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Nem secretários ainda sabem do Plano de Ação

Não é só a imprensa que ainda não teve acesso ao Plano de Ação da prefeitura de São Luís.

Enquanto Edivaldo Holanda Jr. (PTC) finalmente finaliza seu Plano de Ação, os seus secretários, sobretudo os das pastas de saúde, educação e trânsito, as mais caóticas inclusive, estão sem planejamento aguardando o direcionamento do atual prefeito.

O plano conterá ações previstas para 120 dias desses primeiros dias da gestão de Holandinha, que será o período de reorganização administrativa da Prefeitura de São Luís.

Não só os secretários, mas também os problemas enfrentados pela capital dependem da conclusão e divulgação deste plano que, possivelmente, será apresentado na próxima quarta-feira.

A expectativa é que não ocorra atrasos.

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Funcionários do Socorrão I ameaçam greve

Com apenas uma semana, a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) à frente da prefeitura de São Luís já pode ter sua primeira greve.

Além do Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de São Luís (Sinfuspsl),  funcionários do Socorrão I não aceitam de maneira alguma o parcelamento do salário de dezembro do ano passado.

Serão enfermeiros, técnicos em enfermagem, médicos e outros profissionais de saúde que possivelmente entrarão em greve caso o prefeito não encontre outra solução.

Na tarde do último sábado (05), os funcionários fizeram paralisação de advertência para protestar contra a proposta do salário ser pago em três parcelas, a serem pagas este mês e nos meses de fevereiro e março.

Assim como este blog já pontuou várias vezes, os servidores também caracterizaram o parcelamento como um desrespeito com a categoria.

Desrespeito e também descaso logo após o governo ter desafogado o hospital para melhoria do atendimento.

Pelo visto estes servidores perceberam que blá blá blá não paga as contas.

 

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Holandinha prioriza servidores de alto padrão e deixa barnabés com metade do salário mínimo…

Trabalhadores reclamam das pessoas condições de trabalho que há anos estão submetidos

Servidores municipais: média salarial de pouco masi de um Mínimo…

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) está pressionando desde sexta-feira para que o Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos de São Luís (SimfuspSL)  não realize assembleia-geral para decidir sobre sua proposta de parcelamento do salário de dezembro.

A assembleia-geral está marcada para terce-feira.

Holandinha mandou sua assessoria divulgar, sexta-feira, que os sindicatos todos aceitaram sua proposta. A divulgação do press-release era uma tentativa de tornar o fato consolidado.

Mas o SinfuspSL não a ceitou a proposta por que considera que o parcelamento agride violentamente a maior parte do servidores municipais, que ganha, em média, pouco mais de um Salário Mínimo.

Pela proposta holandina – que priorizou professores e outros cargos de maior status com o pagamento integral – os barnabés receberão apenas cerca de R$ 300,00 em janeiro.

As outras duas parcelas – de cerca de meros R$ 150,00 – serão trasnferidas para fevereiro e março.

Se, com média salarial de R$ 622,00 os funcionários já têm dificuldade para sobreviver no mês, imagine ficar com apenas metade disto em um mês de compras escolares e outros débitos do período?

Holandinha criticou o prefeito João Castelo (PSDB) por, supostamente, ter priorizado fornecedores em detrimento dos funcionários públicos.

Mas faz à mesma coisa ao priorizar professores – que, geralmente, têm outras fontes de renda – em detrimento dos servidos mais modestos.

E o pior: faz isso com um sofisma, dizendo que os profissionais do magistério receberão integral porque seus salários são pagos pelo Fundeb.

Mentira! O Fundeb só banca 60% do salário. O outros 40% serão bancados pela própria prefeitura.

Dinheiro este que será tirado do que poderia pagar os barnabés menos aquinhoados…

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Sindfusp tem toda a razão

Como este blog já afirmou aqui, blá blá blá não paga conta (releia aqui).

E exatamente pela questão de pagar conta que o Sindicato  dos Servidores e Funcionários Municipais de São Luís (Sinfuspsl MA) está certíssimo em não aceitar o parcelamento tão longo do salários atrasados referentes a dezembro do ano passado.

Até porque, o adiantamento bem como o possível adiamento da última parcela será conforme a receita do município. Caso a arrecadação não seja o suficiente, os servidores ficarão em março a ver navios.

É melhor garantir agora, nem que seja parcelado, do que ficar nessa triste expectativa até lá…

Porém, a prefeitura não compreende isso.

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Oposição a Holandinha será menor…

Por Linhares Jr.  

Nestes primeiros dias o que se percebe claramente é que o novo prefeito de São Luís não enfrentará, pelo menos no começo do mandato, a oposição ferrenha que enfrentou João Castelo.Basta ver a omissão de setores da imprensa em relação a algumas decisões do prefeito .Holandinha teve dificuldades em constituir seu secretariado, nomeou pessoas com passado duvidoso e não tomou nenhuma providência marcante já “no primeiro dia de mandato” como prometera durante a eleição.

Já o tal do choque de gestão não passou de uma grande mentira.

Mesmo com estes flagrantes, grande parte da imprensa insiste em ovacionar o novo prefeito, apesar dos motivos disso serem os mais inócuos.

Alguns jornalistas o elogiaram pelo simples fato de ele ter falado. Pode?

Creio que essa paciência, até certo ponto, é saudável.

Fui um crítico da oposição canina que vitimou Castelo e serei crítico de qualquer tentativa de se fazer o mesmo com Holandinha no começo do mandato. A mudança de nomes não interfere na boçalidade do ato de se opor a algo que sequer não começou.

Contudo, ser responsável e ser omisso não são a mesma coisa. Esperar pelo amadurecimento do governo e fechar os olhos para ele idem.

