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Aldo Rebelo reforça número de vascaínos no poder…

 

Rebelo, em ato de apoio à chapa de Pedro Valente

Deputado federal pelo PCdoB de São Paulo, o novo ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, é mais um vascaíno nas instâncias do poder no Brasil.

Tocedor do Palmeiras, ele também  é sócio honorário do Vasco da Gama e participou ativamente das últimas eleições.

É ligado ao ex-presidente Eurico Miranda e apoiou a chapa de Pedro Valente, na última disputa contra o presidente Roberto Dinamite.

O ministro ao lado do "barbudo" Eurico Miranda

Hoje, Valente tem uma “trégua temporária” com Roberto em nome do sucesso do clube.

Apesar de vascaíno, o novo ministro dos Esportes continua adversário do grupo de Roberto Dinamite.

Ele acusa a atual adminsitração de te vendido o Vasco, acusação que também marcava a gestão de seu aliado Eurico Miranda. 

Além de Aldo Rebelo, são vascaínos militantes o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (ambos do PMDB.

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São dez decisões; hoje, é apenas uma delas…

O jogo de hoje, em Curitiba, contra o Atlético-PR, é só uma das dez decisões que o Vasco da Gama deve disputar até o final do Campeonato Brasileiro.

Cada jogo é uma final antecipada e garantir a regularidade, como já foi dito aqui, é fundamental para chegar ao título.

Esta regularidade vem sendo mantida durante todo o campeonato.

O Vasco perde uma partida a cada cinco ou seis rodadas. Significa dizer que, a cada 15 pontos disputados, o Gigante da Colina garante, pelo menos, nove.

É uma média importante, até por que as outras equipes mostram muita irregularidade, com derrotas e vitórias alternadas.

A maior série sem vitórias registrada pelo Vasco neste Brasileirão é extamente a atual: há dois jogos não vence – empatou com o Corínthians e perdeu para o Inter.

E é com esta regularidade que o time carioca poderá chegar ao título…

 

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Futebol maranhense: enfim a luz…

A defenestração de Alberto Ferreira et caterva da Federação Maranhense é a maior revolução já ocoirrida no futebol do Maranhão.

Foi uma época de trevas, em que o mais popular esporte brasileiro caiu no Maranhão da série A para a série Z.

O afastamento de Fereira e sua turma foi determinada pelo juiz Josemar Lopes Santos, da 1ª Vara Cível de São Luís.

Para dirigir a FMF foi nomeado o presidente do TJD, Antonio Américo.

mas a limpeza no futebol amranhense deve passar também pelos clubes.

Muitos destes que aí estão comandando Moto, Sampaio, MAC e outros clubes, são da mesma laia de Ferreira e também devem sair.

Só assim, o futebol maranhense renascerá..

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Maranhenses???

Elkeson: sua identificação é com a Bahia

A convocação do meia Elkeson, do Botafogo, para a Seleção Basileira, gerou um certo ufanismo na imprensa esportiva maranhense.

A festa se dá por conta do local de nascimento do jogador, o município de Coelho Neto, no Maranhão.

Nenhum membro da imprensa esportiva do estado viu Elkeson jogar em qualquer time maranhense – mesmo nas bases. Simplesmente porque ele apenas nasceu no Maranhão.

Ele saiu de Coelho neto aos oito anos, para morar na cidade de Marabá.

Nas entrevistas, ele se mostra identificado mesmo é com Salvador, na Bahia, onde surgiu, nas divisões de base do Vitória – e vive desde os 12 anos.

Leia aqui uma biografia de Elkeson – Maranhão não existe em sua história…

O orgulho da imprensa esportiva é o mesmo orgulho ingênuo que se levantou quando França – alguém lembra dele? – sugiu na seleção, no final da década de 90. Atacante do São Paulo, o jogador, nascido em Codó, fazia questão de mostrar não ter qualquer identidade com a terra onde nasceu. Na avaliação de alguns cronistas da época, demonstrava até vergonha de ser maranhense.

Como Elkeson e França, há também Ritchelli, que jogou no Santos no primeiro semestre – outro que tem apenas a certidão de nascimento do Maranhão.

Não se condena aqui a postura destes craques.

