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Félix Diniz com os dias contados na saúde em SL…

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Félix Diniz: ausência e desconhecimento

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) só ainda não demitiu o secretário de Saúde César Félix Diniz para não parecer que está sendo pressionado pela mídia.

Mas a paciência com o paraense já se esgotou.

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Helena a caminho da pasta

Félix dá mostras cada vez mais evidentes de que não conhece absolutamente nada de saúde.

Não sabe como funciona  a gestão do Sistema Único de Saúde, não entende o funcionamento dos hospitais de urgência e emergência e não sabe nada sobre o atendimento a pacientes do SUS.

Este desconhecimento ficou ainda mais claro semana passada quando o secretário comemorou como novo um convênio com o Hospital Universitário que, na verdade, já existe há dez anos.

Tímido, inexperiente, ausente e incompetente, César Félix Diniz se mantém no cargo só até que a vereadora Helena Duailibe (PMDB) defina sua saída da Câmara Municipal para assumir o cargo.

Mas esta é uma outra história…

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A aposta de Beto Castro para mudar decisão do TRE…

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Beto Castro: aposta em uma inédita mudança de posição do TRE

Cassado por crime eleitoral, o vereador Beto Castro (PRTB) tem a situação praticamente irreversível no Tribunal Regional Eleitoral.

Mesmo assim, ele se movimenta intensamente nos bastidores para tentar mudar pelo menos um voto, o que garantiria o empate que, na sua avaliação abriria possibilidade para uma mudança de posição do TRE.

Na prática, com os embargos de declaração que devem ser julgados nesta terça-feira (28), Beto Castro pretende que o TRE mude sua própria decisão, fato inédito na história da Justiça Eleitoral.

No julgamento do mérito, em dezembro, quatro juízes entenderam que o crime de falsificação de documentos cometido por Castro influenciou na sua eleição e decidiram cassar o seu mandato. Outros dois votaram a seu favor.

Nos embargos, ele quer agora que algum destes quatro juízes entendam diferente e mude o voto.

Dos atuais membros, apenas Daniel Blume e Eduardo Moreira, que representam a OAB-MA na Corte Eleitoral, não votaram no julgamento de dezembro. Blume, inclusive,  substitui exatamente o relator do caso, Sérgio Muniz, que deixou o TRE logo após este julgamento.

E a pressão de Castro é exatamente sobre os novatos.

Como nem Blume nem Moreira votaram em dezembro, podem, em tese, ter entendimento diferente, o que mudaria o placar pra três a três.

E o voto de desempate passaria a ser do presidente da Corte, Froz Sobrinho.

É aguardar e conferir…

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Diretor do Socorrão I denunciado por improbidade…

Érico Cantanhede: enquadrado na Justiça

Do blog Diego Emir

O diretor do Socorrão I, Érico Cantanhede, pode ser incluído na lista de ficha sujas, caso a lei da ficha limpa, seja aprovada na Câmara ainda este ano. Dessa forma ele estará impedido de assumir qualquer cargo público no Maranhão, uma vez que já existe a lei estadual.

Isto pode ocorrer, por conta de uma ação movida pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão, ao entender que o diretor vem “ocasionando diversos transtornos ao andamento da assistência a população de São Luís, no maior hospital de urgência/emergência da capital”.

Érico Cantanhede é acusado no documento de ameaçar servidores, omissão de responsabilidade enquanto diretor do hospital, infração da lei de gestão pública e também por aplicar um modelo de administração cruel e desumano no Socorrão I. Todas essas acusações do Sindicato dos Enfermeiros, visam que o Ministério Público investigue a atuação do médico, que pode caracteriza-lo como atuante no crime de improbidade administrativa.

Porém a acusação mais grave feita no documento é que Érico Cantanhede descumpre a lei 8080/90 do Sus, que diz: Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral. Continue lendo aqui…

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De como a turma de Flávio Dino detesta as manifestações de orgulho do povo do Maranhão…

A jornalista Jaqueline Heluy  e as gaivotas na Praia do Araçagy

A turma do chefão comunista Flávio Dino não suporta que um maranhense possa, apesar de tudo,  se sentir orgulhoso por aqui viver.

Eles se matam de ódio quando veem alguém se encantar com as belezas naturais de São Luís, sua comida, suas praias, ou lembrar a cultura do Maranhão.

