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Transferência de presos deve inibir ações criminosas em SL…

Os bandidos que poderão ser transferidos

É uma tolice da mais fina concepção ideológica direitista a ideia de que a transferência dos bandidos maranhenses que comandam os ataques criminosos para presídios federais irá transformá-los em doutores do crime.

Estes bandidos são incorrigíveis e continuarão matando, roubando e destruindo em qualquer circunstância, onde quer que estejam

Não são ladrões de galinha.

São assassinos frios e cruéis, traficantes de droga sem amor à vida humana, assaltantes de bancos perigosos e violentos e estupradores sem a menor capacidade de piedade.

Precisam, portanto, estar guardados em lugar de segurança máxima, onde se torne, se não impossível, pelo menos difícil comandar as ações criminosas na capital maranhense.

Só quem defende a permanência destes bandidos em terras maranhenses são os adeptos do “quanto pior, melhor”.

Ou inocentes ideológicos,  que vêem a vida apenas pelo prisma da concepção doutrinária a que são submetidos ideológica e politicamente.

É simples assim…

 

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Não adianta criticar sem apontar a solução

entrevistaA situação é muito grave e de nada adianta criticarmos e não arrumarmos uma solução factível para o problema  – advertiu o desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Nelson Missias de Morais, em entrevista ao Globo News, veiculada ontem (08).

Ele e o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, foram entrevistados sobre o caos na segurança, não apenas no estado, mas em todo o país.

Assim como em entrevista à TV Mirante durante esta semana, Aluísio tem razão ao pontuar que o problema é resultado de anos da falta de investimento no sistema penitenciário do Brasil.

A entrevista, comandada pelo jornalista Alexandre Garcia, mostrou, com lucidez, que o debate é mais amplo do que se pensa, portanto deve ser livre de politização.

E, portanto, ter como partes envolvidas todas as entidades que possam contribuir na busca de uma solução.

Uma postura que deve servir a todos, inclusive aos grupos de oposição.

Com redação de Aline Alencar

 

 

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Enfim, São Luís começa a retomar normalidade…

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Populares começam a circular com maior tranquilidade

Após seis dias de tensão depois ataques de bandidos em São Luís – com mortes, paralisação de ônibus, fechamento do comércio e muita crítica, justa e injusta, ao sistema de Segurança – o clima na capital maranhense começa a voltar ao seu ciclo de paz.

A visita da Comissão e Segurança da Assembleia Legislativa ao Complexo de Pedrinhas , e as garantias do coronel PM Ivaldo Barbosa de que a situação está controlada no presídio, é uma garantia de que a paz está retomada.

A aceitação da governadora Roseana Sarney (PMDB) da proposta de transferência dos bandidos mais perigosos para presídios federais; o reconhecimento do Judiciário de que precisa tomar medias para reduzir o amontoado de presos – provisórios e definitivos – também é um sinal de que as coisa começam a voltar ao normal.

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Deputados constataram a retomada da normalidade também nos presídios

A retomada do sistema de transporte e do comércio, dão a certeza de que São Luís começa a retomar seu dia a dia natural; os sobreviventes do incêndio do ônibus da Vila Sarney já foram transferidos com sucesso e os outros estão fora de perigo – apesar da perda dolorosa da menina Ana Clara Souza.

Enfim, São Luís retoma sua rotina histórica de paz e tranquilidade.

Mas houve também quem torcesse pelo quanto pior, melhor. O que são capazes até de traçar linha cronológica da situação penas para satisfazer seus interesses mesquinhos e doentios.

Aqueles que insuflaram, tripudiaram ridicularizaram e até propuseram medidas de exceção e de guerra, com interesses meramente político-eleitorais.

A estes, o mesmo desprezo que o cidadão deve dar aos marginais que tentam usurpar a paz.

Por que estes são meros apostadores do caos.

Perdedores em sua essência – ainda que vençam, em um momento ou outro…

 

 

 

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Imagem do dia: após a tempestade…

unnamed unnamed2A Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa esteve hoje no Complexo de Pedrinhas. Acompanhado do também deputado Léo Cunha (PSC), e do coronel Ivaldo Barbosa, que comanda o policiamento no presídio, o presidente da Comissão, Roberto Costa (PMDB) visitou cada setor e cada unidade do complexo. E chegou à conclusão que, enfim, a paz está reassegurada em Pedrinhas. E consequentemente, em toda São Luís

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Preocupado apenas com sua eleição, Flávio Dino força por intervenção no estado….