Eles sairam do Maranhão muito cedo e é natural que tenham perdido a identidade maranhense. Cresceram em outras plagas e se identificam com elas.

Ufanar-se do sucesso deste pessoal como símbolos da representatividade do Maranhão é que não deixa de ser uma tolice.

O carioca Ferreira Gullar, nascido em SL

Mas do que um registro de nascimento, a maranhensidade é uma questão orgânica, que perpassa o sentimento e influencia no comportamento.

Há, inclusive, maranhenses que se declaram não adequados ao comportamento maranhense. Fazer o quê?

E tem casos também fora do futebol.

O poeta Ferreira Gullar seria maranhense, por exemplo? Ele mesmo acha que não.

Nascido em São Luís, Gullar se mostra carioca em essência e pouco tem a ver com as coisas do Maranhão, apesar do blá-blá-blá dos meios culturais locais, que o incensam como “o maior poeta vivo nascido no Maranhão”.

Para ser maranhense, nem precisa ter nascido no Maranhão.

Há muitos de fora que aqui vivem e que expressam, no seu dia-dia a essência do que é a maranhensidade.

Paulistas, cariocas, mineiros, gaúchos, italianos, franceses, alemães… muitos que aqui chegaram e ficaram por amor à terra, apesar de todas as suas idiossincrasias.

Estes são muito mais maranhenses do que mujitos dos registrados.

Afinal, estão adequados ao comportamento…

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Vasco e Atlético-GO: todo cuidado é pouco…

Se quiser ampliar a vantagem para os adversários na luta pelo título do Brasileirão, o Vasco da Gama precisa vencer, hoje, em casa, o Atlético-GO, time perigoso, que vem tirando pontos importantes dos grandes de Rio e São Paulo.

Uma vitória garante ao Gigante da Colina uma rodada de vantagem sobre o São Paulo e mais de uma contra Corínthians.

Significa dizer que, ganhando, o Vasco pode até perder um dos próximos jogos que, mesmo assim, mantém a ponta.

Isso se chama regularidade estratégica.

Garantir gordura é importante em campeonato longo, como o Brasileirão, sobretudo por causa dos próximos compromissos.

Domingo, o duelo é fora de casa, contra Cruzeiro. Depois, em 2 de outubro, o confronto direto com o Corínthians, no chamado jogo de seis pontos. Uma semana depois, o adversário será o Internacional, em Porto Alegre.

Vencer hoje, portanto, garante ao Vasco a consolidação da liderança.

Agora com folga…

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Vasco de volta também à base da seleção…

Já não há mais dúvidas de que o Vasco da Gama voltou ao seu lugar na elite do futebol brasileiro.

Quatro vezes campeão brasileiro, campeão da Mercosul e da Libertadores, inúmeras vezes campeão carioca, o Gigante da Colina havia oito anos não ganhava um título importante e nem figurava entre os melhores do Brasil.

Em 2011 tudo mudou.

Atual campeão da Copa do Brasil, o Vasco lidera o campeonato brasileiro e está na segunda fase da Copa Sulamericana, já com vaga garantida na Copa Libertadores de 2012.

E voltou também a ceder jogadores para a Seleção Brasileira de Futebol.

Só na convocação de hoje são três: o zagueiro Dedé, o volante Rômulo e o meia Diego Souza, três dos melhores em atividade no país em suas posições.

É certo que, neste momento, uma convocação acaba desequilibrando o campeonato brasileiro, em fase de decisão para, pelo menos, cinco times.

Mas mostra o Vasco de tradições voltando a figurar no panteão dos campeões…

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Liderança é consequência! importante é manter a regularidade…

Diego Souza comemora mais um belíssimo gol pelo Vasco

Foi uma apresentação de gala.

O Vasco jogou contra o Grêmio como jogam os verdadeiros campeões.

Assim, chegou à liderança do Brasileirão, que pode ou não se manter neste domingo, dependendo do jogo do Corínthians.

Mas a liderança é só uma consequência!

É natural que a torcida fique ansiosa para chegar à primeira colocação, mas o importante mesmo é a regularidade, que define os campeões em torneios de pontos corridos.

E esta regularidade o Vasco está mostrando em campo.

Dos times do G-4, o cruzmaltino é o único que perde apenas a cada cinco ou seis rodadas.