Para os aliados de Flávio Dino – que se manifestam abertamente nas redes sociais e não escondem isso de ninguém – nada de flores, só dissabores.

Para eles, ao invés de gaivotas, abutres e corvos são o que devem ser observados no estado.

E esta manifestação de ódio ao Maranhão por parte da turma de Flávio Dino ganhou proporções alucinadas no fim de semana, no facebook, no twitter e em outras partes da Internet.

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O orgulho de ser maranhense também no esporte

Gente que dispensa apresentação pela própria história de vida – encastelados na Prefeitura de São Luís ou em cargos em Brasília, por indicação do chefão – foram alguns dos que resolveram patrulhar o amor de jornalistas, poetas, esportistas e das pessoas comuns, que passaram a manifestar em seus perfis aspectos da comida, da vida e do povo do Maranhão.

Aspectos que tanto enchem de orgulho, apesar de todos os problemas do estado.

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A designer Lêda Lima e a paixão pela culinária maranhense

para os abutres comunistas, no entanto, é inadmissível que alguém possa se sentir feliz no estado. Para eles, o Maranhão deve continuar a ser ridicularizado, achincalhado e destruído pela mídia quatroncentona-e-anti-nordestina.

Pouco importa se os ataques ao estado aumentem o preconceito contra o próprio povo maranhense; pouco importa se a imagem negativa na mídia reduza o números de turistas em São Luís e outros polos do estado.

Para eles o que importa é que os achincalhes ao estado atendam aos interesses eleitorais do chefão comunista.

Por isso, odeiam quem manifesta seu amor pelo estado.

E este ódio aos apaixonados pelo Maranhão tende a crescer à medida que este sentimento comece a ficar cada vez mais evidente em cada gesto, cada palavra, cada expressão.

A perseguição de aliados comunistas a quem ouse declarar seu amor ao estado está cada vez mais agressiva.

Felizmente, os abutres perderam para as gaivotas e o sentimento de orgulho de ser maranhense começa a se manifestar cada vez mais, no facebook, nos estádios,  nos ginásios e nos shows por todo o Maranhão.

Para desespero do chefão e sua turma…

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Presidente de associação de promotores toma posse, lembra caos em Pedrinhas e destaca vida de Ana Clara Sousa…

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Augusto Cutrim fala aos associados da Ampem

A Associação do Ministério Público do  Maranhão realizou na noite de sexta-feira (24) a solenidade de posse dos seus novos dirigentes, para o biênio 2014/2015.

O comando da entidade continuará com o promotor José Augusto Cutrim Gomes.

Em seu discurso, o presidente da Ampem  lembrou o destaque negativo do Maranhão pela falência do sistema carcerário e o domínio de facções criminosas, que, segundo ele, aterrorizam a todos com cenas demoníacas que foram apresentadas em todos os meios de comunicação. Ele ressaltou, no entanto, que o combate a essa situação em que se encontra nosso Estado é de responsabilidade de todos os cidadãos, “sobretudo dos valorosos homens e mulheres, membros das instituições responsáveis por confrontar essas ações”.

Augusto Cutrim ressaltou a importância de personalidades que fizeram história no Maranhão – Odilo Costa Filho, Artur Azevedo, Coelho Neto, Gonçalves Dias Sousândrade, Sotero dos Reis, Rui Moreira Lima, Maria Firmina dos Reis, Catulo da Paixão Cearense, João do Vale, Elda Maria, Mário Guimarães – e incluiu entre elas a menina Ana Clara Sousa, uma das vítimas dos atentados a ônibus ocorrido no dia 03 de janeiro.

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A mesa dos trabalhos, com representantes de todos os poderes

– Atualmente vivemos em um mundo que convida cada vez mais à individualidade, mais pessoas são levadas a viver cada um por si. É, sem dúvida, um ato de coragem e de grande dignidade humana o papel que assumem os dirigentes associativos que, pelo seu trabalho voluntário, contribuem para manter vivos estes espaços culturais e de solidariedade profissional e social – declarou Cutrim, que foi aclamado presidente da  regional Nordeste da Conamp, entidade que congrega as associação de promotores e procuradores no país.

A procuradora-geral de Justiça, Regina Lúcia Rocha lembrou  a luta contra a aprovação da PEC-37 como uma das principais ações da diretoria que encerrava o mandato.