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O cehfão e suas teorias: interesses apenas pessoais

É preocupado tão somente com a sua eleição de governador do Maranhão, que o chefão comunista Flávio Dino agora pressiona nas instâncias da Justiça por uma intervenção federal no Maranhão.

O mesmo Flávio Dino que critica uma eleição indireta no estado, quer impor um interventor que lhe facilite a vida eleitoral.

– Dois casos que permitem intervenção são o comprometimento da ordem pública e o desrespeito aos direitos humanos – afirma Dino, burocratizando o drama que viveu a família da menina Ana Clara Souza, morta por ataques de bandidos.  (Leia aqui)

Mas até que ponto a ordem pública está comprometida? Apesar da violência dos ataques, a polícia conseguiu controlar a situação, isto é fato.

E o desrespeito aos direitos humanos foi cometido apenas pelos criminosos que dominam Pedrinhas;  e que são defendidos pelos Direitos Humanos e juízes ligados ao próprio chefão comunista.

Flávio Dino pouco se importa com a ordem pública no Maranhão. Está nem aí para a situação da família da menina Ana Clara, morta pelos bandidos defendidos por seus aliados.

Ele se preocupa mesmo é com a sua questão eleitoral, por isso prega a intervenção.

Sabe que, com um interventor federal no Maranhão, fica afastada a possibilidade de eleição direta em caso de afastamento de Roseana.

E com alguém ligado ao Judiciário – onde ele ainda dá cartas e influencia, direta ou indiretamente – ele teria facilitado o seu caminho até a eleição de governador.

É só nisso que Flávio Dino pensa.

Pouco importa como consiga…

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Assim como os marginais que dominam o presídio, Direitos Humanos não quer a PM em Pedrinhas…

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Bandidos presos; os aplausos são para quem?

A Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos finalmente divulgou uma nota pública, ontem, com posições diante da crise da Segurança Pública no Maranhão.

Seria melhor permanecer calada.

A SMDH simplesmente assume a mesma postura que toda a sociedade critica nela: a leniência com que trata criminosos e ataca o estado.

Para a entidade, a PM deveria estar fora dos presídios. Aliás, ela prega a própria desmilitarização da polícia.

– Ao tempo em que a pauta de movimentos sociais é a desmilitarização das polícias, a única ação efetiva do governo maranhense foi justamente a intervenção da Polícia Militar no maior presídio do estado, o que não serviu para coibir a onda de criminalidade e/ou assassinatos no interior das unidades prisionais. A chegada da PM a Pedrinhas serviu tão somente para diminuir o efetivo policial nas ruas – declarou a SMDH.

Na Nota, os Direitos Humanos se oferecem a dar apoio jurídico e psicológico à família da menina Ana Clara, e assim como alguns juízes com ligações com a própria entidade, prega a ação contra o crime, mas dentro do que chama “Estado Democrático de Direito”.

– A real insegurança em que vive a população maranhense, sobretudo a de sua capital, é insustentável e deve ser combatida, com respeito ao Estado democrático de direito e aos princípios de Direitos Humanos garantidos constitucionalmente e em diversos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário – diz a nota.

Simples assim…

Leia a íntegra no blog de Robert Lobato

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Nisso, Aluísio Mendes tem razão…

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Aluísio e sua angústia: o prende e solta da polícia e da Justiça

O secretário de Segurança Pública Aluísio Mendes bate-cabeça tentando comandar o sistema no Maranhão; e na visão deste blog, já mostrou que não consegue.

Mas ele tem razão em um ponto.

A lentidão, a leniência – e até certa conivência – do sistema Judiciário no Maranhão, acabam por jogar por terra toda ação policial para desarticular as quadrilhas de criminosos que agem no estado.

Em entrevista à TV Mirante, segunda-feira, o próprio Aluísio expôs esta angústia, ao revelar que o bandido Hilton John, o Praguinha, já havia sido preso pelo menos oito vezes.

