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Secretária da SMTT afirma que não encontrou nenhum estudo sobre o VLT

A secretária da SMTT (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes), Myran Aguiar, concedeu, hoje (15) pela manhã, uma entrevista coletiva à imprensa para falar sobre o balanço da situação atual da SMTT e plano de ações para os primeiros 120 dias de gestão.

Na ocasião, a secretária foi questionada sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).  Segundo Myrian Aguiar, não foi encontrado nenhum estudo de demanda, viabilidade técnica ou orçamentária.

Ressaltou ainda que a SMTT, em parceria com a SEMOSP, está estudando alternativas para o VLT:

“Estamos fazendo uma análise das demandas e volumes e a SEMOSP está estudando os aspectos de engenharia para oferecer solucões efetivas”, concluiu.

Por enquanto, nenhum projeto que contemple outro veículo de transporte coletivo para melhorar o trânsito local foi exposto.

A secretária ainda expôs dificuldades ao assumir a pasta da SMTT:

“Tivemos que trabalhar dentro das condições limitadas que encontramos na SMTT, assumimos a secretaria com contratos suspensos , a maior parte da frota de carros recolhida e com os nossos agentes paralisados, devido ao atraso nos salários”, disse.

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Governadora cobra metas dos seus secretários

Logo mais, às 15h, a governadora Roseana Sarney irá reunir o seu secretariado para cobrar dos principais auxiliares o estabelecimento de metas a cumprir em 2013.

O objetivo da cobrança é otimizar os investimentos a serem feitos através do programa “Viva Maranhão” e garantir que os recursos já contratados em empréstimo no BNDES – da ordem de R$ 1 bilhão –  sejam empregados de acordo com os projetos e planos de trabalho já estabelecidos.

Para os secretários  cujas pastas ainda não receberam os recursos – falta contratar outros R$ 2,8 bi que já estão aprovados -, ficará o recado de como o processo deve ser gerenciado.

 

*Com informações do blog de Gilberto Léda

 

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Alguns postos de gasolina estão irregulares em Imperatriz

O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão (Sindcombustíveis-MA) informa denúncia recebida esta semana,  encaminhada pela Regional do Sindicato em Imperatriz, relatando irregularidade de dois postos de gasolina na cidade de Imperatriz.

A irregularidade dos postos refere-se à falta de informações básicas no local, como também a estrutura precária. O primeiro posto, de nome não identificado, fica localizado na BR-010 entre o posto Santa Tereza e Posto Regina.

Além da inexistência do nome, o posto não informa o valor dos combustíveis, tanto gasolina quanto diesel.

Quanto ao segundo posto, também sem identificação, foi levantado um balcão, mas este está abandonado e cercado de mato. A localização deste posto não foi informada na denúncia.

Denunciantes das irregularidades cobram dos órgãos fiscalizadores providências no sentido de coibir a operacionalidade desses estabelecimentos.POSTO NA BR 010 ENTRE STA TEREZA E POSTO REGINA SAM_4365SAM_4492

 

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Parceria pelo turismo

Foto 1 - turismoA parceria entre a prefeitura de São Luís e o Governo do Estado continua se consolidando desta vez na área do turismo.

O secretario de Estado de Turismo, Jura Filho, recebeu, ontem (14), a visita do secretário Municipal de Turismo, Lula Filho, acompanhado do adjunto, Guilherme Marques, e membros de sua equipe.

O encontro teve como objetivo o estreitamento de contato além da busca por parceria para o desenvolvimento de alguns projetos para o polo São Luís.

Em entrevista a um rádio local, Lula Filho descontraiu comparando a parceria a uma dupla sertaneja, confirmando que pretende manter sintonia com o governo.

“Estamos contando com o apoio e com a parceria do estado no sentido de colaborar com ações conjuntas para o crescimento do turismo em nossa capital”, disse Lula Filho.

Para o secretário Jura Filho à visita é de extrema importância uma vez que a macro política do estado é promover os polos turísticos do Maranhão do qual São Luís faz parte e é um dos produtos considerado estrela.

“Sem dúvida a parceria entre os órgãos é importante no sentido de fomentar ações que possam desenvolver e promover, ainda, mais o potencial turístico do estado, porque divulgando os atrativos de nossa capital estamos consequentemente promovendo o destino Maranhão”, explica.

E completa: “o objetivo é formatar o produto local, organizando o setor, destacando o potencial de cada região e preparando ao mesmo tempo profissionais e o trade local para a promoção, empreendedorismo e o bem receber”.

 

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Diretor do Socorrão explica porque não usou os recursos destinados à saúde

O diretor do Hospital Municipal Djalma Marques, Yglésio Moyses, em contato com este blog, esclareceu os motivos pelos quais não usou os recursos destinados à saúde, que estão na conta da prefeitura desde dezembro do ano passado (reveja aqui), para resolver a situação de caos em que se encontra o hospital.

