Caso Décio Sá: um crime sem solução…

Numa das mais escandalosas manipulações da história do Maranhão, polícia, Ministério Público e Judiciário se uniram para criar uma narrativa que agradasse aos poderosos de plantão, muitos dos quais o próprio jornalista dedicava devoção absoluta

 

Décio Sá: injustiçado esquecido por aqueles que ele aplaudia

A morte do jornalista Décio Sá é, até hoje, passados 11 anos, um crime com corpo e sem cabeça.

A polícia, o Ministério Público e o próprio Judiciário se juntaram para criar uma teia que agradasse aos poderosos de plantão, muitos aplaudidos em vida pela própria vítima, hoje esquecida até por pessoas próximas, a quem ele dedicou anos de sua existência.

Sob a tutela do hoje deputado federal Aluisio Mendes, a investigação do assassinato de Décio Sá foi montada claramente para livrar o mandante, apontando um bode expiatório chamado Gláucio Alencar, a quem muitos poderosos deviam e precisavam tirar de circulação.

Mas o agenciador do pistoleiro Jhonatan de Souza, foi Junior Bolinha, que trabalhava, bebia e vivia em volta do empresário Marcos Túlio Regadas.

A arma usada pelo assassino pertencia ao capitão da PM Fabio Aurélio, o Fábio Capita, que era segurança de… Marcos Túlio Regadas.

E a rota de fuga do assassino foi montada a partir do Jeep Clube de São Luís, à época coordenado pelo próprio Capita.

O próprio Júnior Bolinha escreveu carta em que aponta Regadas como mandante do assassinato, fato totalmente ignorado por policiais, juízes e promotores que cuidaram do caso.

Empresário poderoso, dono da Franere, do Golden Shopping e do Rio Anil Shopping, Regadas era sogro de ninguém menos que Tati Lobão, neta do então senador Edson Lobão. Era um homem que frequentava as altas rodas, financiava campanhas eleitorais e tinha relações com clãs poderosos do Maranhão, tanto no Executivo quanto no Judiciário.

Gláucio era um empresário da construção, mas sua atividade principal era a agiotagem; financiava prefeitos, vereadores, deputados, juízes, promotores, policiais e criminosos de toda sorte.

Muita gente o devia; muita gente ganhou com sua prisão pela morte de Décio.

A história contada por Aluísio Mendes agradou aos poderosos, beneficiou empresários e tirou de circulação o incômodo chamado Gláucio Alencar.

Hoje, Décio Sá é assunto proibido na roda de conversas até de gente que se dizia próxima.

E o crime segue sem solução…

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“Nunca imaginei presenciar”, diz Ricardo Murad sobre apoio de Roseana a Flávio Dino

Pré-candidato a deputado estadual e ex-secretário de saúde disse que assistiu pasmo à união que jamais imaginaria possível e reafirmou seu compromisso com a oposição, no apoio ao candidato Dr. Lahésio bonfim ao Governo do Estado

Murad disse que jamais esperaria ver Roseana no mesmo palanque de Flávio Dino

O ex-secretário de Saúde e pré-candidato a deputado estadual Ricardo Murad (PSC) criticou neste sábado, 23, a aliança firmada entre a ex-governadora Roseana Sarney e o ex-governador Flávio Dino, após ambos passarem anos se acusando, mutuamente, pela miséria extrema no Maranhão.

– Aprendi que tudo neste mundo tem limite; assisti pasmo a união que jamais imaginaria possível, de o MDB presidido por Roseana se unir a Flávio Dino e Brandão – lamentou Murad, que auxiliou Roseana em vários de seus governos.

Ricardo Murad auxiliou Roseana na construção de um Maranhão destruído em oito anos de mandato de Flávio Dino, agora apoiado pela ex-governadora

Dizendo-se decepcionado com a decisão do grupo Sarney, Murad desejou felicidades a Roseana ao lado de Flávio Dino; e reafirmou seu compromisso com as mudanças que o Maranhão precisa.

– Seguirei o meu caminho na oposição; e eleito deputado estadual, ao lado de Lahésio Bonfim governador, faremos as mudanças que o Maranhão precisa – declarou o ex-deputado.

A adesão de Roseana a Flávio Dino – confirmada em ata do MDB encaminhada ao TRE – teve forte repercussão negativa em todo o Maranhão...

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Lahésio Bonfim deve reunir “oposicionistas de peso” no Agir36…

Nomes como Ricardo Murad e Wellington do Curso podem se filiar no partido do prefeito de São Pedro dos Crentes para disputar vagas na Assembleia Legislativa e reforçar sua candidatura ao Governo do Estado

 

Dr. Lahésio é o principal crítico do governo Flávio Dino na disputa pelo Governo do Estado; e deve reforçar esta oposição com filiações de peso ao Agir36

O prefeito de São Pedro dos Crentes Dr. Lahésio Bonfim deve receber reforços de peso no partido Agir36, por onde vai disputar as eleições para o Governo do Estado.

