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Yglésio presente em ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista…

Deputado estadual maranhense (ainda no PSB) é o único representante da Assembleia Legislativa do estado na manifestação que reuniu milhões de brasileiros em apoio ao ex-presidente da República, hoje com os direitos políticos cassados

 

Dr. Yglésio ao lado de outros maranhenses que foram desagravar Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses é o único membro da Assembleia Legislativa do Maranhão presente no ato pró-Jair Bolsonaro (PL), que acontece na tarde deste domingo, 25, na Avenida Paulista, em São Paulo.

No primeiro contato com este blog Marco Aurélio d’Eça, por volta do meio-dia, Yglésio estava em deslocamento para a Paulista, mas ainda sem credencial que daria acesso à área mais restrita a Bolsonaro; por volta das 14h, ele encaminhou a imagem que ilustra este post, ao lado de outros maranhenses presentes no ato.

– Já aqui do lado do evento com os bolsonaristas maranhenses – informou o deputado estadual.

O ato pró-Bolsonaro deve durar a tarde inteira e reúne milhões de brasileiros em desagravo ao ex-presidente.

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Márcio Jerry alerta para gravidade da participação direta de Bolsonaro em tentativa de golpe

Polícia Federal revelou que o ex-presidente atuou pessoalmente para influenciar as ações que culminaram na invasão da Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, e resultaram em vandalismo na sede do STF, no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto

 

Márcio Jerry pediu punição rigorosa a Bolsonaro pelo crime de tentativa de golpe de Estado; ex-presidente foi alvo da Polícia Federal

O coordenador da bancada maranhense no Congresso Nacional, deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), pediu a punição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por participação direta nos atos que culminaram na tentativa de golpe de estado em 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro foi alvo da Polícia Federal nesta quinta-feira, 8, por envolvimento pessoal na articulação dos atos que culminaram com a invasão e vandalismo na sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciario.

– Tudo bem orientado, tudo planejado, tudo estimulado. Acampamentos, ataques na diplomação de Lula, plano sinistro para explosões no aeroporto de Brasília, ataques no 8 de janeiro. Essa gente toda tem que pagar pelo que fez, inclusive o chefe, mentor e organizador Bolsonaro – publicou  Jerry, em su perfil na rede X (antigo twitter).

Na operação desta quinta-feira, 8, a Polícia Federal determinou a apreensão do passaporte de Bolsonaro, que tem 24 horas para entregá-lo á sede da instituição, em Brasília; ele também está proibido de manter contato com os demais envolvidos no caso, muitos deles presos na operação de hoje.

Em outra publicação, Márcio Jerry também enfatizou a gravidade dos fatos revelados e defendeu a democracia.

– As revelações da PF e da imprensa mostram a gravidade do que ocorreu e o quanto é importante reafirmarmos todo apoio à nossa democracia. Após uma sucessão de crimes contra a Pátria, Bolsonaro e sua turma tentaram o golpe para perpetuar crimes e impunidade. Absurdos inaceitáveis, total repúdio – frisou o parlamentar maranhense.

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Polícia Federal apreende passaporte de Bolsonaro…

Alvo de operação por tentativa de golpe de estado, ex-presidente está proibido de deixar o pais e de se comunicar com outros envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023

 

Bolsonaro passa férias em Angra dos Reis, onde vem recebendo visitas da PF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve seu passaporte apreendido pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 8; ele é um dos alvos da operação contra tentativa de golpe de estado.

O documento – que está em Brasília – deve ser entregue em até 24 horas.

Bolsonaro está proibido de deixar o país e de se comunicar com os outros alvos da investigação.

O ex-presidente está em sua casa, em Angra dos Reis, onde passa férias.

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Yglésio reforça imagem colada à de Bolsonaro…

Deputado estadual e pré-candidato a prefeito de São Luís espalhou outdoors por São Luís com a foto em que aparece cumprimentando o ex-presidente da República, na busca por atrair a militância de direita há menos de três meses do fim do prazo para filiação partidária

 

Placa de Yglésio de mãos dadas com Jair Bolsonaro: fixação da imagem de direita antes da filiação a um partido

Ainda filiado ao PSB, o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses iniciou esta semana uma campanha para colar definitivamente a sua imagem à do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); candidato a prefeito de São Luís, o parlamentar tenta conseguir um partido de direita e atrair a militância bolsonarista ainda refratária ao seu projeto.

