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A sensação é de medo…

Engana-se quem pensa que jornalista não tem medo.

O medo faz parte da atividade cotidiana na coleta e divulgação da informação. A sensação de insegurança movimenta cada passo em busca dos fatos.

Medo que só aumenta quando se vê a incapacidade diante da covardia, da violência.

Mas o medo não pode prevalecer.

O objetivo de covardias como a que calou Décio Sá é calar toda a imprensa; é um recado também para autoridades.

A sensação é de vazio e de perda do rumo diante de tamanha brutalidade.

A quem pedir ajuda? A quem clamar por segurança?

O que fazer para proteger?

Não há respostas, e o medo prevalece…

 

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Bandidos em greve agridem fotógrafo de O Estado…

Soldados em greve: armados e perigosos

Marginais que se disfarçam de grevistas e tomaram de assalto a Assembléia Legislativa agrediram agora há pouco o repórter fotográfico Biaman Prado, de O Estado do Maranhão.

Desde que tomaram a Assembléia, os vagabundos infiltrados entre os militares acham que podem determinar quem entra e quem sai do prédio.

Armados e sem controle, ameaçam qualquer um que demonstre antipatia ao movimento grevista.

Os covardes da PM agem apenas em bando, por que são incapazes de encarar as coisas sozinhos.

Biaman: exemplo de profissional

Foi assim que agrediram Biaman: em bando, como nas mais covardes quadrilhas de bandidos.

Não fosse o coronel Pinheiro Filho, o major Jinkings e sua equipe da seguraça da Assembléia Legislativa, os bandidos disfarçados de grevistas teriam linchado o jornalista, que estava no estrito cumprimento do dever profissional.

A agressão ao jornalista é a prova definitiva de que esta greve mentirosa já chegou ao seu limite.

E deve ser rechaçada imediatamente…

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Desatino é o seu, Cel. Jefersson!!!

O comandante do Policiamento da capital, coronel Jefersson Teles, continua insistindo na defesa dos policiais-asssassinos, que executaram o pedreiro José Ribamar Batista, no São Cristovão.

Apesar de se declarar imparcial, Jefersson dá como certa apenas a versão dos PMs assassinos, mesmo sem ter visto a ação e a despeito de todas as evidências mostradas pelas imagens do crime.

Mas é a cúpula da segurança a maior responsável pelos desatinos do surtado coronel. Ele já deveria ter sido proibido de falar. Cada vez que abre a boca, o que sai são tolices, exemplos de covardia e truculência. 

Só na cabeça de Jefersson Teles, havia um facão, que ninguém viu. Na cabeça de Jeferssom Teles o pedreiro cometeu desatinos, por isso foi morto.

Só Jefersson Teles não viu a covardia dos PMs, atirando contra o carro.  Apenas Jefersson Telesn não viu os PMs chutarem o homem, jám abatido, para dentro de um camburão.

Mas Jefersson sabe detalhes da ação, a ponto de afirmar que os tiros dados pela polícia não atingiram o pedreiro.

Só falta aora o tresloucado coronel afirmar que o pedreiro se matou durante a ação.

Mas este blog vai insistir  na cobrança:

Pede pra sair, Coronel Jefersson…

 

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Pede pra sair, Cel. Jeffersson!!!

Cel. Jefersson ousou defender o indefensável

O coronel Jefersson Teles perdeu as condições de continuar à frente do policiamento da capital.

O comando da Segurança Pública do estado tem obrigação de tirá-lo das ruas – isto se ele não tiver a hombridade de sair por si só. 

Sua postura diante do assassinato covarde cometido por policiais sob seu comando tirou-lhe todas as credenciais para o posto.

No início da semana, Jeffersson Teles inventou uma história sem pé-nem-cabeça para justificar a execução do pedreiro José Ribamar Batista: a de que a vítima teria afrontado os PMs com um facão.

O que as imagens divulgadas hoje mostram é uma execução covarde, uma verdadeira quadrilha formada por indivíduos que são pagos para proteger a sociedade.

A postura do Superintendente de Polícia Civil da capital, Sebastião Uchôa, foi a mais correta, diante das cenas: o caso tem que ser tratado como homicídio.

Para Jefferson Teles só resta o caminho eternizado nas telas pelo célebre filme “Tropa de Elite”:

Pede pra sair, coronel!!!

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Portelada não assume o que diz…

Portelada: é preciso assumir, meu caro...

Do blog de Diego Torres

Senhor Raymundo Portelada, sou jornalista de O Estado do Maranhão, mas não foi a faculdade de jornalismo nem o local onde trabalho que me ensinaram a ser homem.

Minha criação – ora feita pelo meus pais, ora feita pelos meus avós – foi o que me fez assumir tudo o que falo com suas responsabilidades, quer sejam boas ou ruins.

A profissão que escolhi me fez externar a conduta que venho tendo dentro de casa, com minha família.

Pois bem, vamos ao que interessa.

Na manhã de terça-feira (dia 20) seu assessor ligou perguntando-me se o jornal estaria interessado em participar de uma coletiva de imprensa para tratar, entre outras questões, sobre os acidentes de trabalho.

O assunto havia sido tema de matéria d’O Estado no domingo.

