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A ineficiência dos planos de saúde

plano-saudeEm um país onde os serviços de saúde públicos são precários, com longas filas e espera para atendimento, aqueles que tem poder aquisitivo um pouco mais elevado, optam pelos planos de saúde para justamente fugir destes problemas.

Contudo, há alguns anos, a maioria dos planos, vem deixando muito a desejar e os usuários destes já alegam que é o mesmo que não ter plano de saúde.

Planos como Unimed e Amil, que estão há anos no mercado e são considerados de confiança, são atualmente grandes alvos de insatisfação dos clientes.

Os casos de reclamação são cada vez mais crescentes em relação às empresas que prestam esses serviços. Quando o paciente precisa de uma cirurgia, além da burocracia usual, ele por muitas vezes espera meses até o plano aprovar e marcar a data do procedimento.

até uma simples consulta também pode demorar bastante para ser marcada.

Uma falta de respeito com quem desembolsa por mês determinada quantia para obter mais conforto e agilidade em atendimento.

O consumidor acaba pagando mais por menos: paga pelo plano particular e paga impostos para serem investidos em saúde pública.

Acaba que não se obtém satisfação. Nem com um nem com outro.

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São José de Ribamar tem reconhecimento na saúde

maternidade SJRSão José de Ribamar vem conquistando reconhecimentos não só na educação, mas também na saúde. O reconhecimento agora é nacional.

A Maternidade Municipal de São José de Ribamar recebeu do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) o título de Hospital Amigo da Criança em reconhecimento as ações de incentivo ao aleitamento materno.

O título Hospital Amigo da Criança foi criado pelo Fundo das Nações Unidas em 1990 objetivando promover, proteger e apoiar o aleitamento materno.

A estrutura e ações na maternidade contaram para que o Unicef  desse o título a cidade. Um grande respaldo para a gestão de Gil Cutrim, que inaugurou a maternidade no ano de 2011.

Que a cidade de São Luís, capital do estado, siga seu exemplo em termos de competência.

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Imagens do dia: no lixão da Ribeira prolifera urubu…

Aterro da Ribeira (91)

 

Aterro da Ribeira (20)

As fotos acima são do fotográfo Nestor Bezerra, que acompanhou o vereador Fábio Câmara em uma visita, hoje, no Aterro da Ribeira. O que era para ser um aterro sanitário, inaugurado em 1996, transformou-se num lixão a céu aberto, onde proliferam urrubus e põe em risco a segurança dos vôos em São Luís – como ocorreu semana passada. A primeira foto mostra o c horume que escorre do lixão, dia após dia. Fábio Câmara vistoriou o local para ter subsídios na cobrança que vai fazer: segundo ele, a prefeitura tem obirgação de dar uma destinação adequada ao lixo de São Luís. “Como se vê na imagens, a Ribeira já não tem condições de funcionar”, disse ele.

 

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São Luis: Gestão por Doações

Por Robert Lobato

Fiz o seguinte comentário no meu Facebook: “Gestão por Doações”, eis o novo modelo de administração que desejam implantar no Governo Edivaldo Júnior. Só que na administração pública não podemos fazer “tudo o que der na telha”. Fica a dica.”

A postagem gerou mais de oitenta comentários.

O meu objetivo era chamar a atenção para uma prática que está sendo costumeira lá pras bandas do Socorrão I, onde o diretor Yglésio Moyses tem procurado a iniciativa privada para ajudar a superar as dificuldade materiais, estruturais e , quiçá, até financeiras do Hospital Municipal Djalma Marques.

Primeiro foi a campanha para doação de alimentos, depois doação de cadeiras, em seguida a doação de pintura e agora, segundo o noticiário da blogosfera local, a reforma do Socorrão I, doação “fraterna” da empreiteira Franere.

Há um ensinamento quando se estuda Administração que diz: “A diferença prática essencial entre a administração privada e a administração pública é que o gestor privado pode fazer tudo que a lei não proíbe, enquanto o administrador público só pode fazer o que a lei autoriza”.

Partido desse princípio pergunta-se: qual o instrumento legal, aprovado pela Câmara Municipal, que autoriza (ou autorizou) os gestores de órgãos do Governo Edivaldo Holanda Júnior a receber doações de empresas privadas para mantê-los em bom funcionamento? Existe uma lei que regulamenta as chamadas “Parceria público-privada” no âmbito do município de São Luis? O hospital ainda está em “Estado do Emergência”?

Se não há marco regulatório local para sustentar as práticas de doações que estão sendo feitas no Socorrão I, tudo o que está acontecendo lá passa  ser ilegal, ainda que o diretor geral esteja com as maiores das boas intenções. E penso que ele está mesmo bem intencionado.