Nas placas espalhadas pela capital maranhense, o deputado aparece de mãos dadas em cumprimento com o ex-presidente; ao lado, a inscrição: “em 2024 seguiremos juntos, presidente”.

Yglésio aproximou-se de Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, após passar todo o primeiro turno na coligação que levou o eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) á vitória; desde então, ele trava uma batalha jurídica com o partido para desfiliar-se.

A lista de partidos á direita no espectro político é restrita no Maranhão para  Yglésio; além da pouca opção, ele ainda tem que disputar o espaço com outro deputado estadual, Wellington do Curso, que também quer ser candidato a prefeito.

Dos partidos da base bolsonarista, o PL, o Podemos e o PP estão com o candidato do governador  Carlos Brandão (PSB), deputado federal Duarte Júnior (PSB); O PL também deve seguir com Duarte. 

Além deles, há na direita o Agir e o União Brasil, que também seguirão com o candidato de Brandão, além do DC e do PRTB; o Novo, já tem como candidato o militante Diogo Gualhardo.

Para garantir presença nas eleições, Yglésio tem até 8 de abril para conseguir filiação a um partido…

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Imagem do dia: Duarte Jr. acusando o golpe…

Deputado federal incomodou-se com a foto do deputado estadual Dr. Yglésio ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro e ficou em Brasília até conseguir forçar uma pose ao lado do presidente Lula, situação que viabilizou por intermédio do colega parlamentar Márcio Jerry

 

Duarte em pose com Lula, em contexto totalmente diferente da de Yglésio com Bolsonaro; mas pra ele, valeu o contraponto

O deputado federal Duarte Júnior (PSB) evidenciou forte incômodo com a foto do deputado estadual Dr. Yglésio (ainda no PSB), em Brasília, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); e ficou em Brasília até conseguir posar ao lado do presidente Lula (PT).

A imagem de Yglésio com Bolsonaro se deu na quarta-feira, 22, fato que este blog Marco Aurélio d’Eça contou no post “Dr. Yglésio é o candidato de Bolsonaro”.

Duarte desde então dá sinais de que tenta gerar também um fato parecido, colando sua imagem à de Lula.

Primeiro conseguiu chegar perto da presidente do PT, Gleisi Hofmmann e postou nas redes; Já estava de bom tamanho.

Só quinta-feira, 23, conseguiu estar com Lula, em encontro articulado pelo colega parlamentar Márcio Jerry (PCdoB), coordenador da bancada maranhense.

Assim como a com Gleisi, a foto com Lula ganhou imediatamente as redes sociais de Duarte Júnior.

Mas ficou claro o incômodo com Yglésio…

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Eleitor ainda espera candidato bolsonarista em São Luís…

Pesquisa do Instituto DataIlha divulgada na semana passada mostra que o ex-presidente ainda tem mais influência entre os eleitores da capital maranhense que o ministro Flávio Dino e que o governador Carlos Brandão. Mas nenhum dos postulantes à prefeitura mostra-se à vontade para assumir o papel de bolsonarista de forma clara e aberta no diálogo com a população

 

Pesquisa do DataIlha mostrou a força de Bolsonaro na capital maranhense, mas falta um candidato do campo bolsonarista

A pesquisa do Instituto DataIlha divulgada na semana passada trouxe um fato que se repete em São Luís desde 2022: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é a segunda liderança política mais influente entre os eleitores da capital perdendo apenas para o presidente Lula (PT).

Bolsonaro tem mais força entre os ludovicenses que o ministro Flávio Dino (PSB) e que o governador Carlos Brandão (ambos do PSB), segundo mostrou os números.

Apesentando uma lista ao eleitor, o DataIlha perguntou: “Se as eleições fossem hoje, qual desses líderes políticos poderia influenciar na escolha do seu candidato a prefeito de São Luís?”.