Devem confirmar filiação até o final de março nomes como o deputado estadual Wellington do Curso e o ex-deputado Ricardo Murad (ambos ainda no PSDB).

A presença dos dois oposicionistas reforçam a postura antagônica de Dr. Lahésio ao projeto de poder do governador Flávio Dino (PSB) que tem o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como sua “escolha pessoal” na disputa pelo governo.

Murad é duro crítico de Dino, a quem classifica como “último representante do chamado grupo Sarney no comando do estado”.

O ex-secretário de Saúde prega um novo ciclo político no estado, com a riqueza sendo distribuída à população.

Wellington do Curso também é duro crítico do governo Flávio Dino, com discursos quase diários na Assembleia Legislativa.

O Agir36 ainda discute formação de alianças com o PTB e o PSC, partidos vinculados à base do governo Jair Bolsonaro (PL).

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Andrea Murad anuncia candidatura de Ricardo Murad e se põe à disposição “para outros projetos”

Ex-deputada estadual diz que a atual situação do Maranhão necessita da presença do ex-secretário de Saúde e ex-presidente da Assembleia; ela pode também concorrer a governadora, senadora ou vice-governadora

 

Andrea abre mão de disputar vaga na Assembleia em favor do pai, Ricardo; e pode concorrer a um cargo majoritário

Em nota divulgada neste sábado, 26, a ex-deputada estadual Andrea Murad anunciou a candidatura do pai, Ricardo Murad, a uma vaga na Assembleia Legislativa.

– A situação em que vive o estado, bem como a necessidade de encontrarmos a saída e a solução para, de uma vez por todas, inverter o rumo de incompetência, desgoverno e irresponsabilidade que vivemos me levou, após um período de grande reflexão, chamar o meu pai para se candidatar a deputado estadual – disse Andrea, que vinha sendo cotada ela própria para concorrer à vaga.

Na avaliação da ex-parlamentar, o Maranhão necessita da experiência política e da competência já comprovada de Ricardo Murad.

Andrea Murad também disse estar á disposição do partido ou de grupos para assumir novos desafios eleitorais e políticos; embora não tenha citado cargos, a declaração implica dizer que ela pode concorrer ao Senado, ao governo ou a vice-governadora.

– Estarei onde necessitarem de mim, disponível pra travar o combate a que não me viro as costas, e coma  coerência necessária para somar meu esforço e vontade ao desejo de tantos em devolver a dignidade ao nosso estado. É isso que a partir de hoje me move – disse a ex-deputada estadual.

Tanto Andrea quanto Ricardo Murad estão filiados ao PSDB…

Ricardo Murad prega início de novo ciclo político no Maranhão

Ao incluir o governador  Flávio Dino como último governador da era compreendida por “Grupo Sarney”, ex-deputado reconhece os avanços econômicos e estruturais deste período, mas diz que é preciso iniciar nova época, em que a riqueza do Maranhão seja distribuída aos maranhenses

 

Imagem reproduzida por Ricardo Murad em suas redes sociais põem Flávio Dino como último representante do período que ele entende como de poder do Grupo Sarney

Análise histórica

O ex-deputado Ricardo Murad divulgou em suas redes sociais, no fim de semana, importante relato histórico dos últimos 60 anos de vida política no Maranhão.

Para ele, o período entendido como de mando do chamado Grupo Sarney – no qual o ex-secretário inclui também o governador Flávio Dino (PSB) como último representante – teve seus avanços significativos nos campos estruturais e econômicos, elevando o PIB do Maranhão para a 17ª posição no país; mas é preciso avançar mais, distribuindo a riqueza aos maranhenses.

– Não queremos mais enriquecer o estado, queremos enriquecer os maranhenses. Essa é a questão central das eleições. Mudar o sistema para dar vez ao povo – disse Murad.

Secretário de Saúde entre 2009 e 2014, Ricardo Murad foi responsável pela implantação do maior programa na área já visto na história do Maranhão; além de implantar hospitais em todas as regiões, o programa valorizou profissionais de saúde e deu atendimento digno aos cidadãos. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui,  e também aqui).

É com esta autoridade que o ex-secretário faz a análise histórica, reconhecendo avanços, mas apontando para o futuro.

– Vitorino Freire reinou absoluto até 1965 quando Sarney se elegeu governador. Com Sarney iniciou-se um novo tempo. São 57 anos de um sistema com grandes resultados macroeconômicos, mas que falhou em resolver o principal problema, a pobreza. É necessário acabar com a crescente concentração de renda e o aumento de pobres – prega Murad, para quem o governador Flávio Dino (PSB) é o último representante do ´período sarneysista.