De cada 15 pontos que disputa, tem ganhado sempre, pelo menos, 11 deles.

Mantendo esta regularidade, chegará ao título, sobretudo por que, os jogos com Corínthians e São Paulo, ambos em casa, terá clima de decisão – isso se eles também não ficarem pelo meio do caminho.

Outo detalhe é o elenco. Dos times do G-4, o Gigante da Colina é o único que nunca conseguiu repetir a msma esclação em dois jogos seguidos – pode ter até os mesmos jogadores, mas em posições diferentes.

Neste caso, as vitórias refletem a força do elenco, um grupo sem estrelas, mas que tem um mesmo objetivo.

Agora, é seguir em frente.

“Um por todos e todos por Ricardo Gomes”…

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Boa fase! Vasco tem tido motivos para sorrir…

Do Lancenet

Nesta sexta-feira, os jogadores foram a campo quando o sol já começava a se pôr. Porém, não faltam motivos para a equipe vascaína sorrir e manter o brilho em São Januário. A vitória na última rodada, a boa fase e a recuperação do técnico Ricardo Gomes são alguns dos fatores que fazem o clima na Colina ser cada vez melhor e os obstáculos da temporada parecerem cada vez menores.

Os vascaínos acordaram com uma boa notícia. Ricardo Gomes havia tirado o tubo que auxiliava na respiração. E para completar, sentou-se e falou: “Mais um passo na recuperação”. E no mesmo embalo, o time briga para conquistar a tão sonhada ponta do Brasileiro.

De São Januário, os jogadores pareciam ouvir a voz do comandante no animado treino após a vitória sobre o Coritiba, que deixou a equipe na cola do líder Corinthians.

Ricardo Gomes voltou a falar. Mas, certamente, a frase que ele mais espera soltar no fim do ano é o grito de “É campeão”. Leia mais aqui…

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“Vasco da Gama” é uma das marcas mais valiosas do futebol brasileiro, diz pesquisa…

Milhões de torcedores fazem do Vasco uma marca milionáia

A marca “Vasco da Gama” vale R$ 162,5 milhões, segundo estudo da empresa de consultoria BDO RCS.

O levantamento, que mediu as doze maiores marcas do futebol brasileiro foi divulgado na última quinta-feira.

A marca Corínthians, que desbancou o Flamengo pelo segundo ano consecutivo, é a primeira do ranking, com valor de R$ 867 milhões.

Mesmo após oito anos sem título, a marca “Vasco da Gama”, segundo o estudo,  é uma das que mais cresceram nos dois últimos anos – é hoje a oitava marca mais valiosa o futebol.

– O Vasco tem um potencial gigantesco. Acredito que o título da Copa do Brasil o ajudará muito. O Fluminense, por exemplo, cresceu substancialmente após ser campeão brasileiro – disse o pesquisador Amir Somoggi, um dos coodenadores do estudo.

Segundo Somoggi, o título da Copa do Brasil é combustível para que o Vasco mantenha a tendência de crescimento no ranking.

Entre 2009, quando disputou a 2ª Divisão, e 2011, a maca do Vasco da Gama cresceu nada menos que R$ 40,7 milhões, subindo quatro posições.

Veja aqui a matéria completa sobe as marcas mais valiosas do futebol brasileiro
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Vitória em nome de Ricardo gomes…

Todos os movimentos do Vasco, hoje, contra o Ceará, têm um único objetivo: homenagear o técnico Ricardo Gomes.

O movimento #FORÇARICARDOGOMES promete dedicar parte do espetáculo em São Januário para homenagear Gomes, internado desde domingo, vítima de Acidente Vascular Encenfálico (AVE).

Segundo os líderes do time, a vitória sobre o Ceará, que pode dar a lideança do Basileirão ao clube de São Januário, é também uma foma de dar força positiva ao treinador.

Incentivos não faltam.

Ricardo Gomes teve redução no seu ciclo sedativo hoje pela manhã e respondeu bem. Acordou, se movimentou e mexeu os quatro membros.

Para os médicos, a situação ainda é grave, mas melhora a cada momento E já se admite, inclusive, a possibilidade de sequelas mínimas – recuperáveis com fisioterapia – ou nenhuma sequela.

Que o ciclo de boas notícias se complete com a vitória vascaina…