, encontrei uma carta escrita por Plato de Corinto, um escravo grego forro, uma espécie de administrador ou secretário particular de Justus Domício Sílio, romano ilustre e nobre. O texto que acompanhava a carta dizia que a sua tradução, do latim para o inglês e depois para o português, foi feita no sentido de fazer com que o texto ficasse mais compreensível para as pessoas do século XX

 

HAHAHPor Joaquim Haickel

“Senhor, meu mestre, filho de Júpiter e benemérito das boas causas, pai dos pobres e defensor dos oprimidos…”

“… Flávius Cotro Disceno entendeu, faz muito tempo, que para vencer essa maldita guerra civil não importaria com quem se juntasse, tanto que se associou com a pior escória remanescente da oligarquia Jônia!

O comando dessa oligarquia jamais entendeu que não poderia ficar apático, inoperante, inapetente. Não entendeu que não se deve nem se pode sair de um jogo quando se está perdendo. Que até se pode, e em alguns casos até se deve sair do jogo, mas deve-se saber a melhor hora de fazer isso, de sair de cena. Existem saídas que são motivadas pelo tempo, pela idade, que precisam ser feitas e existem permanências que deveriam ser motivadas pelo bom senso, pela necessidade, pela lealdade, utilizando-se um sentimento de companheirismo e de sacrifício comuns apenas aos verdadeiros bravos.

Enquanto os Discenos não fazem restrições a quem se juntar, seu primo, Marco Ápio Jônio, primogênito de sua tia România, comandante supremo da oligarquia Jônia, passou os últimos anos alijando companheiros por meras e gratuitas antipatias, por um critério seletivo absurdo, motivado por seus cortesãos, o que os enfraqueceu como grupo. Além do que, cresceram tanto que chegaram a um ponto que dentro de seu campo havia mais adversários que fora dele. Nem Marte consegue juntá-los como um único exército”.

“No tempo de Romulo e Remo, a rivalidade interna dos clãs era incentivada para fortalecer ao senhor supremo. Ficou patente que essa atitude funciona por um tempo, mas depois se deteriora, tanto que “uns almofadinhas, queridinhos do poder”, comensais da mesa grande, pessoas que sempre foram mais protegidas que outras, que com suas atitudes acabaram por fazer com que alguns covardes debandassem para o adversário. Os Jônios chegaram a um ponto onde quase todos eles estavam cometendo algum tipo de erro”.

esparta

“É verdade que não há batalha que seja perdida antes de seu final. Ainda há nos corações e nas mentes de alguns comandantes Jônios o fogo da fé em uma boa batalha que os leve à esperada vitória.

Não há guerra que possa ser perdida por culpa de seus oficiais subalternos, eles só cumprem ordens. Quem as dá são os oficiais superiores, mas se estes não estão preparados para isso…

Os Jônios conseguiram enfim um guerreiro que se disponibilizou a sair de sua zona de conforto, que abandonou sua vila nas montanhas e sua toga de senador para enfrentar Flavius, adversário poderoso, que afia sua espada faz mais de oito anos, que possui bem junto a si um comando competente, que tem trabalhado a seu favor uma poderosa e sanguinária máquina de guerra, que arregimentou um exército de mercenários oriundos das fileiras do inimigo.

Enquanto isso, os Jônios não souberam ouvir os oráculos, não souberam interpretar as entranhas das aves. Cercaram-se, durante muito tempo, por uma cortina de lacaios que turvaram suas vistas e embaçaram sua percepção, que os embriagou com bajulações e loas.

Tudo que os Jônios têm hoje é esse guerreiro, Veritius Arria Latus, que luta em defesa desse imenso grupo, nem sempre coeso, graças às falhas de comando. Em outras circunstâncias esse guerreiro jamais teria condições de representar nosso povo, ele seria impedido pelas intrigas da corte e pelas preferências do poder.

O que me consola Mestre, é que no seio da corte adversária, as mesmas coisas já acontecem hoje, e conforme se desenvolverem os acontecimentos, as mães, história e filosofia, juntas, feliz ou infelizmente, irão operar suas ações, fazendo com que seus trajetos, como sempre, se repitam.