Preocupado com a repercussão a coletiva foi marcada e logo no telefonema fui informado de que também seria comentado sobre o espigão costeiro da Ponta d’Areia e a Via Expressa.

Porquê tudo isso? Indaguei-me…

Fui ao seu encontro e cheguei à sede do CREA-MA por volta de 11h.

A entrevista foi gravada e logo no início expliquei que seria para a minha utilização.Tão somente minha.

Mas eis que o senhor – e saiba que o trato assim apenas pela idade – resolve receber o colega de profissão e amigo Ronaldo Rocha dizendo que o jornal estaria mentindo na matéria, reproduzida aqui.

Nós não somos padres. Nem eu nem Ronaldo Rocha.

Alguns parecidos com o senhor nos fizeram andar pisando em ovos.

“Não! Eu não disse isso. Ele está mentindo! O jornal de vocês distorce”, rosnam aos muitos depois de ver a besteira que disseram.

O senhor disse ao Ronaldo:

“Não quero mais comentar com o jornal O Estado porque ele está desvirtuando as coisas. Porque eu tenho coisas que posso detonar ele. Eles não falam a verdade. O cara fez a gravação…como é que ele botou na frente? Portelada diz que é negligência dos empresários…Eu não disse isso! Eu disse que pode haver erro do engenheiro, do projeto e pode ser negligência. Isso o quê que é? Tá jogando! O problema d’O Estado é que vocês são funcionários deles, tem que fazer o que eles querem.”

O que o senhor me disse, de fato – e está gravado – foi: “A DRT tem que meter alguém na cadeia porque os operários estão pagando com a vida por erros de empresários”.

Leia mais aqui…

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Roberto Requião: só mais um canalha do Congresso…

A atitude do senador Roberto Requião (PMDB) contra o repórter da rádio Bandeirantes é a de um canalha da pior espécie.

Mas não é inédita.

Autoritário, grosseiro e metido a valentão, Requião tem aprontado das suas como ditador do estado do Paraná.

Naquele estado ele intimida a imprensa, ameaça adversários de espancamento e não poucas vezes vai às vias de fato com quem lhe contraria.

E não adianta dizer que a atidude do troglodita não foi censura. Foi sim, e da pior espécie.

E do tipo covarde por que escorada no abuso de autoridade.

Infelizmente, Roberto Requião é só mmais um canalha do Congresso Nacional.

Há muitos iguais a ele…

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Conselheiro do CNMP ligado a Fátima Travassos também ataca a imprensa

O twitter de dantas, com desmerecimentos à imprensa

Descabida e covarde a declaração do conselheiro do Ministério Público, Bruno Dantas, sobre a participação da imprensa na cobertura da polêmica envolvendo o prédio sede das promotorias – o já conhecido “Espeto de Pau”.

Em seu perfil, no twitter, ele compara a cobertura da imprensa local à publicação da matéria sobre sua viagem na página do CNMP e diz que esta foi mais fiel.

O comentário é descabido por que uma inverdade; afinal, os dados da imprensa local se baseiam em relatórios do Tribunal de Contas do Estado – o que desobriga os jornalistas a aceitar tudo o que ele disse. Covarde por que dito longe da imprensa que ele ataca.

Mas há uma explicação. Bruno Dantas veio ao Maranhão a convite da própria Procuradora-geral Fátima Travassos. Não é de admirar que tenha jogado panos quentes nas ações de sua anfitriã.

Com relação à matéria do CNMP, é óbvio que seria a mais fiel.

Fiel aos interesses do próprio Dantas…

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Fátima Travassos e auxiliar suspeitas de investigação irregular contra jornalista

O jornalista Itevaldo Júnior denuncia hoje em seu blog suspeitas de que esteja sendo investigado – extra-oficialmente – pela chefe do Ministério Público Estadual, Fátima Travassos.

Apesar de não citar o nome de Fátima no texto, o jornalista deixa claro de quem se trata, no textoe  no título.

A bisbilhotice perpetrada pelas diaristas sobre a minha vida pessoal e profissional não me constrange. Não me amedronta. Não me intimida. Não me atemoriza. Tão somente me indigna – diz o jornalista.

Diarista é o título irônico usdo para falar de Fátima Travassos, recordista de diárias no MP desde que assumiu o posto. O termo vem no plural por que inclui também a principal auxiliar da procuradora, Núbia Zeile, outra agraciada com polpudas diárias.

Rua Grande, como usado no título, é o endereço da sede da Procuradoria-Geral de Justiça.

É uma das prerrogativas do Ministério Público a investigação. Deixa de ser republicana, no entanto, quando usada em proveito próprio, como represália ou arma de intimidação.

Uma covardia que deve ser rechaçada pela sociedade.

Interceptar as mensagens e telefonemas de alguém e bisbilhotar a vida de outrem clandestinamente são crimes graves. Já comuniquei a várias entidades o caso. Amanhã, oficiarei a entidades nacionais como a Fenaj, a OAB, a CNBB, a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e a Polícia Federal sobre a investigação oculta das diaristas – denuncia Itevaldo Júnior.

Leia aqui a íntegra do texto de Itevaldo Júnior