Entre os entrevistados, 16,4% escolheram Jair Bolsonaro, contra 13,8% de Flávio Dino e 7,1% de Carlos Brandão; foram citados ainda Lula (25,2%) e Roseana Sarney (7,7%).

Bolsonaro ainda consegue influenciar mais de 100 mil eleitores em São Luís, que não têm em quem votar em seu nome

Essa força de Bolsonaro foi demonstrada em 2022, quando o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio (PSC), ficou em segundo lugar em São Luís nas eleições para governador, superando o senador Weverton Rocha (PDT), que tem base eleitoral na capital.

A despeito dessa força ainda significativa de Bolsonaro, nenhum dos candidatos a prefeito apresenta-se como candidato do seu campo político; mesmo o deputado estadual Dr. Yglésio (PSB), que virou bolsonarista no segundo turno das eleições de 22, não consegue convencer nem a direita, nem os bolsonaristas de sua conversão.

É claro que essa força de Bolsonaro precisa ser medida ao longo da pré-campanha e da campanha, sobretudo diante do seu definhamento político cada vez maior.

De qualquer forma, mais de 100 mil eleitores ainda estão no vácuo esperando por alguém que represente o ex-presidente…

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Pesquisa aponta vitória de Lula ou de Haddad contra qualquer adversário em 2026…

Futura Inteligência realizou pesquisa entre os dias 14 e 17 de julho e mostrou que o atual presidente ou o seu ministro da Fazenda ganhariam em cenários com Jair Bolsonaro – hoje inelegível – ou com os governadores Tarcísio de Freitas ou Romeu Zema em um confronto direto nas próximas eleições presidenciais

 

Lula e Haddad ainda são as únicas opções da esquerda medidas nas pesquisas sobre a sucessão do presidente em 2026

Pesquisa realizada pelo Instituto Futura Inteligência apontou que o atual presidente Lula e o seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad (ambos do PT) seriam vitoriosos em 2026 numa disputa direta com qualquer um dos adversários já especulados pela direita.

Lula venceria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – hoje inelegível – por 56,3% contra 43,7%; contra o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (PL), a vitória seria de 57,2% a 42,8%.  Lula venceria também do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), com o placar de 60,4% a 39,6%.

Se o candidato fosse o ministro Fernando Haddad, o PT também garantiria vitória.

Contra Bolsonaro, Haddad teria 51,9% contra 48,4%; Contra Tarcísio de Freitas, o ministro teria a maior dificuldade: 51,2% a 48,8%. O petista venceria também de Zema, por 56,1% a 43,9%.

A Futura Inteligência não pesquisou outras opções do campo de Lula; foram ouvidas 1000 pessoas entre os dias 14 e 17 de julho

Sobre a Futura Inteligência

Desde 1993, a Futura Inteligência auxilia empresas e instituições a compreenderem melhor o ambiente em que estão inseridas.

Ao longo das últimas três décadas, a Futura acumulou experiência e informação, formando um vasto banco de dados e conhecimentos estratégicos e conta com uma completa equipe de especialistas para contribuir na tomada de decisões estratégicas de sobre reputação, negócios, comunicação e política.

Em 2022, a Futura Inteligência foi a instituição que mais chegou próximo do resultado do primeiro turno da eleição para a Presidência da República no Brasil, em suas pesquisas de intenção de voto junto à população brasileira.

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Mical Damasceno pede ao governo que mantenha escolas cívico-militares

Deputada estadual apresentou Indicação ao governador Carlos Brandão para que escolas deste tipo mantenham suas atividades plenas, mesmo após governo Lula determinar o encerramento do financiamento público para o setor; “não deve existir ideologia quando se trata e Educação”, diz a parlamentar

 

Mical Damasceno já assinou a Indicação encaminhada ao Governo Carlos Brandão

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) apresentou Indicação ao Governo do Estado para que as escolas cívico-militares sejam mantidas em suas atividades plenas, mesmo após decisão do Governo Federal de encerrar o financiamento público a este tipo de educação.

– Não deve existir ideologia quando se trata de Educação. Estão mexendo com as futuras gerações – afirmou a parlamentar.

