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Suposto aborto da mulher de Serra repercute mundo a fora…

Serra e a mulher, Mônica: fizeram ou não fizeram?

Repercutiu em todo o mundo a revelação de que a mulher do presidenciiável José Serra (PSDB), Mônica Allende, fizera aborto a pedido dele.

A pancada foi grande na campanha tucana por que o candidato tem vendido a idéia de ser contra o aborto – com o objetivo apenas de ganhar os votos dos evangélicos e católicos ortodoxos.

A informação do aborto de Mônica foi dada à Folha de S. Paulo por ex-alunas dela, que é professora universitária.

Tanto Serra quanto a mulher se calaram sobre o assunto no Brasilm, embora faelm dele as agências estrangéiras.

Á agência EFE, Serra nega o fato e tenta comaprar o caso ao sofrido por Lula, em 1989, nunca clara tentativa de se comparar ao presidente. (Leia aqui)

O argentino Clarín trata o assunto no bojo da cobertura da campanha presidencial e diz que “Serra e Dilma estão brigando para mostrar quem é mais crente”. (Veja aqui) 

Também no Chile, país de Mônica Serra, a hsitória ganhou repercussão. La Tercera repercute a nota divulgada pela campanha de Serra e também trata da tentativa de comparação do tucano a Lula. (Leia aqui)

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PSDB já dá vitória como certa no Brasil…

FHC sentou na cadeira de prefeito e não levou a prefeitura

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), já fala em “transição de governo”, como se a vitória de José Serra (SP) fosse favas contadas.

E não se intimida sequer com o questionamento daqueles que consideram arrogãncia a comemoração antecipada.

– Acho acho que é autoconfiança. Nós, simplesmente, enxergamos a chance de vencer – afirma o tucano.

A autoconfiança é tamanha, que guerra já reclama do governo Lula não querer fazer a transição.

P.S.: A foto acima é de Fernando Henrique Cardoso. Ele era candidato favorito à Prefitura de São Paulo, em 1985, quando caiu na esparrela de um repórter e aceitou sentar na cadeira de prefeito para ilustrar uma matéria.

A reportagem saiu antes do pleito.

E FHC acabou perdendo…

Continue lendo aqui 
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A chantagem covarde e criminosa das religiões no Brasil

Pressionado por católicos, Serra se submete a expressar uma fé que não faz pate do seu dia-dia

Os presidenciáveis José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estão acuados.

Parecem até disputar não a eleição presidencial, mas a condição de honorável conservador medieval.

Tudo para agradar a canalha religiosa – católica e evangélica -que há muito manipula as instituições oficiais em nome de seus interesses mesquinhos e covardes.

Incapazes de convencer o jovem moderno, intelectualizado e esclarecido, dos seus argumentos obscurantistas e inúteis, estas religiões querem obrigar o Estado a fazer o trabalho deles por meio da opressão da lei.

Com medo da fuga dos votgos de cabtresto dos evangélicos, Dilma se obriga a rever as próprias convicções

E seus líderes – muitos sem a menor condição moral de se apresentar publicamente – usam as práticas de chantagem mais criminosas para acuar a classe política.

Manipuladores da fé, estes líderes ameaçam com o que de mais importa aos políticos: o voto. Os de cabresto, nos currais religiosos espalhados Brasil a fora.

Aborto, união civil de homossexuais, células-tronco são questões de saúde pública e desenvolvimento, não de Religião.

Elas que mantenham os seus dogmas a quem aceite seguir seus preceitos. Mas não podem usar o Estado para impor estes preceitos aos demais membros da sociedade.

Se os líderes religiosos não têm capacidade para convencer a jovenzinha do dogma de manter-se pura até o casamento – muitas delas aliciadas por eles próprios –  não é o Estado que vai fazer o trabalho deles.

Estes líderes religiosos usam os temas apenas para negociar benefícios, trocando apoios por trinta dinhheiros.

Já passa da hora de dar um basta nesta canalha religiosa, que enriquece a cada campanha em detrimento do avanço tecnológico e cultural – usando como argumento ameaças espirituais sem sentido e manipulando incautos levados pelo medo à crença nestas bobagens.

O mesmo medo que faz Serra e Dilma se curvarem diante destes mercadores da fé…

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José Reinaldo vai sozinho apoiar Serra; PSB maranhense ficará com Dilma

Mais uma vez sozinho, José Reinaldo segue sem rumo

Tri-derrotado, humilhado, esvaziado e abandonado, José Reinaldo Tavares foi rejeitado também pelo seu partido, o PSB maranhense.

