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Alessandro Martins fez pix’s milionários para aparecer na mídia…

Quebra do sigilo telefônico do empresário que está em prisão preventiva após surto psicótico em seu apartamento durante batida policial revela “pagamentos” de R$ 40 mil, R$ 90 mil e até R$ 100 mil para jornalistas, pseudoblogueiros e supostos influencer’s digitais com objetivo de alcançar divulgação em setores da imprensa maranhense como empresário bem sucedido e até como político interessado nas eleições de 2024

 

Alessandro Martins no auge de seu surto psicótico, em janeiro: pagamento-pix por promoção na mídia e confusões generalizadas, que levaram o empresário à prisão

A quebra do sigilo telefônico do empresário Alessandro Martins, preso nesta quarta-feira, 21, e já em prisão preventiva decretada pela Justiça, revela um caso que a polícia estuda considerar formação de quadrilha e associação criminosa, com pagamentos milionários a jornalistas, pseudoblogueiros e gente identificada no próprio aparelho como “influencer’s digitais.

Este blog Marco Aurélio d’Eça apurou que o pagamento de Alessandro Martins a apenas um jornalista, às vésperas do Ano Novo, chegou a R$ 100 mil; nas conversas WhatsApp – anteriores e posteriores ao “pagamento” – é possível entender que o dinheiro teria o objetivo de “recrutar blogs” para “divulgação de matérias”.

Outra transferência pix, no valor de R$ 93 mil, teve o objetivo de “promover engajamento nas redes sociais”.

Nas contas de Alessandro Martins há diversos outros “pix” a várias pessoas que se identificavam como “blogueiros”, jornalistas, produtores e até advogados; são pix de R$ 10 mil, R$ 15 mil e até R$ 40 mil.

O blog do jornalista Domingos Costa revelou nesta quinta-feira, 22, os nomes de pelo menos duas pessoas que se identificaram como atuantes na área de internet: o pré-candidato a vereador Vini Jansen e a influencer Carina Palhano. Vini Jansen esteve, inclusive, no apartamento de Alessandro no momento de sua prisão, mas foi mandado embora pela polícia.

Este blog Marco Aurélio d’Eça também apurou nomes de diversos outros supostos blogueiros e jornalistas, mas opta por não divulgar os nomes por que as fontes policiais se recusaram a dizer quem recebeu o quê do empresário.

Desde o início da reaparição de Alessandro Martins, este blog Marco Aurélio d’Eça  já jogava luz sobre o perfil de quem andava cercando o empresário, como pode ser entendido no post “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio de Alessandro Martins…”.

Alertar familiares e autoridades sobre os riscos que o empresário causava a terceiros e a si próprio, exposto que está a oportunistas, aproveitadores e espertalhões de toda sorte, claramente usufruindo de sua insanidade exibida em diversos episódios”, dizia o texto de 24 de janeiro.

Além dos jornalistas, há cantores, produtores musicais e frequentadores da noite que gravitavam em torno de Alessandro Martins desde a sua volta ao Maranhão, no final de 2023; muitos desses “amigos” foram afastados por Vini Jansen, que passou a ser uma espécie de “mentor político” do empresário.

Isolado após a prisão, Alessandro Martins aguarda a chegada de um advogado de Brasília, que, por sua vez, aguarda pagamento do adiantamento para se deslocar a São Luís.

Familiares do empresário tentam se reunir na capital maranhense para tentar tirá-lo da situação.

Situação em que ele próprio se colocou…

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Em sátira, Dr. Yglésio mostra a fraude das rifas que prometem prêmios a 1 centavo

Deputado estadual gravou vídeo imitando os influenciadores digitais que usam celulares, motos, barcos e carros emprestados para oferecer em sorteios milionários sem vencedores, que arrecadam milhares de reais iludindo seguidores em redes sociais, mas enriquecem apenas a conta dos idealizadores

 

O personagem de Yglésio mostrou como fazem os influenciadores para enganar seus próprios seguidores nas redes sociais

Em mais uma fase de sua ação para desmascarar promotores de jogos fraudulentos nas redes sociais, o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) divulgou esta semana um novo vídeo, em que se passa por um influenciador digital promovendo o sorteio de um automóvel.

O carro, um Toyota de mais de R$ 120 mil, foi emprestado por um amigo para servir de prêmio de uma rifa, cujo ponto custa apenas R$ 0,01 centavo, mas apenas o próprio promotor da rifa sai lucrando, pois não há vencedores.

Com o vídeo, Yglésio quer mais uma vez alertar para o golpe dos jogos, sorteios e rifas que proliferaram na internet nos últimos anos, com apoio de influenciadores digitais, que ganham muito dinheiro para enganar os seus seguidores a jogar ou apostar nessas plataformas.