O Governo Lula (PT) anunciou há duas semanas o fim do financiamento do Ministério da Educação para a educação cívico-militar, criada no governo Jair Bolsonaro (PL); o atual governo pretende focar recursos na educação de tempo integral.

No Maranhão, as escolas cívico-militares são de responsabilidade das prefeituras, embora conveniadas com as instituições militares, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.

Mical Damasceno lembra que vários governadores decidiram manter o projeto de escolas cívico-militares mesmo após decisão do Governo Federal.

– Vários governadores decidiram manter este tipo de educação; por isso tomando a iniciativa de encaminhar a Indicação ao governador Carlos Brandão – disse a deputada, em suas redes sociais.

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Não se pode cometer o mesmo erro de Bolsonaro, diz Eliziane, com crítica a Barroso

Senadora maranhense, que é relatora da CPI do 8 de janeiro classificou de “infeliz” a fala do ministro do Supremo Tribunal Federal durante congresso da União Nacional dos Estudantes, em que fez discurso com forte teor político contra o ex-presidente da República

 

Eliziane entende que manter o clima de guerra política é se igualar ao que se criticava no período de Bolsonaro

A senadora maranhense Eliziane Gama (PSD) classificou de infeliz a fala do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal durante o congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), semana passada.

Durante o evento, na presença também do ministro da Justiça do governo Lula (PT), Flávio Dino (PSB), Barroso usou tom claramente político aos dizer que “nós derrotamentos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

– Eu não sei em qual sentido o ministro Barroso estava fazendo essa colocação quando ele cita o nome ‘bolsonarismo’, mas eu acho que foi uma colocação infeliz, por conta da posição que ele tem – criticou Eliziane, que é relatora da CPI do 8 de janeiro  no Senado.

Para Eliziane Gama, não faze sentido fazer um discurso destes quando se criticava Bolsonaro exatamente por manter este clima de acirramento.

– A gente criticou muito isso no então presidente Bolsonaro, quando ele ficava totalmente fora dessa liturgia do cargo, quando ele não respeitava a posição que tinha em nível nacional, e a gente não pode sair cometendo esse mesmo erro – completou. 

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“O sistema venceu”, diz Mical Damasceno sobre inelegibilidade de Bolsonaro

Deputada estadual manifestou-se em suas redes sociais criticando a decisão do Supremo Tribunal federal que cassou os direitos políticos do ex-presidente, por ataques às urnas eletrônicas e ao processo de votação no Brasil; “a democracia brasileira está de luto”, afirmou a parlamentar

 

Deputada Mical Damasceno fez até pix em favo de Bolsonaro, que diz estar sendo obrigado a pagar sucessivas multas eleitorais

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) tem se manifestado fortemente nas redes sociais desde a decisão do Supremo Tribunal Federal, que cassou os direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Dia de luto para a democracia brasileira; infelizmente o sistema venceu – declarou a deputada, no instagram.

O blog Marco Aurélio d’Eça publicou na última sexta-feira, 30, o post “Apenas mais um teatro de vampiros…”, em que também aponta a perda dos direitos políticos de Bolsonaro como mais um esquema do chamado sistema, a exemplo do que ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff e com o atual Luiz Inácio Lula da Silva (ambos do PT).

– O sistema detesta Bolsonaro na mesma medida que odeia Lula. E usa, ora um, ora outro para satisfazer os desejos de momento e impedir o avanço de quem não está inserido no establishment – afirmou o texto deste blog.

Embora discorde conceitualmente da deputada estadual – por entender que Bolsonaro deve mesmo ir para a cadeia pelos crimes cometidos antes, durante e depois do mandato – este blog entende também que a decisão de tirar seus direitos políticos atende apenas ao tal sistema, formado pelas elites brasileiras.

– Bolsonaro é o primeiro ex-presidente da República a se tornar inelegível sem ter cometido corrupção – exagerou Mical Damasceno; ela manifestou tristeza com a decisão do STF, mas foi consolada pelo colega deputado Dr. Yglésio Moyses (PSB), para quem “ainda não acabou!”.

Mas esta é uma outra história…