De acordo com Yglésio, o orçamento da Prefeitura encontrava-se fechado no dia em que ele iniciou a campanha em sua página pessoa no facebook.

“Não dispunhamos de meios para fazer compras mesmo em caráter emergencial. Para que tenhas idéia, nem o cartão corporativo para pequenas despesas foi liberado, coisas da burocracia.

 

 Mesmo com esse dinheiro em caixa desde dezembro, a burocracia impediu-nos de ter condições de adquirir os alimentos naquela sexta- feira com recursos próprios. Sabíamos que os desafios seriam grandes e estamos fazendo o máximo para resolver os problemas do Socorrão 1. Avanços já foram feitos e assim continuaremos.

 

 Reitero que estou tomando medidas para diminuir os gastos do Hospital Municipal Djalma Marques e os da Prefeitura, tais como centralização dás fotocópias, informatização hospitalar, gerenciamento de resíduos e devolução do celular corporativo ao qual teria direito”, confessou em nota ao blog.

Yglésio ainda se mostrou inteiramente interessado em ficar à disposição da imprensa para qualquer eslcarecimendo, mostrando que não foge ao diálogo ao final de sua nota:

Estou a serviço de São Luís e não assumi cargo na administração municipal para enriquecer de forma ilícita, por isso conto com a sua compreensão e disponibilizo o HMDM para recepcionar de maneira sempre atenciosa toda a imprensa do nosso Maranhão, tendo em vista que não temos nada a esconder aqui desde 2 de janeiro de 2013, data na qual assumi a gestão desta Autarquia Hospitalar.

Aguardo sua visita!

 

Cordiais saudações,

 

   Yglésio Moyses

   Diretor Geral do HMDM

Saldo das doações – o diretor do Socorrão I informou ainda que a campanha de doação de alimentos arrecadou cerca de 3 toneladas de gêneros alimentícios.

“Fica o agradecimento a população, imprensa, empresas e toda a sociedade que atendeu a causa, proporcionando a melhora imediata da dieta dos pacientes, além de garantir a oferta de refeições diárias para as próximas semanas”, afirma Yglésio.

Os alimentos recebidos passaram por vistoria da Vigilância Sanitária, cumprindo o procedimento recomendado pela Organização Mundial da Saúde para o consumo em ambiente hospitalar.

Yglésio informa também que a campanha de doação no hospital está encerrada, mas a Secretária de Segurança Alimentar já anunciou um plano de arrecadação durante o Carnaval e outras entidades demonstraram interesse em ajudar.

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Imagem do dia: Lava a jato perigoso

Um cliente do lava a jato “Pesque e Pague”, no Vinhais, recebeu tratamento diferenciado, no último sábado (12). Depois de deixar o carro para lavar no local, ele percebeu que o teto ainda estava empoeirado após a lavagem. Reclamou e diz que foi brutalmente espancado pelo proprietário, com a ajuda do filho (Fonte: Blog do Gilberto Léda).

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Governadora Roseana e representante do BNDES assinam contrato de financiamento

Na tarde desta segunda-feira (14) foi realizado o ato de assinatura do contrato de financiamento entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e o Governo do Maranhão.

O ato foi representado pela governadora Roseana Sarney, representantes da instituição financeira e de secretários de Estado, entre os quais, o chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, designado pela governadora a ser o responsável pela coordenação e elaboração dos estudos para a viabilização de concessão de créditos.

A concessão de créditos do BNDES ao governo só foi possível porque o Maranhão foi avaliado pelo Tesouro Nacional como o estado com maior equilíbrio fiscal. Já a captação de crédito junto ao BNDES foi aprovada pela Assembleia Legislativa. Os projetos a serem desenvolvidos também foram avaliados pelo BNDES.

O total de crédito captado pelo Governo junto ao BNDES é de R$ 3,8 bilhões para desenvolvimento do Programa Viva Maranhão. Deste total, R$ 2,8 bilhões serão de créditos obtidos diretamente junto ao BNDES e R$ 1 bilhão virá do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste – programa do BNDES).

As ações do Programa Viva Maranhão a serem beneficiadas incluem iniciativas nas áreas de Modernização e Ampliação dos Serviços de Saúde e Saneamento (no valor de R$ 877 milhões), Integração Rodoviária dos Municípios (R$ 693 milhões), Modernização e Gestão Pública (R$ 52 milhões), Ampliação da Infraestrutura e Modernização da Educação (R$ 454 milhões), Desenvolvimento Social, Inclusão Produtiva e Superação da Pobreza (R$ 500 milhões) e Mobilidade Urbana (R$ 620 milhões).