Se o Governo Municipal está em dificuldades financeiras para tocar a cidade, e por isso precisa sobreviver de doações da iniciativa privada para manter alguns serviços, que envie um projeto de lei para a Câmara de Vereadores disciplinando as tais doações para, ao menos, ter algum respaldo legal para receber seja lá o que for das empresas privadas. Aliás, é bom que o diretor do Socorrão I lembre-se da máxima: “não existe almoço grátis, alguém paga a conta”.

Enfim, se Edivaldinho deseja implantar o modelo “Gestão por Doações” no seu governo, que ao menos procure amparar-se em algo legal para fundamentar tal modelo.

É isso.

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Mais hospitais surgindo no estado…

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População reconhece trabalho do governo e agradece

Mais 50 leitos de hospitais foram entregues pela governadora Roseana Sarney (PMDB) e pelo secretário de Saúde, Ricardo Murad, na semana que passou, em Timbiras.

Aos poucos, todos as regiões vão vanhando as suas unidades de saúde, como prometido pela governadora Roseana Sarney.

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Obras seguem os mesmos padrões ds demais hospitais

Outros 10 estão programados para ser entrgues nas próximas semanas.

Aos poucos, o governo vai cumprindo o cronograma de obras previstas para á área da saúde em 2010.

– A governadora Roseana está fazendo exatamente o que disse que iria fazer, que é cuidar das pessoas. O governo se preocupa em trabalhar pelo povo e com todos os prefeitos – disse o chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva.

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Luís Fernando, Ricardo e Roseana conehcendo o hospital de Timbiras

Roseana tem prevista a inauguração de vários hospitais até o final de 2013. Outros tantos devem ser entregues em 2014, completando o projeto saúde É Vida”, de integrar a saúde em todo o estado.

Para o secretário Ribardo Murad, felixidade maior é ver a população recebendo as construções e trabalhando nos hospitais.

É com alegria que vejo os timbirenses vestidos como funcionários do hospital, isso mostra a força e o potencial do maranhense – disse Murad.

E a oposição – com o mesmo discurso de sempre – só pode torcer contra.

É assim que ela sobrevive…

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Hospital Carlos Macieira será submetido a medidas de emergência

O Hospital de Alta Complexidade Carlos Macieira sofreu abalos na sua estrutura física após as forte chuvas, na última madrugada. Outras unidades hospitalares públicas e privadas na capital também sofreram problemas da mesma natureza.

Houve infiltração de água nas salas do setor administrativo e na área do laboratório de análises clínicas no térreo do Hospital Carlos Macieira.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que as áreas afetadas estão em andar com estrutura antiga, ainda não reformada, e que serão submetidas às medidas de engenharia necessárias para evitar que novos alagamentos voltem a ocorrer.

O setor administrativo e parte dos equipamentos do laboratório foram removidos para outras áreas do próprio hospital. O processamento dos exames laboratoriais dos pacientes internados no Carlos Macieira está sendo feito na Maternidade Marly Sarney, sendo que o tomógrafo e os demais equipamentos que realizam exames de imagem continuam funcionando normalmente no próprio hospital.

Os elevadores passam por manutenção permanente e não foi registrado nenhum incidente com pacientes, e estes não sofreram qualquer prejuízo em decorrência dos danos causados pelas chuvas.

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Holandinha destina verba do carnaval à Santa Casa e firma parceria

Ainda há pouco, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) esteve no Hospital Santa Casa de Misericórdia para conversar e firmar parceria com a insitituição.

A parceria consiste no apoio ao atendimento de pacientes do Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, em tratamento ortopédico. A transferência dos pacientes foi iniciada na última sexta-feira.

Além da ajuda logística oferecida pela Santa Casa, o hospital também receberá auxílio do prefeito.

Em entrevista à rádio Mirante AM, Edivaldo se compromteu a sanar a dívida de 11 milhões em verbas não repassadas pelo ex-prefeito João Castelo, além de repassar 50% da verba que seria destinada às escolas de samba para a Santa Casa:

“Iremos quitar todo o débito deixado pelo meu antecessor e já estamos nesse momento disponibilizando o valor de R$ 1 milhão, ou seja, o percentual de 50% que seria investido na contrução do Carnaval de Passarela e que não foi possível”, declarou.

 

*Com informações do blog de Mário Carvalho

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Saúde não é brincadeira

Foi apenas um auê.

Toda a odisseia de marcar reunião e solicitar parceria com o Governo do Estado, foi apenas uma brincadeira para a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Além de marcar reunião, demorou a enviar uma proposta contreta de como exatamente queria esta parceria e, por fim, recusa a resposta do governo de assumir o Socorrão II entre outras propostas para a saúde da capital.

Não se sabe de quem nesta gestão partiu esta brincadeira, diga-se de passagem, sem graça.