– Só aqui na fraude premiada, bebê; não é pra você melhorar a sua vida, não bebê; você vai mudar completamente é a minha vida com essa visão – diz o personagem criado por Yglésio, usando até os trejeitos e o modo de falar dos influenciadores.

O influenciador fake de Yglésio: é desse jeito que os influenciadores enganam seus seguidores a apostar em rifas fraudulentas

Nesta etapa das denúncias, Yglésio foca diretamente nos influencer’s digitais não apenas como divulgadores, mas como promotores, eles próprios, de rifas fraudulentas com prêmios que não existem.

É o caso, por exemplo, da já conhecida Skarlete Melo, que sorteou um Audi alugado, avaliado em R$ 150 mil,  por apenas R$ 0,65; e o vereador e também influencer Andrei Monteiro, que fez rifa de uma moto por R$ 0,25,

Andrei decidiu encerrar a rifa e cancelar o sorteio, mas Skarlete já decidiu que continuará a atuar da mesma forma nas redes sociais, fazendo rifas falsas e divulgando o Joguinho do Tigre, outro alvo de operações policiais.

– E pra você acreditar, bebê, que vai ganhar esse carro aqui, esse prêmio, eu fiz o sorteio pela Loteria Federal, que só tem cinco números, mas eu coloco mais um para poder gerar 900 mil bilhetes – “ensina” o personagem de Yglésio.

Esse tipo de rifa já está na mira da Polícia Civil desde a operação que arrastou bens de influenciadores adquiridos com os golpes na internet…

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Influenciadores querem derrubar tese da polícia, de ganhos com contravenção

Advogados que atuam no inquérito preparam-se para questionar a legitimidade da ação que enquadrou os divulgadores do Joguinho do Tigre, sob o argumento de que é livre a escolha de apostar nessas plataformas – e que não há ilícito nos pagamentos – o que pode derrubar, inclusive, a lei sancionada esta semana pelo governador Carlos Brandão

 

A operação da Polícia Civil se baseou na tese de ganhos com contravenção, mas a defesa dos influenciadores já preparam a derrubada desta tese na Justiça

Advogados que defendem influenciadores digitais acusados de ganhar dinheiro para promover pirâmides financeiras – como o Fortune Tiger, ou Joguinho do Tigre – preparam-se para inundar a Justiça com recursos para derrubar a principal tese da Polícia Civil, a de “ganhos com contravenção”.

A operação contra o Joguinho do Tigre, iniciada após denúncias do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) na Assembleia Legislativa, envolveu diversos influenciadores; a mais estridente deles Skarlete Melo, que vem batendo boca virtual com a polícia desde então

Mas o Joguinho do Tigre é anunciado até pelo animador digital Manoel Gomes, o “Caneta Azul”.

Segundo apurou este blog Marco Aurélio d’Eça, ainda que tenham a convicção de que o jogo e seus divulgadores façam as pessoas perderem dinheiro, a polícia tem como argumento mais forte o fato de que essas pessoas ganham dinheiro com contravenção.

Uma das teses da defesa a qual este blog Marco Aurélio d’Eça teve acesso vai no sentido contrário: “a escolha de jogar é livre para cada pessoa; e quem divulga esses jogos recebe pagamentos lícitos, sem nenhuma irregularidade”.

Esse argumento pretende questionar, inclusive, a constitucionalidade da Lei de autoria de Yglésio Moyses, sancionada esta semana pelo governador Carlos Brandão (PSB) proibindo os influencer’s a divulgar este tipo de jogo.

Para os advogados, ninguém comete crime ao receber pagamentos por divulgação, desde que não estejam fazendo apologia de coisas proibidas, o que não é o caso dos joguinhos.

Não há dúvidas de que o Joguinho do Tigre e outras plataformas de apostas são, na verdade, pirâmides financeiras e esquemas de manipulação, em que as pessoas só perdem dinheiro.

Mas conseguir apontar crimes na conduta dos influenciadores será uma tarefa mais do que árdua para a Polícia e também para o Ministério Público.

– Precisamos mesmo é de divulgação e educação para a população – aponta um delegado ouvido pelo blog Marco Aurélio d’Eça.

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Após escândalo do Tigrinho, divulgadores de jogos serão multados em até R$ 1 milhão

Lei de autoria do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta terça-feira, 17, e prevê sanções para quem insistir em fazer propaganda de jogos de azar – apostas, rifas, caça-níqueis, roletas – em suas redes sociais ou na mídia tradicional

 

Influenciadores como Skarlete Melo e seu marido ganham muito dinheiro para divulgar joguinhos de azar, atividade agora proibida por lei

A campanha do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB) contra os jogos de apostas on-line rendeu esta semana mais um fruto em favor da população enganada por divulgadores deste tipo de esquema, que é visto pela Justiça como pirâmide financeira.

