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Graça Paz denuncia perseguição a prefeitos de oposição pela polícia comunista…

De posse de uma carta de um ex-prefeito que não quis se identificar, deputada listou uma série de ações policiais do governo Flávio Dino que interferiram diretamente no processo eleitoral de 2016

 

 

A deputada Graça Paz (PSDB) listou uma série de casos de perseguição policial aos adversários do governador Flávio Dino (PCdoB) nas eleições de 2016.

Em discurso na tribuna da Assembleia, a parlamentar citou nominalmente os casos de Porto Rico, de Coroatá e de Mirinzal, inclusive já citados neste blog.

– O que ocorreu nas eleições de 2016, onde o aparelho de segurança do Governo Estado operou manobras para prejudicar os candidatos de oposição ao grupo político do governador, entendo perfeitamente que essa pratica nazista não vem de agora – disse a deputada, lendo a carta que chegou ao seu gabinete.

Em Porto Rico, base eleitoral de Graça Paz, o contingente policial foi todo trocado às véspera da eleição. para a parlamentar, havia até agentes secretos do governo em busca de flagrantes contra a prefeita.

– Todo o contingente policial foi trocado às vésperas das eleições e plantado um agente secreto da polícia na porta da casa da prefeita para tentar armar um flagrante forjado para prejudicar a sua reeleição e beneficiar a candidata do PCdoB – revelou.

Ela citou também o caso de Mirinzal, em que a polícia forjou um flagrante de assassinato envolvendo o prefeito Amaury Almeida, no dia do pleito, o que influenciou diretamente a eleição.

– O caso mais violento e explícito do uso da polícia do Governo do Estado em favor de uma candidatura e para prejuízo da oposição, que foi a prisão do prefeito de Mirinzal que concorria à reeleição e era adversário que era oposição e candidato do Governo do Estado – frisou a carta lida por Graça Paz.

Ao fim do documento, o prefeito que não quis se identificar, obviamente temendo represálias da política política de Flávio Dino, disse que se sente amedrontado com a situação imposta ao Maranhão.

– Não me sinto seguro e livre no próprio estado.  Além de ex-prefeito, sou advogado e necessito do meu sigilo telefônico para exercer minha liberdade de poder falar com amigos, familiares e clientes, sem que esteja grampeado pela polícia política – pontuou a carta do ex-prefeito.

A deputada Graça paz disse que também apoia as investigações para esclarecer a ordem para a Polícia Militar espionar adversários do governador.

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“Estamos todos atônitos”, diz Igor Lago, sobre espionagem de Flávio Dino…

Filho do ex-governador Jackson Lago, médico lembra que as ações policiais de Flávio Dino contra adversários já havia sido usada em 2016

 

Em Coroata, policiais armados até os dentes impediam ações eleitorais da prefeita Teresa Murad, em benefício do candidato de Flávio Dino

“Estamos todos atônitos ao tomarmos conhecimento do mais recente escândalo: o da suposta ação de vigilância política de oposicionistas por parte da Polícia Militar. Nas eleições de 2016, esta já teria sido utilizada para coibir as ações eleitorais de adversários políticos do atual governo em, pelo menos, duas cidades do interior”.

Igor Lago, médico

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Tenha vergonha, Flávio Dino, diz Ricardo Murad…

Em carta aberta ao comunista, ex-deputado relembra episódios de uso da polícia militar em outras eleições, aponta dedo do governo no suicídio do médico Mariano de Castro e destaca que “a liberdade é um bem que está acima da própria vida”

 

De: Ricardo Murad

Para: Flávio Dino

Quem você pensa que engana?

Dizer que mandou demitir o tenente-coronel vai resolver o crime? Relembre o que você fez em Coroatá, na eleição municipal de 2016, com as polícias Civil e Militar que sitiaram a cidade sob sua ordem direta.

E agora, não satisfeito por ter contribuído para o suicídio do médico Mariano, e deve tá aliviado com sua morte, quer punir um comandante porque cumpriu ordens de seu superior?

Militar foi treinado para cumprir ordens. Não age por vontade própria. 

A ordem era para levantar dados e fazer o monitoramento da oposição para constrangê-la, veio de cima, a ordem foi sua. Leia o documento do CPI – Comando de Policiamento do Interior, Memorando 098-2018, que originou o documento feito pelo Cel Markus através do Memorando CPAI-2, sediado em Barra do Corda.

Todos os CPAis receberam essa cobrança, mas só essa veio a público. Leia o teor das observações que constam no anexo do Memorando 098-2018 do CPI.

Esse Memorando 098-2018 foi do comando da PM, obedecendo sua ordem. Ele é datado de 06 de abril de 2018, enquanto o documento do Cel Markus é datado de 19 de abril.

Tenha vergonha.

No governo ninguém faz nada sem ordem direta sua. A PM não irá se transformar na SS, a Polícia Política de Adolf Hitler, perseguindo pessoas por suas ideologias.

A liberdade é um bem que está acima até da própria vida.

Milhões morreram por isso.

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Lideranças alertam Braide sobre perigo de ação guerrilheira do governo comunista…

Para adversários de Flávio Dino que sofreram perseguições no 1º turno em Mirinzal, Coroatá e Pinheiro, com o aparelhamento do sistema de Segurança, o candidato do PMN também pode sofrer retaliações na reta final do segundo turno

 

Polícia sentou praça em Coroatá, favorecendo o candidato de Flávio Dino, Luizinho da Amovelar

Polícia sentou praça em Coroatá, favorecendo o candidato de Flávio Dino, Luizinho da Amovelar

Lideranças políticas como o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), o prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida (PDT), e aliados do prefeito eleito e Pinheiro, Luciano Genésio (PP), dão exemplos de como o governo Flávio Dino (PCdoiB) agiu para derrotá-los no primeiro turno das eleições em São Luís.

Para estas vítimas do sistema comunista, o candidato Eduardo Braide (PMN), líder nas pesquisas em São Luís, pode sofrer as mesmas represálias do sistema de segurança pública na reta final da campanha em São Luís.

Ricardo Murad chegou a gravar um vídeo, em que acusa o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de usar a polícia para intimidar eleitores em Coroatá, forçando a derrota da prefeita Teresa Murad (PMDB).

– Lá em Coroatá houve um inesperado revés. Uma ocupação policial, agentes da polícia garantindo a compra de votos na periferia e nos pequenos povoados nas últimas 48 hora antes da eleição. Luz vermelha no comitê de Eduardo Braide – alerta Ricardo Murad, em vídeo. (Veja aqui) 

Em Pinheiro, segundo relatos, a polícia militar chegava a usar carros com sirenes ligadas quando percebia movimentações de aliados de Luciano Genésio.

A farsa contra Amaury tem todos os elementos de um verdadeiro crime eleitoral que influenciou o resultado das eleições

A farsa contra Amaury tem todos os elementos de um verdadeiro crime eleitoral que influenciou o resultado das eleições

Mais grave foi a situação em Mirinzal, onde até um suposto assassinato foi atribuído ao prefeito Amaury Almeida (PDT), preso no dia da eleição, fazendo-o perder por uma margem mínima de votos.

– Muito antes da abusiva prisão, uma onda de boatos tomou conta da cidade, anunciando que o prefeito seria preso e que os votos dados a ele não seriam válidos – revelou Amaury, em nota pública dias depois do pleito.(Releia aqui)

A interferência das forças policiais na eleição, em favor de candidatos ligados ao Palácio dos Leões, pode se repetida na periferia de São Luís, contra Eduardo Braide, que lidera as pesquisas contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), candidato de Flávio Dino.

Por isso que, para estas lideranças, todo o cuidado é pouco…