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Reportagem da Rede Record frustra expectativas

Para quem esperava novos direcionamentos e elucidações sobre o caso da morte de Décio Sá ao assistir a matéria veiculada ontem a noite (13) pela Rede Record, no programa Domingo Espetacular se decepcionou ao ver algo tão superficial (reveja aqui).

A matéria resumiu-se ao clichê de analisar o perfil de “matador” do assassino de Décio, Jonathan Silva, de 24 anos, atualmente preso cela de segurança máxima em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Além disso, a reportagem limitou-se em usar apenas imagens do caso Décio, por exemplo, as do dia da reconstituição do crime e citar o nome do jornalista.

Desconsiderou totalmente o fato de que o crime ainda tem muitas perguntas a serem respondidas, fora uma pífia declaração do secretário estadual de Segurança Pública, Aluísio Mendes, a respeito do assassino.

Perguntas estas que o Jornal Pequeno, por meio do jornalista Oswaldo Viviani, tentou com competência responder por meio da entrevista feita com outro acusado, também preso, o empresário Gláucio Alencar (leia a matéria na íntegra aqui).

A reportagem do jornalista só congrega com a opinião que este blog tem a respeito de que pode haver muito mais além do que se é declarado à sociedade e à imprensa sobre a morte de Décio Sá e outros assassinatos no Maranhão.

A atitude da reportagem da TV Record perdeu uma ótima oportunidade de também mostrar ao Brasil de que o caso não é tão simples quanto se tenta aparentar ser.

Foram cerca de 18 minutos de enrolação, clichês e frustração para quem gostaria de saber mais afundo sobre o caso.

 

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A penúria do Socorrão e o supersalário da administração

franklinsdouglasEm uma análise cronológica, o professor e atual dirigente do PSOL no Maranhão fez duras críticas ao grupo de Edivaldo Holanda Júnior e também ao próprio prefeito. O artigo de sua autoria foi publicado no blog Ecos das Lutas e divulgado no grupo online no facebook, Notícias do Maranhão. Leia na íntegra:

Por Franklin Douglas (*) 

