Marco Aurélio D'Eça

Francisco Teixeira e Lobão Filho trocam informações, sob olhar de Roseana

A solicitação feita pelo senador Edison Lobão (PMDB) da ampliação do Programa Água para Todos no Maranhão foi muito bem recebida pelo ministro da Integração Nacional, Francisco José Teixeira.

Ao receber o ofício com o pedido, o ministro comentou que, por ser nordestino, natural do Ceará, sabe da importância da conquista desses recursos para o desenvolvimento regional mais equilibrado dos estados.

 – O Maranhão está de parabéns – afirmou Teixeira ao destacar o papel do senador Lobão Filho como “um grande líder no Congresso Nacional para a viabilização de recursos para o Maranhão e Nordeste”.

Ministro cumprimenta o senador maranhense pelo trabalho no Senado

O senador Lobão Filho, que foi presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional – único representante do Maranhão a ocupar o cargo – ressaltou que essas obras de implantação de sistemas simplificados de abastecimento de água são fundamentais para a real melhoria da qualidade de vida dos maranhenses e acabar, de uma vez por toda, com a penúria de milhares de pessoas que sofrem a com seca.

– Tenho percorrido o interior do nosso Estado e constatado a esperança e fé da nossa população em dias melhores – enfatizou.

Vale ressaltar que, somente nessa fase do Água para Todos, estão sendo investidos R$ 119,5 milhões para a construção sistemas simplificados de água em comunidades rurais de 105 municípios do Maranhão.

Castelo segue candidto ao Senado; queira ou não o chefão

Os líderes locais do PSDB demonstram cada vez mais a falta de autoridade em relação ao ex-prefeito de São Luís, João Castelo.

A começar pelo atual presidente, deputado federal Carlos Brandão, incapaz de tomar decisões.

Nenhum dos tucanos quer a candidatura do colega de partido ao Senado, mas nenhum tem coragem de dizer isso claramente ao próprio Castelo.

E como também morrem de medo do chefão comunista Flávio Dino, ficam embromando a decisão do partido.

Ex-governador, ex-senador, ex-prefeito, João Castelo parece impor uma espécie de precedência no ninho tucano que faz o demais membros do partido – nenhum com as qualificações dele – toma qualquer decisão que o desagrade.

A ingerência do ex-prefeito é tamanha que ele chegou a participar hoje da reunião da Executiva que decidira o futuro do partido nas eleições e 2014 – mesmo sem fazer parte do comando partidário.

E sem autoridade alguma, os membros da Executiva decidiram empurrar com a barriga, a decisão sobre Castelo.

Que segue com a pré-candidatura ao Senado, mesmo contra a vontade dos seus pares e dos demais partidos da coligação tucana.

Quem pode, pode…

Ribamar: a mudança do chefão em Santa Inês

Todos os prefeitos eleitos em 2012 com o discurso da tal mudança inventada pelo chefe comunista Flávio Dino estão enfrentando forte desgaste popular, resultado direto da incompetência administrativa e das promessas de campanha não cumpridas.

E São Luís, com Edivaldo Holanda Júnior, não é o único exemplo do fracasso.

É assim em Timon, em Santa Inês, em Balsas e em Caxias, municípios escolhidos pelo chefão para serem vitrines de seu projeto de poder.

Em todos estes municípios, o povo se sente enganado com as promessas do consórcio criado pelo chefão – que tem obsessão por ser eleito antes dos 50 anos – e já começam a repensar os erros que cometeram apostando na tal mudança.

O comunista com os irmãos Rocha: fracasso também em Balsas

Em Timon, o prefeito Luciano Leitoa não consegue conduzir, sequer, uma gestão no sistema de saúde. Em Santa Inês, o prefeito Ribamar Alves (PSB) tenta reprimir as manifestações quase que diárias. Em Caxias, o prefeito Leo Coutinho (PSB) sofre do mesmo problema de São Luís, com a falta de experiência respingando na administração.

E em Balsas o pior cenário, com o prefeito Luiz Rocha Filho, o Rochinha (PSB), em uma administração completamente perdida.

A mudança pregada por Dino em Timon, com os Leitoa, é um fracasso retumbante

São fracassos administrativos de quem não tem experiência alguma para o exercício do poder é foi eleito na onda de uma tal mudança que se experimentou apenas no gogó, não na prática.

E só agora começa a mostrar os riscos de sua implantação em âmbito estadual.

Aval comunista também para Leo Coutinho

Responsável direto pela eleição destes prefeitos, Flávio Dino tem agido no interior da mesma forma que em São Luís: evita relacionar seu nome aos dos gestores desgastados, para preservar o próprio projeto pessoal de poder.

As pesquisas qualitativas mostram que estes prefeitos – incluindo Edivaldo Junior (PTC), em São Luís – amargam índices de reprovação superiores a 70%.

Flávio Dino sabe disso e tenta se eximir das responsabilidades.

Vai conseguir???

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“De como Flávio Dino levou a população a acreditar na mudança com Holandinha…”

“A mudança que fracassou também no interior maranhense…”