O Diário Oficial do Estado trouxe na edição desta terça-feira, 17, a lei de autoria de Yglésio, sancionada pelo governador  Carlos Brandão, que estabelece multa de até R$ 1 milhão para quem insistir na divulgação.

Dr. Yglésio iniciou suas denúncias contra os jogos de azar na internet ao perceber que jovens e até adolescentes estavam sendo manipulados por influenciadores digitais a fazer apostas nestas plataformas, perdendo muito dinheiro.

Ao aprofundar a investigação, o parlamentar descobriu que os tais influenciadores ganhavam dinheiro para manipular os seus seguidores a fazer apostas, como revelado por este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Yglésio desmascara esquema de influenciadores digitais com o Joguinho do Tigre…”

O resultado foi uma operação da Polícia Civil, que apreendeu carros, motos e dinheiro de vários influenciadores, uma delas Skarlete Melo, única a continuar batendo boca em defesa da plataforma Fortune Tiger, que ela anuncia em suas redes sociais.

Em post exclusivo, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou também o depoimento de outros influenciadores, que admitiram ganhar dinheiro “para fazer os seguidores perder”.

Com a nova lei, fica sujeito a multa que variam de R$ 10 mil a R$ 1 milhão quem usar suas redes sociais, canais de internet, outdoor’s, busdoor’s, TV ou qualquer tipo de plataforma para divulgar propaganda de jogos de azar.

Além das apostas tipo roleta ou caça-níqueis – como o Joguinho do Tigre – a Lei pune também divulgadores de rifas, bingos e qualquer tipo de aposta que caracterize pirâmide financeira.

A nova Lei já está em vigor…

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A Yglésio o que é de Yglésio…

Muitos o consideram polêmico, irascível, grosseiro, intransigente e beligerante, mas ninguém pode negar que o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses é um dos mais atuantes representantes da Assembleia Legislativa, com ações de respostas efetivas em todos os setores sociais, o que o torna imprescindível no debate político

 

Dr. Yglésio em várias versões: do médico ao deputado, dirigente de futebol, pai e filho; nas secretárias e pronto para briga: resultados efetivos em tudo

Análise da Notícia

A recente operação da Polícia Civil contra influenciadores digitais que vendiam seus seguidores para plataformas de joguinhos com ganhos fake – como o Fortune Tiger ou Joguinho do Tigre – é mérito pessoal e intransferível do deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PSB).

Mas este é apenas um dos aspectos da atuação parlamentar do médico que virou deputado em 2018 e atua em diversas frentes, sempre com metas e resultados definidos e alcançados como nenhum outro membro da Assembleia.

Dr. Yglésio apontou o dedo para o Joguinho do Tigre, enfrentou os influenciadores pagos para defender a plataforma – uma espécie de pirâmide financeira – e bancou investigação que mostrou a formação de quadrilha e organização criminosa que está por trás de gente que se declara influenciadora de setores da sociedade.

Para muita gente, Dr Yglésio é irascível, beligerante, intransigente, personalista, polêmico.

Mas ninguém pode negar – inclusive este blog Marco Aurélio d’Eça – que as ações do deputado agora sem partido são efetivas, com resultados práticos e impactos sociais a olhos vistos.

Assim como o joguinho do Tigre, foi dele a ação prática que resultou na aposentadoria do juiz Gautama, considerado um dos maiores agiotas do Maranhão escondido atrás da toga para financiar todo tipo de crime – entre eles a venda de vagas no curso de Medicina da Ufma. (Entenda o caso aqui)

Em outra ação, o parlamentar partiu pra cima do promotor José Cláudio Guimarães, que se acha dono da Lei do Silêncio e se põe a coagir empresários e cidadãos que querem realizar festas e eventos na capital maranhense.

Em meio a tudo isso, o deputado-médico acha tempo para presidir o Moto Club, tocar guitarra em banda de rock e estudar Direito, enquanto comanda todo tipo de cirurgias em hospitais públicos de São Luís e do interior maranhense.

E ainda disputou a prefeitura de São Luís em 2020 e deve disputar novamente em 2024, como já registrou este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Livre do PSB, Dr. Yglésio garante condições de disputar a prefeitura em 2024…”.

