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Juscelino Filho busca implantação de mais leitos no Maranhão

O deputado federal  Juscelino Filho (DEM) pediu ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a disponibilização de 10 respiradores, monitores e bombas de infusão para São Luís.

“Em razão do agravamento da pandemia, uma realidade em todo o país, os hospitais da nossa capital estão sobrecarregados. Vamos acompanhar de perto o andamento do pedido. Reafirmo que não medirei esforços para obter mais recursos e insumos para o Maranhão”, garantiu.

O deputado maranhense reuniu-se com o ministro na última terça-feria, 30.

Juscelino agradeceu a autorização de 18 novos leitos de UTI em São Luís. Segundo a Portaria nº 567 do Ministério da Saúde, serão 10 no Hospital de Campanha no Hospital da Mulher e oito na Maternidade de Alta Complexidade do Governo do Maranhão, com valor de custeio mensal da ordem de R$ 864 mil.

“Nesse momento, cada leito a mais faz toda diferença na árdua missão de salvar vidas”, disse.

Entre outros temas, o deputado federal e o ministro da Saúde também destacaram a importância do Programa Pró-Leitos, aprovado na semana passada na Câmara e ontem pelos senadores.

O PL 1.010/2021, relatado no Senado por Weverton Rocha (PDT-MA), incentiva pessoas físicas e empresas a contratarem leitos de UTI da rede privada para auxiliar o Sistema Único de Saúde (SUS) a atender pacientes com Covid-19.

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Zé Inácio ressalta importância de auxílios garantidos pelo governo

Deputado destacou em discurso na Assembleia apoio a diversas categorias neste período de pandemia no Maranhão, o que vai ajudar na sobrevivência de profissionais em situação de vulnerabilidade

 

Zé Inácio participou de sessão remota na Assembleia Legislativa e destacou os auxílios do governo a diversas categorias

Em discurso, durante sessão remota da Assembleia, o deputado Zé Inácio (PT) parabenizou as ações divulgadas e determinadas pelo Governador Flávio Dino na última semana. 

“Quero destacar e parabenizar o Governador por essas iniciativas, que tem sido em defesa da população maranhense nesse momento crítico de pandemia que nós estamos vivenciando. E dizer a importância de auxílios como vale gás, o auxilio combustível, que vai atender moto taxistas, taxistas, motoristas de Uber, também o auxílio para atender trabalhadores do setor do turismo e entre vários outros auxílios do Governo do Estado”, disse.

O parlamentar também deu destaque ao adiamento do pagamento do ICMS para micro e pequenas empresas, beneficiando cerca de 130 mil empresas.

Também foram anunciados pelo governo do estado os auxílios:

– Auxílio Emergencial para trabalhadores do setor de eventos, parcela única de R$ 600. 

– Auxílio Emergencial para guias de turismo e empresas de transporte turístico, parcela única de R$ 600 e R$ 1000, respectivamente.

O governo do estado também já havia destinado auxílio emergencial para o setor da cultura e de bares e restaurantes.

Para o segmento cultural foi pago auxílio no valor de R$600,00 e de R$1000,00 para bares e restaurantes. 

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CoVID-19: comunicação é profissão de risco…

A exposição contínua às possibilidades de contaminação pelo coronavírus transforma radialistas, jornalistas e outros profissionais de mídia em classe com alto grau de contaminação e mortes, com perdas significativas em apenas um ano de pandemia

 

Rosenira Alves, Juarez Souza e João Batista Matos foram alguns dos profissionais mortos pela coVID-19 em 2021

A  lista começou com Roberto Fernandes, âncora do grupo Mirante, ainda no início da pandemia; e continuou esta semana, um ano depois, com a morte do vereador João Batista Matos.

O fato é que, seja pela repercussão natural da carreira, seja pela frequência com que as mortes têm sido registradas, os comunicadores parecem ser uma das categorias mais atingidas pela pandemia de coVID-19, pelo menos no Maranhão.

Obrigados a se expor diariamente aos riscos de infecção pelo coronavírus – mesmo mantendo todo o protocolo de proteção – jornalistas, radialistas, repórteres fotográficos, filmakers acabam atingidos por ter que estar nos locais considerados críticos.

É a partir dos profissionais de imprensa que a população fica sabendo a situação da pandemia; e para dar esta informação, este profissional precisa estar nos ambientes onde a situação esteja ocorrendo.

Tanto na correria do dia dia, na presença direta no acontecimento, quanto no recebimento de autoridades e personagens nas entrevistas em estúdios, o jornalista acaba se expondo aos riscos da doença. 

Roberto Fernandes foi a primeira vítima da coVID-19, ainda no início da pandemia, em 2020, o que expôs o risco da categoria

Somente nestes primeiros três meses de 2021 a CoVID-19 levou os jornalistas Juarez Sousa, Rosenira Alves e Batista Matos, que atuavam com destaque na imprensa maranhense.

Além deles, outros profissionais também perderam a vida para o coronavírus no interior.

Ao longo de 2020 foram diversos outros membros da categoria mortos pela pandemia, em São Luís e no interior, o que transforma a profissão em atividade de risco neste período.

O que precisa ser visto com  atenção pelas atividades sanitárias do país…

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Simplício Araújo na articulação entre governo e empresários

Inteiramente envolvida inteiramente envolvida na guerra contra o novo coronavírus, a equipe do governador Fla´vio Dino (PCdoB) tem destaques importantes na efetivação das medidas.

Neste aspecto, o trabalho intenso do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, tem chamado atenção.

Coube a Simplício Araújo o papel de articulador na relação complexa, e às vezes tensa, do governo com os setores econômicos, a começar pelo comércio varejista.

O secretário foi figura-chave em todos os momentos que o governador Flávio Dino precisou acioná-lo para sentar com líderes empresariais para negociar com eles situações que permitissem ao Governo aplicar duras medidas restritivas sem que a área econômica fosse castigada em demasia.

Em todas elas teve bom desempenho.

Primeiro suplente de deputado federal e presidente do Solidariedade no Maranhão, Simplício Araújo poderia estar no exercício do mandato, vivendo, portanto, uma realidade bem mais amena.

Preferiu, porém, a pauleira de comandar uma pasta frente a pandemia.

E, até onde é possível avaliar, está fazendo sua parte.