Com pesar constato que nós, sua casa, seu povo, estamos no meio dessa guerra, dessa tragédia, que certamente, com essas proporções, não é a primeira desse gênero e pelo visto não será a última”.

“Mestre, o povo sofre, principalmente porque, tal qual já aconteceu antes, vê que há pouca ou nenhuma diferença entre os contendores de agora.

Rogo aos Deuses, protetores dos bons e dos justos, que na Gália, meu senhor esteja tendo sucesso em sua jornada. Que meu senhor encontre seu destino com leveza, coisa que deve sempre acontecer a um filho dileto de Júpiter.”

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De como a oposição apenas usa seus aliados…

Em talvez um momento inédito na política maranhense, praticamente toda a oposição ao governo Roseana, se uniu nestas eleições.

Mas mesmo com a balela de que todos estão unidos em prol de um objetivo, o de “libertar o maranhão”, as coisas não funcionam assim à risca.

Acontece que, mesmo dentro deste objetivo imaculado, existem aqueles que, para a grande cúpula da oposição, servem apenas para fazer volume à procura de votos.

Haja vista o caso ocorrido nas eleições para a prefeitura de São Luís. Vários partidos se aglomeraram ao redor de Holandinha e Flávio Dino, em busca da tal mudança. A cada partido e liderança foi prometido um espaço na prefeitura de São Luís.

Contudo, como todos sabem, os espaços, nas secretarias, praticamente são liderados todos pelo PCdoB, partido de Flávio Dino, não importa o quão fracassada seja a gestão de determinado secretário.

Enquanto o restante ficou apenas a ver navios, apenas usados para fazer volume e bradar força…

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Programa de Flávio Dino frauda documento da SSP para se livrar da acusação de detento…

Comunistas usaram Requerimento escrito por eles próprios e incluíram o timbre da Secretaria de Segurança Pública para fazder parecer que as autoridades afirmaram ser “forjado” o vídeo que aponta Dino como chefe de quadrilha

 

fraude

O documento no programa de Dino: adulterado para incluir os termos em destaque

O programa do candidato a governador Flávio Dino (PCdoB) fez uma fraude grosseira e criminosa em uma Certidão emitida pela Secretaria de Segurança Pública, para fazer parecer que as autoridades haviam considerado forjado o vídeo em que o detento André de Caldas acusa o comunista de chefiar quadrilha de assaltantes de banco.

Ainda na quarta-feira, a delegada-geral de Polícia Civil, Cristina Meneses, emitiu uma certidão, a pedido da coordenação da campanha de Dino, informando tão somente que o vídeo do assaltante não faz parte de nenhum inquérito.

Mas a própria polícia já havia atestado a autenticidade do vídeo, gravado por dois diretores do Complexo de Pedrinhas – inclusive já afastados da fnção.

No programa de sexta-feira, os comunistas fraudaram criminosamente o documento da SSP, incluindo neles os termos “Vídeo Forjado” e ‘nada Consta”.

Fizeram pior: incluíram digitalmente o brasão da SSP, para fazer parecer tratar-se de um documento oficial.

O crime eleitoral da campanha de Flávio Dino deve render-lhe perda de tempo na propaganda eleitoral.

E é só mais m dos atos criminosos que se somam à campanha comunista no Maranhão.

E é assim que eles querem mudar o Maranhão…

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O caso Lobão e o estilo do Ministro José Eduardo Cardozo…

Introdutor de um estilo novo de entrevista coletiva – nas quais não costuma anunciar quase nunca nenhuma medida, nenhuma política, nenhuma ação de governo – ontem o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo concedeu uma de suas entrevistas-padrão, após a inauguração solene de uma Delegacia Especial da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo.

Depois do evento, com a entonação grave dos grandes tribunos, o olhar aguçado de quem enxerga na frente, despejou sua frase predileta: “A PF é republicana”. A outra frase predileta é: “as leis foram feitas para serem cumpridas”.