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Os novos diretores sendo empossados

O senador João Alberto de Souza (PMDB) esteve como representante do Governo do Estado. A prefeitura de São Luís foi representada pelo secretario de Meio Ambiente Rodrigo Maia.

Representantes do Ministério Público de todo o país também participaram da solenidade.

Junto com Augusto Cutrim, foram eleitos Tarcísio José Bonfim – Primeiro Vice-Presidente; Gilberto Câmara França Júnior – Segundo Vice-Presidente, Elizabeth Albuquerque Mendonça – Primeira Secretária, Karina Freitas Chaves – Segunda Secretária; Daniel Ribeiro da Silva – Primeiro Tesoureiro; Camila Gaspar Leite – Segunda Tesoureira.  Conselho Consultivo: Jayro Lins Conrdeiro, Sandra Pontes, Sandro Lobato, membros titulares;  Romero Piccoli, Maria José Correa e Raimundo Nonato Cavalcante, membros Suplentes.  Conselho Fiscal:  Justino da Silva Guimarães, Cláudio Rebelo Correa e Hagamenon Azevedo, membros titulares e Julio Aderson Magalhães, membro suplente.

O promotor José Augusto Cutrim Gomes é o 17º, presidente eleito da AMPEM em 43 anos…

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Imagem do dia: o orgulho de ser maranhense…

ines

É do esporte que vem, novamente, as manifestações mais calorosas de amor ao Maranhão nestes dias em que alguns poucos maus cidadãos acabam por torcer pela desgraça do estado, e chegam a se irritar com manifestações de carinho do povo, nas redes sociais e na Internet. A faixa ao fundo da imagem de uma jogada do Maranhão Basquete, mostra a paixão espontânea do torcedor pelo estado e declara: “eu amo o Maranhão”. Em tempo: o MB faz bonito e é um dos líderes da Liga Feminina de Basquete.

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Miséria é miséria em qualquer canto…

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Mendigo pede esmola no Centro de Nova York (EUA)

Miséria é miséria em qualquer canto; riquezas são diferentes.

Índio, mulato, preto, branco – miséria é miséria em qualquer canto.

Riquezas são diferentes.

Filhos, amigos, amantes, parentes – riquezas são diferentes. Ninguém sabe falar esperanto; miséria é miséria em qualquer canto. Todos sabem usar os dentes; riquezas são diferentes.

Fracos, doentes, aflitos, carentes; riquezas são diferentes. O Sol não causa mais espanto; miséria é miséria em qualquer canto.

Cores, raças, castas, crenças; riquezas são diferenças.

Morador de rua se protege do frio de Londres (ING)

A morte não causa mais espanto; o Sol não causa mais espanto.

Miséria é miséria em qualquer canto – riquezas são diferentes.

Cores, raças, castas, crenças; Riquezas são diferenças.

Índio, mulato, preto, branco; Filhos, amigos, amantes, parentes. Fracos, doentes, aflitos, carentes. Cores, raças, castas, crenças.

Em qualquer canto miséria.

Riquezas são miséria.

Em qualquer canto miséria…

Letra e música: Titãs
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Maranhão, Afeganistão, Arnaldo Jabor e o seu complexo de (do) alemão…

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PM no Complexo do Alemão, no Rio, onde mora Arnaldo Jabor

Por Brenda Silveira*, com ilustrações do blog

Não li e nem quero ler o tal artigo no qual o articulista global Arnaldo Jabor compara o estado do Maranhão ao Afeganistão.

Apesar da rima e dos trocadilhos engraçadinhos aos quais o textos de Jabor são sempre predispostos, eu protesto e digo: pra cima de mim, seu Jabor, não!

Aliás, a rima preconceituosa, fruto da visão burocrática de um jornalista carioca zona sul atinge, numa só tacada, dois povos distintos, porém ambos de culturas fantásticas e históricas.

Mas, aproveitando a deixa do articulista, vou comparar as situações sob outro ponto de vista.

O Afeganistão, país Islâmico soberano da Ásia Central tornou-se inimigo público número um dos norte-americanos a partir de um suposto (e dez anos depois) ainda mal explicado, “ataque terrorista” a dois suntuosos prédios na ilha de Manhatthan , curiosamente, transmitido ao vivo pelas TVs do mundo inteiro.