Ricardo Murad aponta que este período trouxe também anomalias políticas, como a compra de mandatos eletivos e a manutenção de privilégios de poderosos, paradigmas que precisam ser quebrados

– Não será fácil porque significará o fim do poder e dos privilégios daqueles que se aproveitam das fragilidades dos eleitores para manter seus mandatos. Ficou fácil obter um mandato, basta ter poder e dinheiro – desabafa. 

O ex-deputado e ex-secretário alerta o eleitor para fiar atento sobre qual dos pré-candidatos a governador apresenta condições de iniciar um novo ciclo, “tal qual Sarney em 1965”.

– Essa é a questão central das eleições. Mudar o sistema para dar vez ao povo – pregou Murad, que deixa claro ainda não ver luz no fim do túnel.

– É o desafio que enfrentaremos para mudar o ciclo no dia 2 de outubro. Com quem? Eu ainda não tenho ideia – conclui o ex-parlamentar.

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Deixados para trás…

Do ex-senador João Alberto ao ex-vereador Fábio Câmara, passando por lendas como Ricardo Murad, Pinto Itamaraty, Paulo Marinho e Luís Fernando, ícones políticos do passado parecem mostrar que o tempo passou para eles

 

João Alberto não conseguiu voltar à política em sua terra natal, após deixar o Senado em 2018

Ensaio

As eleições municipais de 2020 trouxeram novas figuras públicas ao cenário político maranhense, como o deputado estadual Duarte Júnior (Republicanos), em São Luís, ou o também deputado estadual Felipe dos Pneus, em Santa Inês.

Mas elas também servem para demarcar a passagem de tempo para alguns nomes que perderam o timming político e não conseguiram se eleger em seus municípios.

É o caso do ex-senador João Alberto (MDB), e dos ex-deputados Ricardo Murad (PSDB) e Paulo Marinho (PSDB). 

Fábio Câmara e Rose Sales sentiram o peso da perda de timming e amargaram mais uma derrota eleitoral

O emedebista não conseguiu eleger-se vereador em Bacabal, assim como Paulo Marinho em Caxias; Ricardo Murad, por sua vez, ficou em terceiro lugar na disputa pela Prefeitura de Coroatá.

Em São Luís, a história foi cruel com nomes outrora poderosos, como Pinto Itamaraty (PTB), Isaias Pereirinha (PSL) e Pavão Filho (PDT), que não conseguiram se eleger vereador.

Também foram punidos pelos erros estratégicos do passado os ex-vereadores Fábio Câmara (agora no PDT) e Rose Sales (Cidadania).

Pinto Itamaraty chegou ao auge da carreira política como deputado federal, mas vem amargando derrotas sucessivas desde as eleições de 2014

Sem falar no ex-pré-candidato a governador Luiz Fernando Silva, que viu seu candidato a prefeito perder a eleição em Ribamar sem conseguir, ao menos, eleger seus candidatos a vereador na cidade.

São nomes que surgem e nomes que desaparecem do cenário político, num ciclo natural que precisa ser percebido pelos seus atores.

E o resultado aponta também para 2022, quando este ciclo estará se completando.

Importante para alguns, portanto, pôr as barbas de molho…

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Com candidatura aprovada, Ricardo intensifica campanha em Coroatá

Candidato do PSDB segue firme na disputa pela prefeitura e reúne as maiores lideranças de oposição no município do qual já foi prefeito

 

O ex-deputado federal, ex-secretário de Saúde e ex-prefeito de Coroatá teve a candidatura aprovada pela Juíza Anelise Reginato, da 8ª Zona Eleitoral; e segue intensificando a campanha pela prefeitura local.

Candidato pelo PSDB, Murad conseguiu reunir em torno do seu nome as principais lideranças de oposição em Coroatá.

Os adversários do tucano tentam impedir judicialmente sua candidatura, temendo um revés nas urnas.

Ricardo Murad é um dos muitos candidatos no interior que o Palácio dos Leões trabalha para evitar a eleição.

Sua vitória nas urnas é, portanto, simbólica para o processo eleitoral de 2022.

Por isso a tentativa de tirá-lo da disputa…

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Flávio Dino terá teste de tolerância política nas eleições de outubro

Governador vê diversos adversários com força eleitoral em alguns dos principais municípios – incluindo São Luís – mas sabe que sua interferência poderá ter repercussão negativa em seu próprio projeto de poder para 2022

 

Da sacada do Palácio dos Leões, Flávio Dino aponta cada vez mais para horizontes além do Maranhão; mas sabe que precisa cada vez menos de guerra paroquial

Ensaio

O governador Flávio Dino tem um projeto de poder desenhado para 2022: ele quer ganhar cada vez mais influência política nacional para tentar se viabilizar como candidato a presidente, ou, quem sabe, vice-presidente.