E em todas acabou ganhando liberdade judicial, mesmo já condenado há 20 anos de reclusão.

– A polícia tem prendido sempre os mesmos criminosos, repetidas vezes, mas o conjunto de leis do país acaba pondo estes bandidos de volta às ruas – reclamou o secretário.

De fato, o arcabouço legal é o que leva à liberdade de bandidos, mas a inconsciência social dos magistrados acaba por contribuir com esta leniência ao crime.

Para a presidente do TJ, o problema está nos inquéritos

Um juiz, por mais legalista que seja, não pode conceder um benefício a um bandido sabidamente perigoso e incorrigível apenas e tão somente por que os ditames da lei assim e o pregam.

Ante a crítica ao Judiciário, que curiosamente se reunia segunda-feira para discutir questões salariais enquanto o Maranhão pegava fogo, literalmente, a própria presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Cleonice Freire, tentou explicar.

– A origem dos problemas atuais no sistema carcerário é histórica e envolve fatores externos, como a falta de espaço físico para o encarceramento, número insuficiente de defensores públicos, ineficiência dos inquéritos policiais, entraves na instrução processual e outros, que independem do Judiciário e devem ser considerados na busca de soluções definitivas para essa crise – afirmou a desembargadora. (Leia a íntegra aqui)

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Praguinha: livre, apesar de condenado

Na visão da desembargadora, ao que se depreende, o Judiciário nada tem a ver com isso.

Ela sequer toca na questão principal, a de que bandidos são postos sistematicamente em liberdade, mesmo após sucessivas prisões policiais e comprovado envolvimento com todo tipo de crime.

O juiz das execuções penais, Roberto de Oliveira Paula, já chegou a defender a libertação em massa de detentos como solução para a crise no sistema penitenciário.

É neste ponto que o blog – apesar de criticá-lo duramente em outros aspectos – concorda com a opinião de Aluísio Mendes.

Até por que, diante de todo o exposto, há de se fazer uma pergunta: o que importa para a sociedade se 30 marginais perigosos ocupam uma cela onde deveriam estar apenas 10?

Foram eles mesmos que escolheram que vida seguir…

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De como a crise no sistema de Segurança ajuda Flávio Dino a se livrar de sua própria agenda negativa…

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E Flávio Dino, mesmo com seus erros, agradece…

O chefão comunista Flávio Dino usa a crise no sistema de Segurança – e até a tragédia que se abateu sobre a família da menina Ana Clara – para se promover nacionalmente como o salvador da pátria no Maranhão.

Mas ele tem razão para isso.

Coincidentemente, todos os episódios da crise ocorrem exatamente quando o próprio Dino está envolvo em uma agenda negativa, exposto em seus esquemas políticos.

Ou seja, a crise da segurança pública ajuda o chefão comunista a se livrar dos seus escândalos.

Em novembro, por exemplo, este blog trouxe com exclusividade a revelação de que empresa ligada a um grupo que explora trabalho escravo doou 1/4 dos cerca de R$ 2 milhões da campanha de Dino em 2010. (Releia aqui)

O caso ganhou repercussão nacional, com o comunista acuado pela falta de explicação consistente.

Naquela época, o próprio Dino já tentava desviar o foco, escrevendo artigos sobre as soluções para a segurança no estado (Leia aqui), até que explode mais uma rebelião no complexo de Pedrinhas.

Em dezembro, Flávio Dino sofre nova agenda negativa, com a divulgação de pesquisas que apontam queda em suas intenções de voto e crescimento do peemedebista Luis Fernando Silva. (Relembre aqui)

Para completar, pesquisas apontam também rejeição de 85% da administração de Edivaldo Júnior (PTC) em São Luís, o que afeta também a campanha do chefão comunista na capital. (Releia aqui)

Mas eis que surge nova rebelião, em 17 de dezembro, com quatro presos decapitados, o que, mais uma vez, tira o foco de negatividade sobre o grupo dinista. (Leia aqui)

Na semana passada, Flávio Dino enfrentava nova crise de credibilidade, com a revelação de que o rombo da conta-turismo durante sua passagem na Embratur girou em torno de R$ 20 bilhões.