Em suma, não se pode acusar a gestão de Holandinha de ser boa ou ruim no presente momento.

Mas é muito plausível, e até esperado, que decisões circunstânciais equivocadas sejam alvo de críticas.

Afinal de contas, serão as críticas responsáveis agora que impedirão o clima de “pode tudo”.

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Nada foi fechado! Sinfusp ainda vai discutir com servidores a proposta da prefeitura…

Ao contrário do que foi anunciado mais cedo pelo governo Edivaldo Júnior (PTC), a prefeitura ainda não conseguiu convencer os servidores públicos – ou pelo menos a maior parte deles – da proposta de parcelamento do salário atrasado de dezembro.

O Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de São Luís (SinfuspSL) não aceitou a proposta apresentada por Holandinha.

Foi o único a não aceitar, mas é o maior dentre os sindicatos municipais.

– Nossa proposta é a de não comprometer o mês de janeiro. Aceitamos receber parcelado, desde que as parcelas sejam pagas até o final de janeiro. O governo não aceitou e vamos voltar a discutir com a categoria – disse a secretária de Comunicação do SinfusSL, Dilma Nascimento.

Agora há pouco, a assessoria da prefeitura divulgou release em que airmava ter feito acordo com os sindicatos.

Não é verdade, pelo menos no caso do SinfuspSL.

– Vamos voltar a reunir em assembleia geral, terça-feira, para mostrar nossa proposta e a do governo. A categoria decidirá – disse Dilma.

Esta é a verdade dos fatos…

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Blábláblá não paga conta…

Holandinha: só blá,blá,blá não resolve

A cultura dos pseudo-diálogos intersociais é uma bobagem intelectualóide inventada por comunistas, socialistas e petistas desde que chegaram ao poder em alguns países.

É a forma que os dirigentes de esquerda, incapazes de resolver as pendências adminitrativas, encontraram para responder às demandas sociais com um “a gente só pode assim; vire-se!”.

Mas blá-blá-blá não paga conta.

Os servidores de São Luís não têm nada a ver com os desmandos do ex-prefeito João Castelo (PSDB). E se a corrupção castelista levou o dinheiro do pagamento do funcionalismo, o novo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e sua equipe tinham obrigação de prever isso e buscar saídas ainda no período de transição.

Mas ao invés de cuidar do servidor, o vice de Holandinha, Roberto Rocha (PSB) – presidente da Comissão de Transição – preferiu acenar para empresários, sinalizando um reajuste na tarifa de ônibus.

Ainda no final do ano, o prefeito poderia ter acionado o Minitério Público – sempre tão disponível para as causas da chamada esquerda – para garantir o bloqueio dos recursos.

E nenhum deles pode dizer que foi por falta de aviso.

Até por que, a imprensa já vinha anunciando desde novembro que João Castelo iria dar o by pass nos servidores.

Foram praticamente quinhentas notícias em blogs, rádios e jornais sobre os riscos de o servidor ficar sem dinheiro no primeiro mês do ano – justamente quando mais precisa, para pagar as contas antigas e novas.

Mas Holandinha preferiu pagar pra ver.

E agora vem com a tolice do diálogo com a  sociedade.

Que geralmente  não levam a lugar algum…

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Que nem crediário! Holandinha só vai terminar de pagar atrasados em março…

O prefeito Edivaldo Júnior (PTC) decidiu pagar os salários atrasados dos servidores municipais em três parcelas.

A primeira, deve sair já no próximo dia 11 – um dia depois de  São Luís receber a primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios.

As outras duas sairão em 11 de fevereiro e 11 de março.

Os servidores terão que se virar com apenas uma parte do salário de dezembro até o final de janeiro, quando – espera-se – devem receber o integral do mês trabalhado.

E só no mês de março terão completados os vencimentos que deveriam ter recebido antes do final do ano.

Simples assim…

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Para garantir educação, secretário admite parceria com o Governo do Estado

Em virtude dos inúmeros problemas encontrados na educação de São Luís, o novo secretário Municipal de educação, Allan Kardec, empossado ontem pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), admite que para a educação da capital melhorar será necessária a parceria com o governo do estado.

Uma atitude que se faz sensata em virtude do que o governo apresentou como resultado ao intervir na saúde municipal. Em apenas uma semana, cerca de sete hospitais já foram reestruturados. A medida foi emergencial justamente devido ao caos na saúde pública municipal.

Logo, é de suma importância uma medida emergencial também na educação e nada melhor do que unir forças com uma gestão já acostumada a resolver de forma rápida e eficaz esses problemas.

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Isto sim é choque de gestão…

Sem chororô diante da situação, ACM Neto assina 39 decretos no primeiro dia de trabalho. Entre as medidas, a aplicação da Lei da Ficha Limpa para os cargos de alto escalão.

 

ACM Neto mostrou ações já no primeiro dia – e sem reclamações

O novo prefeito de Salvador, ACM Neto, empossado na terça-feira (1°), assinou 39 decretos administrativos na tarde de ontem. As medidas, que serão publicadas no Diário Oficial do Município, visam garantir austeridade, transparência, modernidade e eficiência na gestão, segundo informa o governo municipal.

Entre os decretos, estão a revisão da Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo de Salvador (Lous) e do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), a aplicação da Lei da Ficha Limpa para nomeação de cargos de alto escalão e direção de órgãos, além da instalação das prefeituras-bairros.

O prefeito ordenou ainda a criação do Código de Conduta da Administração Pública e impede a prática de nepotismo em secretarias e demais órgãos da prefeitura.

Fica suspensa qualquer nova contratação e é exigido o retorno dos servidores públicos que estão fora das atividades. Segundo a prefeitura, nas escolas 2.500 professores estão ausentes das salas de aulas.

Com informações do G1 Bahia