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O Termo de Compromisso entre governo e militares…

Reunião qeu selou o acordo entre governo e militares

Tem cinco cláusulas, algumas com vários parágrafos, o “Termo de Acordo e Compromisso” firmado ontem pelo Governo do Estado e policiais miltiares em greve.

Pela proposta, o salário de Coronel, o maior da polícia e dos Bombeiros, subirá de R$ 10,4 mil para R$ 11.487,18, a partir de março de 2012. O do soldado, sairá de R$ 2.028,00 para R$ 2.240,00.

Estes valores ficarão em R$ 13.151,67 para coronel, em 2014, e R$ 2.564,58 para soldados, no mesmo ano.

O documento, levado ontem à noite pelo senador João Alberto de Souza para avaliação da categoria, é assinado também pelo comando de greve, pelos comandantes das forças policiais e pelos membros da OAB-MA.

O Termo de Compromisso deixa claro logo em sua Cláusula Primeira: “Com a apresentação dos militares até 24 horas do dia 2 de dezembro (ontem), todos os procedimentos administrativos instaurados (sindicâncias ou processos) serão extintos pelo comando da Polícia e do Corpo de Bombeiros Miltiar”.

Mas os militares terão que repor a jornada de trabalho para ter direito à remuneração durante o período parado. A anistia da multa imposta pela Justiça será qavaliada pela Câmara Federal.

O Termo de Acordo e Compromisso foi assinado ontem à noite por governo e militares…

 

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Termina a greve da Polícia Militar…

Os policiais e bombeiros militares decidiram agora há pouco encerrar a greve iniciada há dez dias.

Eles aceitaram a proposta do governo e voltarão aot rabalho sem a necessidade de serem retirados à força da Assembléia Legislativa.

O govenro garantiu salário de R$ 2.240,00 para os soldados, a partir de março de 2012. Este valor subirá para R$ 2.396 a partir de março de 2013 e chegará a R$ 2.564 em março de 2014.

Também ficou garantido o aumento do Auxílio Alimentação, de R$ 250,00 para R$ 300, a partir de agosto de 2012.

Os PMs e bombeiros já estãos e retirando da Assembléia…

 

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É a hora do consenso…

Ao redor da mesa, os ânimos devem ser os melhores...

Só o consenso entre governo e militares grevistas pode evitar, hoje, a ação de reintegração de posse da Assembléia Legislativa, ocupada há dez dias pelos manifestantes.

Não há mais o que discutir, os sentimentos já foram esgarçados e a medição de forças chegou ao limite.

Se os grevistas têm que recuar, o governo também deve. A reunião entre eles está começando exatamente agora, às 14 horas.

É hora de encontrar o ponto de equilíbrio entre os interesses de um e de outro grupo.

Se tiver serenidade, cada um pode ceder aqui e ali, sem que, necessariamente,  haja vencidos e vencedores ao final das contas.

É evidente o cansaço do governo, dos militares e de todos que circulam ao redor – deputados, jornalistas, sociedade.

E o fim da greve beneficará a todos…

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É assim que eles agem…

As declarações que ilustram este texto são de gente que se identifica como membro do movimento grevista de policiais e bombeiros militares, acampado há uma semana na Assembléia Legislativa.

São agressões gratuitas, que o blog expõe aqui, com e-mails identificados – ainda que sejam falsos – e IPs dos computadores usados por eles.

Devem ser os mesmos que agrediram o fotógrafo Biaman Prado, hoje pela manhã, quando o profissional exercia seu trabalho na Assembléia.

Nenhum assusta, mas servem para demontrar o nível daqueles que são pagos para defender a sociedade e que a ameaçam ao primeiro sinal de contrariedade.

E para exemplificar a covardia que marca este tipo de gente.

Despreparados e agora perigosos, por que armados e sem controle nenhum.

Bandidos disfarçados de policiais…

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A quebra da hierarquia na PM…

 

Apenas soldados negociam greve; oficiais só esperam suas ordens

A greve dos policiais e bombeiros militares já teve um efeito de consequências drásticas para a Polícia Militar do Maranhão: o movimento tem à frente dois praças sem patente – o soldado Leite e o cabo Nascimento – que submetem às suas ordens majores, capitães, tenentes, subtenentes e sargentos.

Até mesmo coronéis, como Ivaldo Barbosa e Francisco Melo, hoje são liderados por Leite e Nascimento.

São os “pracinhas” que se reúnem com deputados, secretários, coronéis do Exército e representantes do Governo do Estado, enquanto oficiais de alta patente permanecem de fora das negociações, em QAP, aguardando orientação dos “garotos”.

A quebra da hierarquia destrói todo o sistema que mantém viva a Polícia Militar.

A inversão de patentes chocou o senador João Alberto de Souza (PMDB), que resolveu participar das conversas como uma espécie de interlocutor informal do governo.

É um absurdo que oficiais de alta patente sejam submetidos por dois soldados sem posto de comando. A hierarquia está ferida, como o próprio futuro da PM – disse o senador, ontem, após mais uma conversa em que Leite e Nascimento se mantiveram irredutíveis à frente da tropa.

Submeter-se aos praças é um risco também para o governo. Assim procedendo, seguirá o rumo da prória PM.

Onde quem comanda já não tem a menor importância…

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Soldado PM pode ganhar R$ 2.490,00; esta é a proposta do governo…

Soldados PMs em reunião com João Alberto, na OAB

Os policiais militares em greve ouviram hoje a propsota de aumento salarial do Governo do Estado, que eleva o soldo do soldado para R$ 2.240,00.