O concurso da Assembleia Legislativa em 2022 apresentou suspeitas de fraude? Lá estava Dr. Yglésio a protestar na tribuna, denunciar suspeitos e cobrar a anulação do certame, o que, de fato ocorreu.

Mais um golaço do deputado, que garantiu a esperança a centenas de interessados em ingressar em uma carreira no serviço público.

Há quem deteste o deputado Yglésio Moyses, que não é lá mesmo de muito trato com quem não tem intimidade; mas o que ninguém pode desmerecer é a sua capacidade de trabalho e de resolutividade.

É preciso dar a Yglésio o que é de Yglésio…

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Delegado avisa à influenciadora do Tigrinho: se insistir em crimes será presa…

Mesmo após a operação “Quebrando a Banca”, Skarlete Mello continua desafiando a polícia e garantindo que vai continuar a divulgar e explorar jogos de azar, inclusive as rifas que ela própria promove, sorteado veículos que não lhe pertencem

 

Skarlete Mello e o marido – também investigado – com o Audi que iria rifar nas redes sociais, mesmo sem o carro lhe pertencer

O delegado do Departamento de Combate ao Crime Organizado, Pedro Abrão, mandou, nesta quarta-feira, 27, um aviso direto à influenciadora Skarlete Mello, um dos alvos da operação Quebrando a Banca.

– Se ela insistir nessa conduta de contravenção penal que é promover jogos de azar, certamente a Polícia Civil representará por medidas mais severas, podendo chegar até a prisão cautelar da investigada – afirmou o delegado, em entrevista à TV Mirante.,

Skarlete Mello é suspeita de estelionato, formação de quadrilha, exploração de  jogos de azar, loterias não autorizadas e organização criminosa; comprovados, esses crimes poderão levá-la por alguns anos à cadeia.

Mesmo depois da operação da Polícia Civil, a influenciadora avisou em suas redes sociais que continuará a anunciar jogos e rifas, inclusive uma promovida por ela própria, em que o prêmio – um Audi A5, avaliado em R$ 300 mil – era alugado.

– Provavelmente o bem não seria entregue ao possível ganhador, já que não pertencia a ela, o que caracteriza um crime de estelionato – disse Pedro Abrão.

De todos os influenciadores digitais investigados na operação Quebrando a Banca, Skarlete Mello é a única que continua a desafiar a polícia e a manter-se ativa nas redes sociais fazendo as mesmas ações.

Esta postura reativa ela já já vinha mantendo desde que a denúncia contra o Fortune Tiger, o Joguinho do Tigre, começou a ser apresentada pelo deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (Sem partido) na Assembleia Legislativa; num deboche a Yglésio, ela afirmou que o parlamentar estaria com inveja do seu sucesso nas redes sociais.

O deputado levou as denúncias adiante, investigou a fundo, mostrou a farsa do Joguinho do Tigre e desmascarou a própria Skarlete Mello e outros influenciadores.

E deu no que deu…

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Polícia civil mira também rifas on-line em São Luís…

Modalidade de loteria não autorizada pela Receita Federal invade redes sociais e aplicativos de troca de mensagens com venda de sorteios a preços irrisórios, e com forte suspeita de fraudes; na capital maranhense o vereador e também influenciador digital Andrey Monteiro é um dos maiores divulgadores deste tipo de sorteio

 

Vereador de São Luís, Andrey Monteiro divulga rifa de moto por apenas R$ 0,25; valor dos sorteios levanta suspeitas de fraudes

Após operação que desbaratou quadrilha especializada em enganar internautas a jogar na plataforma Fortune Tiger, o Joguinho do Tigre, a Polícia Civil maranhense mira as investigações agora para as chamadas rifas on-line.

Este tipo de sorteio – que não tem autorização da Receita Federal e levanta suspeitas de fraudes – é largamente utilizada nas comunidades da periferia, também divulgadas por redes sociais e plataformas de troca de mensagens.

Um dos maiores influenciadores das rifas é o vereador de São Luís Andrey Monteiro, que também já anunciou o Joguinho do Tigre; ele já chegou a anunciar a rifa de uma moto pelo preço irrisório de R$ 0,25.

É exatamente o valor das cotas que levanta para a polícia as suspeitas de fraude.

Na primeira etapa da “Operação Quebrando a Banca”, a polícia maranhense focou em influenciadores digitais que recebiam dinheiro da plataforma Fortune Tiger para influenciar seus seguidores a apostar no Joguinho do Tigre.

Dos influenciadores foram levados carros de luxo, motos e dinheiro; a principal investigada é Skarlete Mello, que declara-se influenciadora no ramo de cosméticos.

Skarlete também já anunciou rifa de um automóvel Audi em suas redes sociais…