Na falta de um inimigo real o “Terror” tornou-se o maior adversário norte-americano, personalizado pelo chefe do Taliban (grupo que domina o país) Osama Bin Laden, que teoricamente teria ordenado os ataques.

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O 11 de setembro: o Terror era o inimigo sem rosto

Estranho que a mídia não tenho dito que Osama era amigo dos estadunidenses até aquela ocasião. Que tinha sociedade em negócios de petróleo com a família Bush. Ou seja; aquele que era aliado do país durante anos, em segundos tornara-se o vilão da nação.

Estava instituída a Islamofobia.

Nenhuma novidade para quem se interessa um pouquinho pela política internacional e sabe primariamente dos interesses da decadente economia norte-americana no petróleo daquela parte do mundo; desde a famigerada guerra do golfo na qual os americanos na sua arrogante postura de superioridade, atacaram covardemente e destruíram impiedosamente o Iraque, berço da cultura da humanidade. A imprensa mundial chegou a circular com insistência uma imagem, cedida pela CNN, de um pássaro do mar recoberto por petróleo que teria sido derramado no Golfo Pérsico, por ordem de Sadam Hussein. Uma mentira midiática internacional que levou ao suicídio o jornalista que forjou a fotografia.

Após os acontecimentos ocorridos desde o segundo semestre do ano passado, com recrudescimento no final de 2013 e início de 2014, na Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão, a primeira reação de todo o país foi de uma preconceituosa, xenofóbica e irritante histeria coletiva. Os ataques da imprensa nacional e seus articulistas à realidade, ao povo e aos acontecimentos no Maranhão não resistem à uma breve “GooglePress” sobre a dramática situação de presídios e presidiários em todo o país, inclusive com atos de crueldade infinitamente superiores aos ocorridos na ilha de São Luis. No Rio de Janeiro, por exemplo, no final dos anos 90, um conflito entre facções levou presos a decapitarem detentos rivais, comerem suas vísceras e jogarem futebol com suas cabeças.

Isso para não se falar do massacre do Carandiru que – sob a batuta do Estado e suas instituições – protagonizou um dos maiores banhos de sangue do país com mais de 100 mortos no episódio.

O Maranhão Atrai Turistas de Todo o Mundo Por Suas Belezas Naturais

Praias de São Luís, apenas uma das belezas do Maranhão

A polícia de São Paulo é tida como uma das mais violentas do mundo e chega a matar em uma década o dobro do que é contabilizado em mortes na guerra do citado Afeganistão, cerca de 13 mil pessoas.

Enfim, conheço desde muito cedo a realidade do Maranhão. Conheço bem de perto a realidade dos morros cariocas que emolduram com imensa pobreza e violência a bela Zona Sul, onde reside o articulista Jabor.

Conheço a realidade de São Paulo, suas guerras civis quase silenciosas e sua violenta polícia militar.

Não quero com isso negar o inegável: que não haja pobreza, miséria, tristeza, analfabetismo, falta de saneamento básico, precária estrutura de saúde, educação e transporte coletivo no Maranhão e na ilha de São Luis. Mas nada disso foge à realidade brasileira, mesmo que em escala maior, e que justifique essa “Maranhensefobia” que se instalou nos meios de comunicação do Brasil.

Afinal, se o Maranhão é governado por uma Oligarquia esse padrão político/cultural é fruto de práticas bem conhecidas de quase todos os estados da federação. E esse grupo político não permaneceu por quatro décadas no poder, apenas com o voto de seus humildes eleitores. Essa oligarquia maranhense foi alimentada pelo poder político e econômico central que, certamente, lucrou bastante com isso. E não é privilégio do Maranhão. Em Minas Gerais temos ainda “feudos” e currais eleitorais como os dos Neves, para ficar num só exemplo e que, com seu poderio faz calar a imprensa em escândalos policiais envolvendo seus políticos com o tráfico de drogas.

O povo nordestino – apesar de ter dado ao país os brasileiros mais ilustres nas artes, nas ciências, na literatura e na política – foi, historicamente subestimado pelo “rico” e branco sul e sudeste que, neste momento de crise, ao invés de olharem para um problema de tamanha complexidade e de extensão nacional, preferem acusar e reforçar seus preconceitos contra um estado nordestino de grande riqueza natural, humana e cultural.