Janeiro de 1997. Toma posse na Prefeitura de São Luís Jackson Lago (PDT), sucedendo a Conceição Andrade (então, filiada ao PSB). Diante da situação de caos administrativo, dívidas e estrangulamento dos serviços públicos, Jackson decreta emergência e reduz o próprio salário e de todos os seus secretários em 30%, até superar a situação de crise financeira. Decide realizar um recadastramento do funcionalismo municipal…
Janeiro de 2001. Reeleito, Jackson toca a gestão com seu vice, Tadeu Palácio – não há crise na Prefeitura (seria um contrassenso dizer que havia!) e os salários dos gestores ganham um bom aumento no início dessa administração…
Abril de 2002. O então vice-prefeito Tadeu Palácio (PDT) assume a administração municipal; Jackson se desincompatibiliza para disputar o governo do Estado. Do vinho para a água, a cidade entra, por decreto de Tadeu, em “estado de emergência” na limpeza e iluminação públicas, iniciando uma série de renovações de milionários contratos sem licitação com as empresas dessas áreas (Limpel, LimpFort etc); ante as dificuldades financeiras da Prefeitura, determina um recadastramento do funcionalismo municipal…
Janeiro de 2005. Tadeu reelege-se em 2004 e, tal como na reeleição de 2000, a Prefeitura parecia não ter problemas: bom para o salário do prefeito, que passa a ganhar R$ 19 mil, o maior do país! Nenhuma crise, nenhum recadastramento é anunciado: as secretarias superlotam de pessoal contratado como “serviços prestados”!
Janeiro de 2009. João Castelo (PSDB) assume seu mandato à frente da Prefeitura. Diante de um estrangulamento nas finanças da Prefeitura em torno de R$ 60 milhões e de uma alegada “herança maldita” deixada por Tadeu Palácio, o tucano determina um recadastramento do funcionalismo municipal e uma auditoria das dívidas deixadas pelo antecessor… nunca se soube no que deu tal auditoria. Uma vez mais, o recadastramento resultou em mais contratações de pessoal não concursado, os “serviços prestados”.
Castelo não reduziu em nenhum centavo o supersalário que sucedeu ao de Tadeu: R$ 25 mil!
Além disso, não se sabe, por exemplo, onde foram investidos os R$ 73 milhões dos convênios com o governo do Estado e os R$ 40 milhões destinados ao VLT… deixou a prefeitura em pior situação que a esposa, Gardênia Gonçalves (eleita prefeita em 1985), quando transmitiu o cargo a Jackson Lago, em seu primeiro mandato de prefeito, em janeiro de 1989 (Jackson transmitiu o cargo em 1993 a sucessora que escolheu apoiar, Conceição Andrade (1993-1996), que romperia com ele posteriormente).
Janeiro de 2013. Com a prefeitura afundada em dívidas, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) assume prometendo, em seu discurso de posse, “uma administração moderna, transparente e eficiente”: mantém as 35 secretarias herdadas de Castelo; fraciona o pagamento do servidor municipal em três parcelas; decreta “estado de emergência” na saúde; não reduz um décimo de seu supersalário de R$ 25 mil mensais como prefeito; anuncia um recadastramento do funcionalismo municipal…
Não vem a público a quais fornecedores e quanto a cada um Castelo pagou nas últimas horas de sua administração, deixando à míngua os cofres da Prefeitura para o pagamento do funcionalismo ou a manutenção do Hospital Djalma Marques, o Socorrão I.
Nesse cenário, uma inusitada campanha de doação ao Socorrão é promovida por seu diretor-geral: a população é solicitada a doar alimentos para que os pacientes do hospital não passem fome…
Cara leitora, caro leitor, como ex-presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) e agente de mobilização que fui da equipe de Frei Betto na campanha contra a fome, tenho a plena convicção que ações emergenciais como essas são necessárias.
Só quem está lá na ponta do sofrimento, abandonado no corredor, sem assistência e comida, sabe a dor que está passando. Nesse sentido, é bem-vinda toda ação de solidariedade a ser despertada nas pessoas para com essa situação degradante a qual está submetido o ser humano. O problema é fazê-la sem atacar as causas estruturais que levam a essa realidade.
Pior: fazer a campanha transferindo à população o que é dever do Poder Público. Algo típico do “estado de mal-estar social” da ideologia neoliberal brasileira que transfere ao indivíduo a responsabilidade de suprir as mazelas dos serviços públicos, em vez de motivá-los à defesa de seus direitos, entre os quais de uma saúde pública, universal e de qualidade, custeada pelos impostos pagos pela sociedade.
Pior ainda: exigir um ato de doação de alguns quilos de alimentos do povo, alegando uma emergência transitória de insuficiência financeira, quando o gestor maior, o prefeito, não diminui em nada o seu escandaloso salário de R$ 25 mil. Para se ter noção, Holanda tem um salário maior que o do prefeito de São Paulo, a capital mais rica do país. Um quarto de apenas um mês do salário do prefeito pagaria toda a lista de alimentos pedida pelo diretor do Socorrão!!
Se quer começar bem, ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior, tal qual como a mulher de César, o imperador romano, não basta ser honesto, tem que parecer honesto! A solidariedade solicitada aos governados deve iniciar pela austeridade do governante; deve começar pelo Palácio La Ravardière, pelo gabinete do próprio prefeito e de seus quase 40 secretários.
A responsabilização do ex-prefeito João Castelo deve ser levada aos tribunais. A auditoria da dívida de 500 milhões herdada deve ser transparente, ampla, geral e irrestrita! Do contrário, a penúria financeira do Socorrão se transformará na penúria política da gestão.

(*) Franklin Douglas – jornalista, professor e doutorando em Políticas Públicas (UFMA), escreve para o Jornal Pequeno aos domingos,  quinzenalmente. Artigo publicado no Jornal Pequeno  (edição 13/01/2013, página 16)
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José Sarney deixará a presidência do Senado dia 1º

Após dois mandatos consecutivos, o senador José Sarney deixará a presidência do Senado no dia 1º de fevereiro. Eleito pela primeira vez em 2009, para um mandato de dois anos, ele foi reeleito em 2011 para mais um biênio. A secretária-geral da mesa do Senado, Cláudia Lyra, informou que a reunião para eleger o novo presidente do Senado está marcada para começar ás 10 horas do próximo dia 1º.

Na pauta, há previsão ainda de o novo presidente do Senado convocar, no mesmo dia da eleição, uma outra reunião destinada à eleição dos demais membros da Mesa Diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. “A expectativa é essa, mas apenas o presidente eleito poderá confirmar essa segunda convocação”, disse.

Na segunda-feira seguinte à eleição, será a vez de a Câmara dos Deputados fazer a eleição de seu presidente, também às 10 horas. Para as 16h já está marcada a sessão conjunta na qual o Congresso Nacional oficialmente abrirá os trabalhos legislativos do ano de 2013.

Depois do ano legislativo aberto, o presidente do Senado (e do Congresso) poderá convocar uma sessão específica para a análise do Orçamento de 2013, que acabou não sendo votado no ano passado por causa de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que, em tese, impedia a realização de votações antes da apreciação dos mais de 3 mil vetos da Presidência da República a leis produzidas pelo Congresso.

O ministro Luiz Fux esclareceu depois que o Orçamento poderia ser votado, mas já não havia tempo hábil para mobilizar os parlamentares.

*Com informações da Agência Senado