O ex-governador convoca para hoje entrevista coletiva em que anunciará apoio ao candidato do PSDB à presidência, José Serra.

Esperava uma claque forte do PSB, mas nem o sobrinho, Marcelo Tavares, quis seguir com ele.

– Tenho compromisso com o partido. Vou seguir a oirentação nacional e votar em Dilma – afirmou Marcelo Tavares.

Como só tem compromisso com ele mesmo e com seus desejos mais odientos, José Reinaldo teve que chamar a coletiva em casa alheia, na sede do PPS maranhense.

Sem mandato e sem perspectivas políticas, José Reinaldo segue também para o isolamento partidário.

E se não deixar o PSB certamente será convidado a sair.

Sozinho, é bom que se diga…

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Dilma venceu Serra em todos os municípios do Maranhão…

Dilma e Roseana fizeram campanha forte no Maranhão

A candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff, venceu o tucano José Serra de ponta a ponta no Maranhão. Foi a vitória em todos os 217 municípios que garantiu a ela a maior vitória proporcional do país, com 70,65% dos votos válidos.

Não há um só município maranhense em que Serra tenha superado a candidata petista – pelo contrário, em muitos casos, ele até perdeu a segunda posição para Marina Silva (PV).

Mesmo nos municípios administrados pelo PSDB – São Luís, Imperatriz e Açailândia – Dilma impôs derrota sobre o tucano.

Proporcionalmente, a maior diferença pró-Dilma ocorreu em Afonso Cunha, onde ela venceu com 91,12% dos votos. Em Afonso Cunha, Serra teve apenas 4,44%.

A meta do grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) neste segundo turno é, agora, intensificar a campanha na região tocantina, onde a diferença em favor da petista foi menor.

Imperatriz foi onde Dilma teve a menor votação no estado – 35,87%.

Mesmo assim, venceu Serra, que ficou com 33,69%…

Texto alterado às 22h50 para correção de informação

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Itamar Franco sobre Serra: “ele nunca apoiou o Plano Real; bombardeou desde o primeiro instante”

Do blog Os amigos do Presidente Lula

O senador eleito por Minas Gerais e ex-presidente Itamar Fanco (PPS) atacou duramente o presidenciável tcuano José Serra. Franco afirma que Serra nunca apoiou o Plano Real.

– Ele nunca apoiou o Plano Real. Posso dizer porque fui presidente da República. Desde o início ele tentou bombardear o plano – declarou Itamar, ao chegar a Brasília, onde reúne-se amanhã com o petista Luiz Inácio Lula da Silva e depois com o presidente Fernando Henrique Cardoso.

Serra tem vendido em seu programa eleitoral a idéia de que foi umk dos criadores do Plano Real. Para Itamar Franco, ele está dizendo ‘inverdades”.

Continue lendo aqui a íntegra das declarações de Itamar Franco…

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Mais uma dos “mano” cara de bobões..

Do blog de Matias Marinho

Confirmando o que escrevi recentemente – que não passa de preconceito com os nordestinos a crítica que os “paulistas manos caras de bobões” fazem aos maranhenses, e, para isso, se utilizam da crítica ao poderio político do grupo Sarney para demonstrar seus sentimentos deploráveis. Mais uma desses idiotas desenformados, maniqueístas e proselitistas.

Desta vez foi em um programa da MTV, apresentado pelos paulistas Bento Ribeiro e Dani Calabresa. (veja aqui o vídeo). Ao comentarem o índice de abstenção no Maranhão (23,97, numa linguagem totalmente folclórica, dispararam:

“O Maranhão é o único estado brasileiro onde ainda impera a monarquia e a família Sarney vai se alternando no trono”.

Primeiro que, se considerarmos que o poderio político de um grupo, através do regime democrático, seja monarquia, o Maranhão não é o único que fica, entre seus membros, “se alternando no trono”.

Aos pés dos “paulistas manos caras de bobões”, está São Paulo. Lá, há 20 anos os tucanos são fechadinhos na gestão do Estado de São Paulo.  Continue lendo aqui…

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Desinteresse do eleitor marca 2º turno presidencial no Maranhão

Dilma Rousseff com Roseana, agora...