Hoje, uma matéria veiculada na imprensa do Maranhão revela que a taxa de ocupação dos hotéis da histórica Ilha de São Luis tiveram uma queda record de 80% na sua taxa de ocupação. Uma visível consequência negativa e que penaliza diretamente o povo deste já, tão sofrido estado do país.

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Carandiru, nos anos 80: escândalo internacional…

Enquanto isso, acontece ( neste exato momento) uma grande movimentação cultural no Estado – atualmente um dos maiores polos de produção e distribuição cinematográfica do país – reunindo agentes culturais de todo o estado e cineastas nacionais na Mostra de Cinema Maranhão na Tela. Certamente nada disso foi noticiado. E eu me pergunto o que há por detrás de tudo isso? O que realmente move essa comoção midiática?

Senhor Jabor, guarde seus preconceitos no bolso e dê um “rolezinho” na periferia de sua cidade. Além de ver que a força do braço nordestino é a que move a engrenagem das grandes e desestruturadas cidades brasileiras, vai entender que o seu “Afeganistão” pode rimar também com Complexo do Alemão.

Ou então pelo noticiário de ontem na capital Paulista onde o trânsito foi paralisado pelas inúmeras e catastróficas inundações, ônibus queimando em chamas pela revolta popular, caminhões tendo suas cargas saqueadas e , em plena luz do dia, assaltantes fazem trabalhadores reféns.

E  vai ver que a rima pode também ser Itaquerão…

*Jornalista de Belo Horizonte (MG), pós-graduada em Cinema
Extraído da rede social Facebook
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Na Holanda, preso pode ter que pagar diária…

Celas da Holanda têm conforto de hotel

O governo da Holanda pretende instituir diária para presos em penitenciárias do país.

O objetivo é diminuir os custos com o sistema penitenciário e fazer com que os presos arquem, de fato, com seus atos criminosos.

Pelo projeto do governo, serão cobrados £ 16 por dia de prisão aos condenados.

– Entende-se que o prisioneiro é parte da sociedade. Se ele comete um crime, é obrigado a contribuir para a despesa que causa. Suas ações não devem ser pagas, a partir do ponto de vista econômico, apenas pelo resto dos cidadãos – disse o porta-voz da Justiça holandesa Johan van Opstel.

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Fachada de uma das penitenciárias: jardins cuidados…

A cobrança de diárias a presidiários já é institucional na Dinamarca e na Alemanha.

De acordo com avaliações do governo holandês, a cobrança de diárias aos presidiários garantirá uma economia de £ 65 milhões aos cofres públicos.

Atualmente, o custo de um preso na Holanda equivale a £ 200 por dia. Os detentos ficam em celas para duas pessoas e ficam presos por um período médio de três meses.

Nos anos 90, houve um aumento da população carcerária na Holanda, mas atualmente sobram celas no país.

Algumas das 29 penitenciárias existentes estão fechadas por causa da diminuição nos índices de criminalidade.

Que, aliás, “atinge toda a união Européia”…

Com informações do jornal O Globo

Leia também:

Holanda fecha cadeias por falta de prisioneiros

 

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Abrigos novos, mas pra quando?

O secretário de Trânsito e Transporte de São Luís, Carlos Rogério, anunciou nas redes sociais o novo projeto da prefeitura para novo abrigo para usuários dos coletivos, na Beira-mar.

Visualmente bonito, a estrutura projetada lembra as já construídas na UFMA e elogiadas neste blog (reveja aqui), enquanto que as demais da cidade, quando existiam, era insuficientes para abrigá-las.

Pois bem, o novo projeto parece mostrar que a prefeitura finalmente entendeu qual o tipo de abrigo de fato atende às necessidades do usuário de transporte público da capital.

Falta agora saber quais as dimensões e se a ideia irá ficar só na Beira-mar ou não, pois, como se sabe, praticamente todos as paradas de ônibus da cidade estão em situação deplorável.

E mais: quando está previsto para inciarem as obras e concluí-las.

O anúncio do projeto ficou tão vago que foi difícil de algumas pessoas acreditarem, chegando até desdenharem do projeto.

Pudera, muito já se esperou da pasta de transporte desde o início da gestão Holandinha e até agora, a população só descaso a cada dia.