O que se pode dizer, no momento, é que, de início, o prefeito poderia até estar com boas intenções e ter a sensatez de unir forças em período tão caótico.

Porém, o que parece realmente é que mais uma vez ele se deixou dominar por seus aliados que a todo custo são contra o governo, mesmo que isso implique em prejudicar aquilo que deveria ser visto como prioridade.

O prefeito afirma, em documento encaminhado à governadora Roseana Sarney, que o Executivo Municipal tem condições de administrar “seu próprio Sistema de Saúde” e cobra a manutenção do apoio logístico do Governo do Estado.

Condições não era o que parecia quando Edivaldo solicitou a primeira reunião com a Governadora, onde parecia estar sem a menor noção de como resolver os problemas.

Roseana quem o orientou em como proceder. Mas agora, a gestão de uma hora pra outra ficou autossuficiente.

Ótimo. Mas este pingue-pongue só gerou expectativas e a saúde da capital não merece isso.

Lamentável perceber que “picuinhas” e fanatismo político resultaram neste vai e vem.

E no fim, sem objetivo algum, apenas brincar com a saúde…

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“É assim mesmo!”, diz diretor da Caema sobre esgoto estourado…

Esgoto estourado na região da Cohama; para a Caema, é assim mesmo…

O diretor de operações da Caema, Cristovam Rodrigues, encontrou uma forma direta e desprezível para eximir-se das responsablidades do cargo diante da população que cobra eificiência da companhia.

Ele simplesmente, vejam só, estabeleceu um “é assim mesmo!”, para responder à sistemática cobrança dos moradores da região da rua Boa Esperança, entre a Cohama e o Turu, que sofrem com um esgoto estourado nas proximidades do residencial Vivendas da Cohama.

Na cabeça de Cristovan, os moradores têm que se contentar com a correnteza de sujeira e fedentina que escorre no local – desde que a própria Caema desativou uma estação elevatória na região – por que, segundo ele, não há qualquer solução para o problema (?).

O esgoto nunca havia estourado, até que foi construído um condomínio de prédio às margens da Boa Esperança. Este condomínio faz o bombeamento do seu esgoto até a rede que passa atrás do Mateus da Cohama.

Crsitovam: pouco trato na relação com consumidores

Mas, segundo as próprias equipes da Caema, a compannhia desativou a estação – outro tema para o qual o seu diretor de operações não tem explicação – levando a rede a não suportar o bombeamento dos dejetos.

O resultado é que os esgotos estouraram nas regiões mais baixas. E a Caema mostra nãos aber o que fazer.

Mostrando absoluto desconhecimento de causas, consequências e soluções de problemas operacionais, o diretor de operações da Caema, falou um absurdo “é a assim mesmo!”, diante da aflição e da sistemática cobrança dos moradores.

E o esgoto continua estourado, jorrando dejetos em via pública, justamente nas proximidades de pizzarias e restaurantes, que agora são ameaçados de interdição pela Vigilância Sanitária.

Mas para Cristovan, “é assim mesmo!’…

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Yglésio: fornecimento de alimentos não é responsabilidade da SEMSA…

O diretor do Hospital Djalma Marques (Socorrão I), Yglésio Moyses, encaminhou nota a este blog em que esclarece temas relativos a texto do blog do jornalista Linhares Júnior, reproduzida neste blog (releia aqui). 

Segundo o médico, o fornecimento de alimentos aos socorrões não é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar, mas sim da Secretaria Municipal de Saúde. 

Segundo ele, a Semus tem contratos específicos com fornecedores que entregam alimentos perecíveis mediante demanda de consumo para que não se estraguem, como aconteceu. 

Ele admite que alimentos estragados foram jogados fora, mas foram os deixados pela gestão passada que há muito tempo apodreciam no local:

– Se houve alimentos jogados fora  na Secretaria de Segurança Alimentar, foram alimentos comprados na gestão passada, que por conta de planejamento inadequado encontravam-se sem condições de utilização para funcionários, quanto mais para  pacientes – diz o diretor.

 Segundo Yglésio, à direção do Socorrão não cabe apenas alimentar as pessoas, mas vistoriar a qualidade dos alimentos.

O diretor do Socorrão I informou ainda que o orçamento do município foi aberto na última quinta-feira e que isto, segundo ele, só prova que os alimentos descartados foram os da gestão passada e que “representavam risco à segurança das pessoas. Até por isso o nome da Secretaria é Secretaria de Segurança Alimentar”.

– Nosso compromisso aqui é com a cidade, com este hospital e com o cuidado das pessoas. Não vamos dar alimentos de procedência duvidosa para quem quer que seja, não podemos ter surtos de infecções intestinais dentro de um Hospital, pois temos responsabilidade com a causa que abraçamos e acredite, temos muita coisa pra reconstruir – concluiu.