Os aliados da petista Dilma Rousseff e do tucano José Serra terão que trabalhar muito se não quiserem ver ampliada a abstenção do eleitor no segundo turno presidenncial no estado.

A vitória de Roseana Sarney (PMDB) governadora, no primeiro turno, encerrou a campanha eleitoral no Maranhão. Pelo que se vê nas ruas, o eleitor não parece nem um pouco preocupado com o futuro presidente.

..E com Flávio Dino, em 2008

Há um esforço dos partidários de José serra – capitaneados pelo prefeito João Castelo (PSDB) e pelo ex-governador Jackson lago (PDT) – para fortalecer a campanha de José Serra em São Luís.

serra beijou até bandeira maranhense, sem sucdesso.

Por outro lado, há uma movimentação intensa de bastidores para manter o clima de vitória da campanha de Dilma Rousseff – sobretudo no grupo de Roseana e na parte do PT que esteve com ela.

Mas a apatia contamina, inclusive, os responsáveis pela campanha.

Desinteressado no 1º turno, Jackson agora vê tábua de salvação

Não se viu mais carreatas nas ruas, como ocorriam no primeiro turno. Desapareceram os carros plotados com imagens de Dilma Rousseff ou as bandeiras do PT.

É difícil manter uma campanha presidencial sem a motivação da campanha local. E o resultado disto pdoerá ser uma ausência gigantesca do eleitor no dia 31 de outubro.

Se quiserem mobilização, precisam agir rápido.

Sob pena de abstenção recorde no Maranhão…

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Maranhão: Dilma ou Serra?

O blog publica abaixo, com grifos, texto do colega Robert Lobato sobre o segundo turno presidencial no Maranhão. Excelente reflexão:

“No Maranhão nada é fácil para as oposições, mas também elas não facilitam nada para facilitar as coisas.

O grupo Sarney acaba de sair vitorioso das urnas: elegeu a governadora, os dois senadores, a maior bancada na Câmara e na Assembleia Legislativa.

Agora temos o segundo turno das eleições presidenciais em disputa. De um lado a candidata do PT, Dilma Rousseff, que apoiou e pediu votos à Roseana Sarney junto com o presidente Lula.

Na outra ponta está o candidato do PSDB José Serra, que veio ao Maranhão no primeiro turno declarar apoio ao candidato oposicionista Jackson Lago (PDT), que por sua vez acaba de anunciar que renovará compromisso com o tucano neste segundo turno das eleições presidenciais.

Se a política no Maranhão for vista somente pelo prisma do anti-sarneísmo puro e simples, ou seja, da luta pelo equilíbrio das forças políticas do estado, já que o grupo ganhou tudo por estas terras no primeiro turno das eleições, o mais racional seria as oposições optarem pelo candidato José Serra para presidente do Brasil.

O risco dessa alternativa é o eleitor desavisado se misturar com muitos canalhas que vestem uma manta anti-Sarney para tirar proveito aqui e alhures, além de não se ter 100% de garantia de que, num eventual governo Serra, o senador José Sarney não recomporá com o tucanato nacional por conta da correlação de forças políticas no Congresso Nacional.

Por outro lado, se prevalecer o entendimento de que o que está em jogo é a disputa de dois projetos nacionais, que o importante é o Brasil continuar avançando com o PT a frente do governo central, mesmo que o Maranhão continue sendo hegemonizado pelas forças sarneístas, então a opção por Dilma é mais adequada.

Contudo, o que a população precisava saber e entender, é que por trás de uma ou outra opção orbitam interesses dos mais variados tipos e tamanhos, alguns legítimos, outros nem tanto. Não tem santo e nem besta nessa história. E muito menos “almoço” de graça.

Enfim, eis o dilema das oposições: Dilma ou Serra, Brasil ou Maranhão?

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Jackson reconhece derrota e anuncia apoio a Flávio Dino

O ex-governador Jackson Lago (PDT) anunciou agora há pouco o apoio a Flávio Dino (PCdoB) no segundo turno das eleições maranhenses.

Faltando menos de 25% dos votos, a eleição no Maranhão caminha para um segundo turno entre Roseana Sarney e Flávio Dino.

Jackson falou em entrevista coletiva na sede da Opendoor, empresa que fez a comunicação de sua campanha.

O pedetista tem, até o momento, 20,75% dos votos e deve ficar em terceiro lugar na disputa.