Na hora, ninguém cuidou de perguntar ao Ministro a troco de quê as declarações, algum fato novo?

Soube-se do fato novo em seguida: naquele momento, sem mandado judicial, sem se identificar, policiais da PF invadiram o avião de campanha de um candidato a governador do Maranhão pelo PMDB.

Os jornais online noticiaram simultaneamente a operação e as declarações cívicas de Cardozo:

“Pouco importa se as pessoas que cometem ilícitos são amigos ou inimigos dos que governam. Pouco importa se aquela pessoa que descumpre a lei tem um poder econômico ou tem poder político, ou se é um simples operário. A polícia republicana tem essa dimensão. É um órgão de Estado. Um governo que respeita uma polícia de Estado se limita a estabelecer diretrizes e não interfere no seu cotidiano.”

Pouco depois o vice-presidente da República Michel Temer, prócer do PMDB – e jurista – denunciou o que considerou uma arbitrariedade e Cardozo foi obrigado a sair das obviedades solenes para os fatos concretos.

dilmaint500px_0Por Luis Nassif

Convoca-se então uma reunião de emergência no Palácio do Planalto e todos saem correndo atrás do prejuízo. Provavelmente a Presidente só foi informada da operação após o grito de Temer.

Após a reunião, o Ministro-Chefe da Casa Civil Aloizio Mercadante foi acionado para acalmar Temer, não o Ministro da Justiça. A missão de Cardozo foi levantar o abuso junto à PF republicana. Finalmente, Dilma exigiu uma atitude de Cardozo.

Um Ministro da Justiça com senioridade imediatamente convocaria o delegado-geral da PF para, pessoalmente, fazer-lhe um relato do ocorrido e das medidas a serem tomadas. Limitou-se a enviar um ofício solicitando “investigação rigorosa”.

Como esse ofício será tratado? Com absoluto desdém, como qualquer requisição de Cardozo à PF. Repito, com conhecimento de causa: com absoluto desdém.

Haverá alguma apuração apenas se a própria Dilma entrar na história.

Segundo a cobertura do evento de inauguração, “Cardozo dedicou quase todo o tempo a enaltecer a atuação da PF”. Essa apologia à PF não tem reciprocidade. A PF, da cúpula à base, trata Cardozo com absoluto desprezo.

O “republicanismo” de Cardozo não se funda em convicções jurídicas apenas, mas em precaução. Elogios são a maneira que encontrou para um pacto de não-agressão com a PF que lhe permita exercitar sua atividade predileta: a inércia. Tipo “eu não incomodo vocês em nada, elogiarei sempre que possível; em troca não me venham cobrar nada, especialmente trabalho”.

Depois do período áureo da PF, sob a orientação de Ministros como Márcio Thomaz Bastos e Tarso Genro, a força foi completamente abandonada na gestão Cardozo. Esfacelou-se em disputas internas, não arbitradas pelo Ministro, na falta de recursos, na ausência de qualquer política balizadora.

Não é a única falha do Ministro. Cardozo abandonou completamente a questão indígena, em uma falta de ação irresponsável junto a áreas conflagradas; nada se sabe da Política Nacional de Segurança Pública. Houve algum avanço na Copa do Mundo, de integração com as polícias estaduais, porque o modelo de trabalho aplicado exigiu o envolvimento de todos e fugiu da sua liderança.

Sua rotina diária consiste em chegar no Ministério às 11 horas, sair para almoço às 12:30, voltar perto das 16:00 e, em geral, se retirar antes das 18 horas. No Ministério, são comuns processos parados por falta de assinatura, políticas paralisadas, quando batem na sua mesa, reuniões desmarcadas, sempre que tratam de temas sensíveis, nomeacoey adiadas, porque ele se esqueceu de algum detalhe.

Não se sabe o que leva Dilma a mantê-lo no cargo; ou o que o leva a não sair. Seus quatro anos no Ministério são uma demonstração da falta de sensibilidade do governo para questões de Estado e desprezo pelos temas relevantes da alçada da Justiça, mas que aparentemente não sensibilizam a presidente.

