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Representantes do governo maranhense vão ao ministério em busca de auxílio contra enchentes

Escórcio representa o governo em Brasília

O secretário de Representação do Governo do Estado em Brasília, Chiquinho Escórcio, conversou hoje pela manhã com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, em busca de ajuda imediata para o problema das enchentes no município de Trizidela do Vale.

O secretário deve acompanhar o vice-governador Washington Oliveira (PT) e o senador João Alberto de Souza (PMDB) em uma reunião no ministério, agora à tarde.

– Há dois anos, quando assumimos o governo, tivemos um trabalho intenso para enfrentar as enchentes no Maranhão. Agora, com planejamento, sabemos exatamente onde atuar – disse o secretário.

As enchentes já atingiram cerca de 4 mil pessoas no interior maranhense. O rio Mearim está cinco metros acima do nível. As equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros monitoram toda a região.

Algumas cidades já estão alagadas no Maranhão

Na questão do planejamento, Escórcio referiu-se ao grupo coordenado pelo chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), Luís Fernando Silva, criado exatamente para detectar eventuais problemas com as chuvas e planejar ações preventivas e de socorro.

Este grupo está atuando desde o início do ano, monitorando as áreas e maior risco.

É a partir das informações do grupo anti-catástrofe, que os representantes maranhenses agem em Brasília.

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Marinha emperra construção do Espigão na Ponta D’Areia

Espigão visa impedir os riscos de desmoronamentos na Ponta D'Areia

Um empecilho burocrático da Marinha está emperrando a construção do espigão que visa impedir o assoreamento da Península da Ponta D’Areia.

Como a Marinha alega que o projeto alterará a navegabilidade na área, exige da Secretaria de Infra-estrutura os projetos complementares, além da alteração na Carta Náutica.

Desde janeiro, a Vale, patrocinadora do projeto, encaminhou os complementos à Sinfra, que os repassou imediatamente à Capitania dos Portos. Esta, repassou a papelada ao escritório da Marinha, em Belém, que, por sua vez, os encaminhou ao Rio de Janeiro.

Como para o pessoal da Marinha no Rio o projeto não é prioritário, o documento está aguardando liberação há quase três meses.

Para começar o projeto, a Sinfra já dispõe de toda documentação – Licenças ambientais e até as licenças de uso, liberadas pela Secretaria de Patrimônio da União.

Mas está de mãos atadas aguardando a boa vontade dos marujos…

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Movimento “Acorda Castelo” ganha força na Internet

João Castelo dorme, em foto do início do mandato

Ganhou corpo nas redes sociais de Internet o movimento “Acorda Castelo”, que cobra do prefeito soluções para o caos em diversos setores da administração pública municipal.

O termo “acorda Castelo” foi criado pelo secretário de Saúde, Ricardo Murad. Ele fotografou, em meio ao caos gerado pelas intensas chuvas do início da semana, uma manada de bois em plena Avenida dos Holandeses.

A boiada flagrada por Murad e que gerou o movimento

A foto foi parar no perfil de Murad na rede social Facebook, e ganhou notoriedade em vários blogs.

Desde então, a expressão “Acorda Castelo” tem sido usada para cobrar o prefeito. 

Na esteira deste, outros movimentos de crítica à administração do tucano também pululam no twitter, no facebook, no orkut e nos blogs.

E deve marcar os próximos meses da pré-campanha em São Luís…

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GTA em ação no Rio de Janeiro…

O helicóptero maranhense em ação no Rio

A imagem ao lado é do helicóptero do Grupo Tático Aéreo do Maranhão. Está no Rio de Janeiro, auxiliando o trabalho de assistência às vítimas das enchentes e deslizamentos em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.

O helicóptero do Governo do Maranhão é um dos mais modernos em operação no Rio de Janeiro. Está preparado para todo tipo dem missão aérea.

Além das ações de resgate, a equipe do GTA participa do transporte de militares e buscas nas áreas de difícil acesso.

Os militares maranhenses ficarão no Rio de Janeiro o tempo que for necessário.

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Governo Roseana antenado com o Primeiro Mundo; Nova York também vê planejamento como antídoto para tragédias climáticas

Luís Fernando coordena reunião de comitê anti-tragédias

A criação do Comitê de Crise do Governo do Estado é uma das mais importantes ações de planejamento estratégico de um ente público neste início de ano. Pelo menos é o que mostrou, ontem, matéria do Jornal Hoje, da Rede Globo, sobre ações parecidas, da cidade de Nova Iork, nos Estados Unidos.

Veja aqui a matéria completa sobre o assunto.

Desde o título, a matéria mostra que o Maranhão tomou o caminho certo: “os repórteres da TV Globo em Nova York convesaram com um especialista em alterações bruscas do clima. Para evitar novas tragédias, a solução está em uma palavra: planejamento.”

Sob a coordenação do chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, o comitê anti-ações climáticas do Maranhão deve ser instalado nesta sexta-feira, por decreto da governadora Roseana Sarney.

