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Bolsonaro lembra benefícios viabilizados por Sarney às Forças Armadas

Novo presidente aproveitou a posse do ministro da Defesa para agradecer à Sarney por benefícios concedidos aos membros das Forças Armadas.

Durante a cerimônia de posse do ministro Fernando de Azevedo e Silva ao cargo de ministro da Defesa, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) mais uma vez se reportou com respeito ao ex-presidente José Sarney. Segundo o atual gestor, Sarney foi o responsável por viabilizar investimentos aos membros das forças armadas, como o 13º salário. Além disso, foi durante a gestão sarneysta que as tropas de defesa obtiveram recursos da ordem de US$ 1 bilhão. 

 

ABAIXO A TRANSCRIÇÃO DA FALA DE BOLSONARO

Um breve histórico, já que falamos sobre Defesa. Fui amigo do senhor Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército, a partir de 2002. Muito conversava com ele, inclusive em sua residência. E ele me reportava sempre dos contatos que teve com o então presidente da República, José Sarney.

Em um dado momento, numa sessão solene do Senado, usei da palavra, já que era uma sessão conjunta, e me reportei a esse fato, saudando o José Sarney que, sempre quando findava o ano, ele arranjava uma maneira de conseguir recursos extras para contemplar as Forças Armadas com o equivalente a US$ 1 bilhão. E, diga-se de passagem, não havia contingenciamento naquele tempo. Com o Sarney tivemos também o 13º salário.

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Edilázio repudia atos de vandalismo registrados em manifestações no DF…

O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) manifestou repúdio hoje, no Legislativo Estadual, aos atos de vandalismo praticados por manifestantes ontem contra o patrimônio público em Brasília.

Durante os protestos, houve depredação da Esplanada dos Ministérios, prédios, paradas de ônibus, bancas, orelhões e refletores destruídos com uso de pedras e fogo.

“Ontem o que nós vimos em Brasília pelos meios de comunicação foram imagens de baderna e de vandalismo. E aí nada contra se manifestar, o que nós não podemos ser favoráveis é à depredação do nosso patrimônio”, disse.

Edilázio lembrou que no ano passado, durante as manifestações em favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), não havia registro de depredação do patrimônio público.

“Nós acompanhamos as manifestações contra a presidente Dilma pedindo ‘Fora Dilma’. Nós vimos 1 milhão de pessoas na [avenida] Paulista, da mesma forma em Brasília também mais de 300 mil pessoas, e não vimos um empurra-empurra, não houve um quebra-quebra, não houve um spray de pimenta, porque as pessoas que saíram de casa para se manifestar contra o PT eram pessoas de bem, famílias. Quantos de nós vimos crianças, idosos naquelas manifestações. E ontem o que nós vimos eram só mascarados, quebraram todas as paradas de ônibus, atiravam pau e pedra contra a polícia. Tocaram fogo em três Ministérios, quebraram os computadores. E tudo aquilo é patrimônio nosso, é patrimônio do país”, completou.

O parlamentar classificou como correta a decisão do presidente Michel Temer (PMDB) de convocar as Forças Armadas para fazer a contenção dos atos de vandalismo e repudiou a atuação de militantes de esquerda nos movimentos.

“Quando se pediu ali o auxílio do Exército, não foi para querer reprimir uma manifestação não, mas para proteger o patrimônio. O Exército também esteve na Copa do Mundo e nas Olímpiadas para por ordem e garantir a segurança do brasileiro. Fica o meu repúdio àqueles vândalos que ontem estavam ali, foram apenas para fazer baderna, meia dúzia de desocupados que estiveram fazendo de Brasília um campo de guerra. E aí eu pergunto: por que essas imagens passaram no mundo todo ontem. Qual o investidor que vai ter coragem de vir para este país com essa insegurança que tem da esquerda? Porque vocês podem ver que não tem uma bandeira do Brasil, é só bandeira vermelha. Então, fica o meu repúdio e a minha solidariedade aos brasileiros”, finalizou.

 

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O risco da venezuelização do Brasil…

Ao convocar as forças armadas contra o próprio povo brasileiro é um sinal de que o presidente Michel Temer pode estar disposto a tudo para se manter no poder; inclusive dando um golpe no próprio golpe

 

ANOS DE CHUMBO – por ordem de Michel Temer militares do Exército montam guarda em frente ao Palácio do Planalto, prontos para a guerra contra os próprios cidadãos brasileiros

Editorial

Desde que assumiu o poder, após impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o presidente Michel Temer (PMDB) sempre mostrou uma estranha proximidade com os militares.

Foi comum nestes pouco mais de um ano de mandato as reuniões com os chefes das Forças Armadas, dando a entender que buscaria o Exército, a Marinha e a Aeronáutica se preciso fosse para garantir o seu governo.

Nesta quarta-feira, 24, Temer mostrou-se disposto, inclusive, a uma venezuelização do Brasil.

A presença de militares das Forças Armadas para reprimir manifestantes em Brasília foi um recado direto: o presidente que chegou ao poder por um golpe, mostra-se disposto a outro golpe para permanecer.

VENEZUELIZAÇÃO – O confrontos na Esplanada dos Ministérios trouxeram o país sitiado por Nicolas Maduro para dentro da capital brasileira

E para isso parece contar com forças reacionárias dentro e fora do seu partido, o PMDB; dentro e fora do seu ministério.

Michel Temer já perdeu as condições de governar o país, isto está claro.

Mas pode continuar governando, se estiver disposto a devolver o país aos anos de chumbo.

E isso ele deixou claro nas imagens que ilustram este post.

Simples assim…

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Wellington destaca “Dia do Exército”…

O deputado Wellington do Curso (PPS) destacou neste domingo, 19, o Dia do Exército.

Ex-militar das Forças Armadas, o parlamentar ressaltou o preconceito que os militares sofrem por conta da Ditadura, sobretudo de políticos da esquerda. mas ressaltou que este erro histórico não pode servir para generalizar todos os representantes do Exército, da Marinha  da Aeronáutica.

– O problema político da Ditadura não pode ser usado para se ver as Forças Armadas com ódio ou desprezo – ressaltou Wellington.