Mas sabe que, para viabilizar seu projeto, é preciso cada vez menos beligerância no plano estadual, evitando repercussão negativa.

Por isso, Dino terá um teste de tolerância política nas eleições de outubro.

Adversários do governador são favoritos ou disputam em igualdade de condições em municípios como São Luís, Imperatriz, Coroatá, Barra do Corda e Lago da Pedra.

E seus aliados, obviamente, querem sua interferência para evitar eventuais derrotas.

Ricardo Murad é adversário duro e corajoso; e sabe usar as armas de que dispõe contra seus adversários, estejam onde estiverem

Mas como se comportará Dino – cada vez mais no papel de estadista – em relação a campanhas como a Eduardo Braide (Podemos), favorito em São Luís; Maura Jorge (PSL), líder em Lago da Pedra, e Ricardo Murad (PSDB), com amplas chances em Coroatá?

Interlocutores do blog Marco Aurélio D’Eça no Palácio dos Leões dizem que Dino tenta, cada vez mais, isentar-se do debate eleitoral municipal.

Mas reconhecem que situações como a de Lago da Pedra e a de Coroatá – bem mais do que a de São Luís – preocupam o governador.

Maura Jorge e Ricardo Murad são adversários intensos, ostensivos e com forte repercussão midiática; no poder, ampliam essa força e podem fazer estragos na imagem de Dino.

Maura Jorge já demonstrou coragem contra o próprio Flávio Dino; e ainda dispõe de forte penetração nas redes sociais, campo necessário ao comunista

É, portanto, um caminho difícil para o comunista.

Se decidir ficar neutro mesmo nestes municípios com adversários históricos, nada garante que eles saberão reconhecer o silêncio caso vençam as eleições.

Mas se forem provocados, atacados e perseguidos – e mesmo assim vencer as eleições em suas bases – sairão das urnas com sede suficiente para uma campanha de desconstrução do governador.

As eleições de 2020 são, portanto, uma escolha estratégica do governador.

E ele terá que avaliar suas consequências…

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Ricardo Murad vai liderar coligação tucana em Coroatá…

Ex-deputado organiza aliança do PSDB com o Podemos e o PSD para concorrer à prefeitura da qual foi prefeito na década de 90

 

Filiado ao PSDB, Ricardo Murad deve liderar principal grupo de oposição na disputa pela Prefeitura de Coroatá

O ex-deputado e ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PSDB) já tem o apoio do PSD e do Podemos para sua candidatura a prefeito de Coroatá.

Ex-prefeito do município, Murad é o principal adversário do grupo do ex-prefeito Luiz da Amovelar, que controla o município há quase 16 anos.

Durante a pandemia, Ricardo mantém contatos virtuais com aliados e apoiadores, mas já organiza a convenção que definirá sua chapa.

Até 20 de julho, quando começa o prazo das convenções, o pré-candidato espera atrair outros partidos para sua aliança.

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Governo fechou cerca de 15 hospitais de 20 leitos no Maranhão..

Unidades de saúde construídas no governo Roseana Sarney foram abandonadas no governo Flávio Dino e acabaram fechados pelas prefeituras; Investigação do Ministério Público nunca teve o resultado apresentado

 

O HOSPITAL DE DAVINÓPOLIS É UM DOS QUE SEGUIAM FECHADOS ATÉ 2017, QUANDO O MINISTÉRIO PÚBLICO ABRIU INVESTIGAÇÃO, cuja conclusão nunca foi apresentada

Pelo menos 15 dos hospitais de 20 leitos construídos no governo Roseana Sarney (MDB) estão totalmente fechados, sem nenhum serviço adotado pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Outros seguem sucateados, por falta de estrutura apropriadas no município.

Os hospitais de 20 leitos foram construídos pelo então secretário de Saúde, Ricardo Murad, que garantiu o funcionamento por meio de repasse de R$ 100 mil mensais às prefeituras onde estavam instalados, o que garantiu atendimento de excelência.

Quando assumiu, Flávio Dino decidiu reduzir o repasse para R$ 70 mil; muitas prefeituras não tiveram condições de arcar coma s despesas e abandonaram os hospitais, que acabaram fechando.

Em 2017, o Ministério Público chegou a abrir inquérito para investigar o fechamento dos hospitais, mas até hoje não apresentou nenhuma conclusão.

A BANCADA FEDERAL É A ESPERANÇA DA FAMEM PARA RESOLVER O PROBLEMA dos hospitais de 20 leitos fechados no Maranhão

Agora, para tentar recuperar os hospitais, o presidente da Federação dos Municípios (Famem), Erlânio Xavier (PDT), apelou para a bancada federal. Ele quer que o deputados e senadores destinem emendas específicas para o funcionamento desses hospitais.

O salvamento dos hospitais no Maranhão, portanto, está sob a responsabilidade da bancada.

É aguardar e conferir…