O desgaste era tanto que o PCdoB chegou a se reunir para disucutir o que fazer, já que o seu chefão estava às vésperas de deixar o cargo e não poderia sair com este passivo.

Até que, na sexta-feira, nova ação criminosa comandada de dentro de Pedrinhas tira todo o foco e abre debate nacional sobre a segurança no Maranhão.

Favorito na disputa pelo Governo do Maranhão, Flávio Dino tem sérias chances de perder para si mesmo as eleições de outubro próprio – por conta dos seus esquemas nada republicanos que, vez por outras, vêm à tona.

Mas o próprio governo, e suas idiossincrasias, acaba se tornando um dos seus mais efetivos cabos eleitorais.

É simples assim…

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A PM melhorou com a mudança de comando…

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A presença de policiais nos centros de comércio já é bem maior

É inquestionável que a atuação da Polícia Militar está melhor após a troca de comando na corporação.

Saiu o coronel Franklin Pacheco e entrou o coronel Zanoni Porto.

Imediatamente criou-se um clima de entusiasmo que contagiou a tropa a olhos vistos – e gerou melhores expectativas de segurança também na população.

A sensação de ação efetiva da PM se completou com a entrada de coronéis operacionais no comando dos principais batalhões.

Na própria penitenciária, a presença do Batalhão de Choque criou a sensação de segurança tão defendida pelo secretário Aluísio Mendes.

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Blitz e outras operações de trânsito voltaram com força, coibindo abusos

O resultado desta mudança de comando na PM é a sensação da presença maior das patrulhas nas ruas.

Este é o efeito pedagógico que causará uma mudança de comando também na cúpula da Segurança Pública.

O secretário Aluísio Mendes tem rejeição quase absoluta no sistema; e isso se reflete também na opinião da população – é só ouvir rádios e ler blogs e sites de notícias.

Motivada com a mudança, a tropa está mais presente

Seus auxiliares mais próximos – como a delegada geral Cristina Menezes – também já demonstraram incapacidade para o comando do sistema de segurança pública.

Menezes, aliás, foi desautorizada em plena reunião de cúpula da SSP por um coronel que estava assumindo o comando de um batalhão.

Esta é a situação da Segurança Pública no Maranhão.

A mudança traz o simbolismo da expectativa de que as coisas vão  mudar; o que não pode é continuar como está.

A menos que o governo não se importe em emitir uma nota atrás da outra para tentar justificar sempre a mesma coisa

Diante do caos do dia a dia….

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O que disse Roseana; o que disse Holandinha…

http://www.luiscardoso.com.br/wp-content/uploads/2013/01/edivaldo-holanda-junior-roseana-sarney.jpgFala Roseana Sarney:

– Da parte do governo não faltarão força e determinação para enfrentar os criminosos e manter a paz e a tranquilidade. Não fugirei á minha responsabilidade. Não seremos subjugados e nem nos deixaremos amedrontar por criminosos.

Fala Edivaldo Holanda Júnior: 

A sociedade e seus representantes em todas as esferas não podem silenciar diante da gravíssima onda de violência que vem afrontando a cidade de São Luis, agredindo cidadãos e cidadãs, e que agora vitimou até uma indefesa criança.

De novo Roseana:

– A violência dos covardes e a selvageria dos seus atos exigem de todos nós uma resposta à altura, imediata, dentro dos ditames da lei. Sou mulher, mãe e avó. Imagino o sentimento de dor e aflição que passam as famílias, seus parentes e amigos.

De novo Holandinha:

Manifesto meu profundo pesar pela morte da criança Ana Clara, vítima de brutal, hedionda e repulsiva violência. Nada ameniza a dor dilacerante da família, a quem me uno em solidariedade e orações.

Outra vez Roseana:

– Em menos de 36 horas a polícia prendeu os autores e identificou os mandantes desses atentados, que estão sendo responsabilizados com rigor. Espero uma pronta resposta da Justiça.

Outra vez Holandinha:

– Estou, na condição de cidadão e prefeito, à disposição dos órgãos de segurança do Estado e da União para colaborar no que for possível em quaisquer ações que se façam necessárias para coibir a violência na cidade.