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A “Milícia 36” e os atos criminosos de 2014…

milicia36

Milícia 36: missões que não podiam ser reveladas e ações para 2014

O programa do senador Lobão Filho trouxe à tona, ontem um fato histórico que estava passando ao largo,  mas que tem a ver com o processo eleitoral de 2014.

Trata-se da “Milícia 36”, obscuro movimento formado por militares, que tentou agir clandestinamente em favor da campanha do então candidato a prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), em 2012, e só não levou a cabo os ses atos terroristas por que foi descoberta a tempo de gerar polêmica no horário eleitoral.

Pois a “Milícia 36” voltou ao debate nestas eleições.

O programa de Lobão Filho levantou a possibilidade de que, muitos atos criminosos que estão ocorrendo no Maranhão – com suspeitíssimas relações político-eleitorais – foram previstos no vídeo da milícia, que marcou a reta final das últimas eleições.

– Esse comitê é um comitê permanente. Um comitê dos militares para 2014 – discursou, na época, um dos líderes da “milícia 36”.

Depois de dizer que a missão dos militares continuaria até as eleições de 2014, o líder da milícia diz que a milícia tem uma “missão que não podemos aqui revelar”. E deixa claro:

– Até o dia da eleição muitas coisas ainda vão acontecer.

E, de fato, parecem ainda estar acontecendo.

Pelo menos é o que suspeita o candidato Lobão Filho…

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Dilma condena “uso eleitoral” da Polícia Federal…

“Eu acho que o fato de terem utilizado uma denúncia anônima cria maior necessidade de fazer investigação”, diz presidente, ao se manifestar sobre operação contra o senador Lobão Filho

 

A presidente da República, Dilma Rousseff (PT) afirmou, nesta sexta-feira, que pediu investigação sobre a revista feita pela Polícia Federal em avião do senador Lobão Filho (PMDB-MA), candidato ao governo do Maranhão

Para ela, a utilização de força policial para comprometer o processo eleitoral seria “uma volta atrás” na democracia brasileira.

– Eu acho que o fato de terem utilizado uma denúncia anônima cria maior necessidade de fazer investigação. É necessário saber quem denunciou, a quem interessava, se os processos foram cumpridos dentro da legalidade. O que não é possível é um ato desse acontecer no meio de uma eleição. Esse país não é isso mais, é um país com uma democracia estruturada, que não admite o uso nem de polícia nem de ninguém no sentido de comprometer processos eleitorais. É uma volta atrás se isso se caracterizar – afirmou Dilma.

Homens da Polícia Federal revistaram na noite de quarta-feira o avião da comitiva de Lobão Filho. A informação foi divulgada pelo próprio PMDB, em nota assinada pelo presidente do partido e vice-presidente da República, Michel Temer. Na nota, Temer condena a ação, classificada como intimidatória e não condizente com o Estado Democrático de Direito.

A Polícia Federal vai abrir sindicância para investigar o caso, comandado pelo delegado Paulo de tarso Cruz Viana Júnior, cuja família é aliada de Flávio Dino em Sítio Novo do Maranhão.

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César Pires continua conquistando inúmeros apoios e reforça suas chances de vitória

Com Doutor Holanda e a candidata a depuitada federal Luana Alves

Em João Lisboa com Doutor Holanda e a candidata a depuitada federal Luana Alves

O deputado estadual e candidato á reeleição, César Pires (DEM), esteve presente em mais cinco municípios maranhenses e conquistando inúmeros e diversos apoios de lideranças políticas, religiosas e comunitárias.

Nas cidades de São Benedito do Rio Preto, Bom Jesus das Selvas e João Lisboa, o parlamentar pode receber o carinho da população e seu apoio demonstrado em carreatas, reuniões e caminhadas ao lado do povo e das lideranças.