Sua missão é antever as ameaças climáticas e apresentar soluções para amenizar os efeitos e evitar catastrofes e mortes, exatamente como ensina especialista internacional.

De acordo com a matéria da Globo, Nova York tem uma Central de Controle, que monitora o clima e analisa a situação de aeroportos, ruas e estações de metrô.

A gente está aqui para agir e não para esperar a tragédia e só depois reagir – ensina um dos chefes de planejamento estratégico, Kelly Mckenny.

Exatamente como pensa Luís Fernando Silva: “com as ações conjuntas de várias pastas do governo, poderemos antever os riscos do período chuvoso e planejar ações para evitar as consequências”, diz ele.

No Brasil, o Maranhão foi o primeiro estado a pensar em uma comissão como esta. Assolado pelas chuvas deste ano, somente ontem o Rio de Janeiro anunciou a criação de um comitê de prevenção de tragédias.

O Maranhão, portanto, sob novo comando, segue novo rumo de ação…

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Governo terá programa de prevenção a enchentes…

Luis Fernando coordena grupo de prevençãoa enchentes

Sob a coordenação do chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, secretários de várias pastas do governo Roseana Sarney (PMDB), definiram hoje à tarde a criação de um plano com objetivo de evitar maiores danos em caso de chuvas intensas no Maranhão este ano.

– Nós sabemos que irá chover muito em 2011. Temos que estar preparados para enfrentar eventuais enchentes. Se elas vierem, saberemos como lidar tendo um plano de ação pré-definido; se não ocorrerem, ótimo para todos – disse o chefe da Casa Civil.

O programa de prevenção às cheias e outras consequências das chuvas reúne os secretários de Segurança, Aluísio Mendes; de Agricultura, Cláudio Azevedo; de Desenvolvimento Social, Chico Gomes; e de Infra-estrutura, Max Barros.

Aspecto das cheias do Maranhão há dois anos

Em 2009, o Maranhão sofreu com o intenso período chuvoso, vítima da falta de planejamento do então governo Jackson Lago (PDT). Houve enchentes e deslizamentos em São Luís e vários municípios, resultando em mortos e desabrigados.

– O que queremos é evitar maiores consequências das chuvas, sobretudo mortes. Para isso, é preciso planejar e se preparar para enfrentá-las – disse o secretário Luís Fernando.

A primeira reunião do grupoo ocorreu no Palácio Henrique de la Rocque…

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Rio de Janeiro de 2011, 2010, 2009, 2008…

Guardadas as devidas proporções, o Rio de Janeiro é muito parecido com São Luís em seus aspectos sociais, culturais e de infra-estrutura.

E como a Ilha do Amor, a Cidade maravilhosa também sofre as consequências do descaso do poder público.

A tragédia que se abateu sobre cidades cariocas este ano estava anunciada há anos. Ou melhor, é um replay do que acontece ano após anos – como em São Luís.

Todo ano é a mesma coisa: enchentes alagam áreas já conhecidas da capital maranhense e provocam deslizamentos nos morros cariocas. Infelizmente, desta vez, o estrago está sendo bem maior no Rio, levando a um número de vítimas fatais que pode chegar a mil.

A situação – tanto lá como cá – fica a mercê do humor da natureza. Só não há enchentes quando não chove. E a coisa se repete ano após ano.

Está sendo assim em 2011 e foi assim em 2010, 2009, 2008…

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Caos e destruição… o cartão de visitas das chuvas

Ass ruas do centro viraram um alagado só

Foram só as primeiras chuvas. Mas “São Pedro” já deixou claro que o período será rigoroso no Maranhão.

E nada foi feito para impedir os estragos, a destruiçlão…

O Maranhão teve um perídoo chuvoso difícil em 2009. De lá para cá, passsaram-se dois anos e, mesmo com a trégua de 2010. nada foi feito para preparar o estado.

São Luís é um exEmplo disso. Os mesmos problemas, nos mesmos pontos. No Vinhais, a área que divide o bairro do Cohafuma alaga há anos. Os trabalhos feitos ali parecem coisa de amadores. Ontem. em plena meia-noite, o engarrrafamento era quilométrico, já que os motoristas não se arriscavam a ultrapassar o mar que se formava à frente, na Avenida Gerônimo de Albuquerque.

Há dois anos, o prefeito João Castelo (PSDB) prometeu recuperar o canal do Coroado. Só no final do ano passado as obras começaram. Reesultado: mais enchentes apenas com a primeira chuva de 2011.

As enchentes prejudicam todas as áreas de São Luís

A mesma coisa acocntece na Avenida Magalhães de Almeida, atrás do Tropical Shopping e outros lugares conhecidos das reportagens.

As obras começaram. é verdade, mas atrasadas, e podem ser inviabilizadas com as enchentes.

E o serviço de meteorologia adverte: vai chover forte este ano no Maranhão…