Somado ao Auxílio Alimentação , a remuneração alcançará R$ 2490,00, uma das mais altas do país.

Mesmo assim, os PMs ainda vão decidir se aceitam a proposta, apresentada pelo senador João Alberto de Souza (PMDB). Uma nova reunião foi marcada para a tarde da próxima sexta-feira.

O impasse na reunião se deu exatamente na questão salarial. Liderados pelo ex-militar Marcos Prisco, conhecido por “Cachorro Doido” na Bahia, os soldados que lideram o movimento grevista rechaçaram a proposta de Alberto.

Ele então decidiu deixar a reunião.

–  Não sento mais à mesa com gente de fora, que não conehce a realidade do Maranhão. Já é um absurdo que soldados estejam sobrepujando oficiais da PM nas negociações e ainda aparece estes de fora? A proposta do governo está feita. Se quiserem, é só ligar a qualquer hora – declarou o senador ao blog.

A decisão é dos PMs…

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João Alberto entra no jogo…

Duro, mas conciliador, João Alberto é garantia

O senador João Alberto de Souza (PMDB), secretário de Projetos Especiais do governo Roseana Sarney (PMDB) entrou na negociação com os policiais e bombeiros em greve.

Ele participa desde as 18 horas, de uma reunião com o comando de greve, que tem também a participação dos representantes do Exército Brasileiro.

A reunião se dá na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, e é acompanhada pelo presidente da seccional maranhense, Mário Macieira.

Para muitos – grevistas, representantes do governo e da oposição, deputados federais, estaduais e observadores externos – a presença de João Alberto no debate é um sinal de que a greve pode estar chegando ao seu fim.

Mais do que o reajuste salarial e os benefícios – que serão encaminhados à Assembléia, de uma forma ou de outra – os grevistas querem, agora, garantias de que não serão punidos pelo movimento, considerado ilegal pelo Tribunal de Justiça.

Além da multa de R$ 200,00 por dia, e o desconto de cada dia no salário, os policiais e bombeiros temem também as ameaças de prisão por insubordinação e até expulsão por deserção, após oito dias sem comparecer ao quartel.

E vêem no senador peemedebista a garantia de que serão anistiados…

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Militares grevistas poderão ser expulsos…

O Alto Comando da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros decidiram, hoje pela manhã, iniciar o processo de expulsão dos militares em greve na Assembléia Legislativa.

Aqueles que não retornarem ao trabalho dentro do prazo estabelecido pelo comando enfrentarão processo de deserção, de acordo com a Lei.

Os PMs e Bombeiros que ingressaram entre 2007 e 2010 poderão ser expulsos sumariamente, por ainda não terem estabilidade no serviço público.

A decisão da abertura de processo de expulsão foi assinada por 23 coronéis que compõem o alto comando da PM e do Bombeiros.

A convoção dos grevistas passa a valer a partir de hoje…

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Policiais civis fazem média com PMs, mas não querem equiparação salarial…

Policiais civis: apoia no púlbico e derruba no privado

Desde a primeira versão da greve, delegados e policiais civis se mostram solidários aos militares. Representantes da Adepol e do Simpol são vistos diariamente em meio aos PMs e Bombeiros acampados na Assembléia.

Média política, apenas!

Delegados e agentes de polícia são contra a principal reivindicação dos policiais militares: a equiparação salarial das categorias.

E jogam pesado nos bastidores para evitar a concretização da proposta.

Para os civis, seria injustiça (…) serem remunerados e consequetemente equiparados aos praças militares”. 

É o que afirma documento encaminhado ao secretário Aluísio Mendes pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Simpol) e pela Associação dos Servidores da Polícia Civil do Maranhão (Aspcem).

Hoje, um soldado da Polícia Militar recebe R$ 2.028,00 em início de carreira. Um policial Civil recebe  R$ 2.600,00.

No documento, os policiais civis se põem, o tempo todo, como de nível superior aos PMs.

Mas estão lá, no dia-dia, insulfando os militares a continuar em greve…

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Militares acampam na Assembléia e cidade segue tranquila…

Homens do Exército mantém seguança na cidade

O efeito esperado pelos militares grevistas não se concretizou: enquanto eles montam acampamento na Assembléia Legislativa, a cidade segue tranquila, sob a guarda da Força Nacional e do Exército Brasileiro.

A paralisação dos PMs e Bombeiros tinha o objetivo de pressionar o governo a atender suas reivindicações.

Insuflados por agentes políticos do PCdoB, do PSB e de outros partidos oposicionistas, eles apostaram em um clima de insegurança na cidade, o que não ocorreu.

E os grevistas mantém camping na Assembléia

Aliás, nem a própria PM seguiu com os insubordinados. A Secretaria de Segurança estima em 40% o total máximo de policiais parados.

Os supostos arrastões ocorridos no Centro foram plantados pelos próprios grevistas, e espalhados por seus aliados políticos, também como forma de ameaçar o governo.

A cada minuto surge um boato vindo de dentro do movimento: tudo pensado para por pânico na sociedade.

Também partem do acampamento os trotes ao CIOPS, que não se confirmam depois – servem apenas para serem divulgados como fatos nas redes sociais,  por políticos e jornalistas interessados no “quanto pior,mlehor”.

Mas a população não apóia a greve e sente-se segura com a presença da Força Nacional.

Enquanto isso, os grevistas mantém seu camping no pátio da Assembléia…