Em São Benedito do Rio preto, César foi recebido por uma grande passeata ao lado do ex-prefeito, por três vezes, Doutor Creomar Mesquita, a vereadora Teresa Mesquita e lideranças comunitárias. O candidato e as lideranças caminharam pelas ruas da sede de São benedito promovendo apoio à candidatura do deputado.

Impressionado, César Pires disse que, nos últimos tempos, não viu nada igual. O ex-prefeito Creomar, por sua vez, conclamou o povo a apoiar César Pires e o candidato a deputado Federal Alberto Filho.

Uma passeata e uma carreata foram promovidas, respectivamente, nos municípios de Bom Jesus das Selvas e João Lisboa. No primeiro, César caminhou pelas principais ruas da cidade, acompanhado pela ex-primeira dama Conceição Sabry e sua filha Taysza Sabry.

Em São Benedito do Rio Preto com Doutor Creomar Mesquita, a vereadora Teresa Mesquita e lideranças comunitárias

Em São Benedito do Rio Preto com Doutor Creomar Mesquita, a vereadora Teresa Mesquita e lideranças comunitárias

Estiveram ao lado do deputado também ex-vereadores e os vereadores Irineu, Cláudio Joel e Manoel Firmino, além do líder comunitário Vilobaldo. Após a caminhada, foi realizado um comício, reunindo dezenas de pessoas.

Este apoio mantém viva, não só a minha candidatura, mas também a memória de um dos políticos mais corretos e bem avaliado, o saudoso Sabry. Agradeço não só a contribuição deste povo, mas também a renovação destes votos com a certeza de uma nova vitória – agradeceu César.

Já em João Lisboa, o parlamentar esteve acompanhado do ex-prefeito Doutor Holanda e muitas lideranças políticas promoveram uma carreata pelas ruas da cidade. Moradores manifestavam os receberam declinando apoio a César e a candidata a deputada federal Luana Alves.

Em Bom Jesus das Selvas com a ex-primeira dama Conceição Sabry e sua filha Taysza Sabry.  Também ex-vereadores e os vereadores Irineu, Cláudio Joel e Manoel Firmino, além do líder comunitário Vilobaldo

Em Bom Jesus das Selvas com a ex-primeira dama Conceição Sabry e sua filha Taysza Sabry.
Também ex-vereadores e os vereadores Irineu, Cláudio Joel e Manoel Firmino, além do líder comunitário Vilobaldo

Desde a juventude, em Codó, conheço César Pires e afirmo que, como deputado e muito mais como amigo meu e do povo de João Lisboa, prestou serviço a esta população, me fazendo ter orgulho de apoiá-lo – afirmou o ex-prefeito.

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Pessoal de Flávio Dino quer mudar o Maranhão para a época de Vitorino Freire…

Do blog de Roberto Kenard

O que tenho dito da campanha para governador no Maranhão?

Pois é, que algumas pessoas ligadas a Flávio Dino (PCdoB) praticam o que dizem condenar no grupo Sarney. Considero isso lamentável, sobretudo porque daí não surgirá nada de digno.

Como esperar mudanças de quem repete atos condenáveis do adversário?

O leitor já deve saber a que me refiro. Sim, a ação do delegado da Polícia Federal Paulo de Tarso.

Ele e a família são ligados a Flávio Dino. Fazem campanha para Flávio Dino. Até aí, nada demais. O problema surge quando um delegado da PF decide usar do cargo para intimidar um adversário político.

Conforme fiquei sabendo, esse senhor não tinha mandado para revistar o avião que transportava o candidato a governador Lobão Filho (PMDB) e o candidato ao Senado Gastão Vieira (PMDB).

Procurava o quê?

Segundo contam, a desculpa para a revista era a informação de que no avião havia imensa soma de dinheiro.

Nada, contudo, foi encontrado.

Trata-se de algo absolutamente grave. Que precisa ter as consequências que o caso requer.

E a Polícia Federal tem de se manifestar de alguma forma.

Algumas pessoas ligadas a Flávio Dino dizem querer mudar o Maranhão.

É verdade, mudar para a época de Vitorino Freire.

É, digamos assim, a mudança para o retrocesso.