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Roberto Rocha é o quinto elemento…

Roberto Rocha: em busca da convergência

O que todos esperavam aconteceu: o ex-deputado Roberto Rocha lançou hoje a sua candidatura a prefeito de São Luís pelo PSB.

Ele se junta aos já lançados Tadeu Palácio (PP), Eliziane Gama (PPS) e Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – alías nenhum deles presente na entrevista, na Assembleia Legislativa.

O próprio anfitrião tratou de incluir também o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) no grupo de candidatos. 

Mesmo assim, todos têm o discurso da unidade na campanha, com a escolha de um candidato único, definido pelo critério do que o socialista chamou de “convergência”.

A convergência defendida por Rocha – embora não tenha ficado exatamente claro o que isso signifique – se sobreporá até às pesquisas de opinião pública.

– Tem que ter convergência de interesses em São Luís, nas eleições estaduais e com o plano nacional – disse ele, tentando explicar que o candidato terá que definir se quer agora ou mais tarde.

Mais ou menos isso…

– Mas todos não têm interesse nas eleições de São Luís e nas eleições estaduais, relacionadas com as eleições nacionais? – perguntou um confuso titular deste blog.

Roberto Rocha conversou, conversou, mas não esclareceu muito bem como se resolverá toda a equação da convergência.

E o grupo de Flávio Dino segue rumos às convenções, cada vez com mais candidatos.

Todos à espera da convergência de interesses…

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PSB reafirmará posição eleitoral nesta quarta-feira…

Roberto Rocha vai falar sobre posição do PSB em São Luís

O ex-deputado Roberto Rocha e o dirigentes do PSB em São Luís vão anunciar, nesta quarta-feira, a posição oficial do partido nas eleições da capital maranhense.

Na verdade, a legenda vai reafirmar o que já tem dito, mas agora de forma pública.

– Nós estávamos agindo apenas nos bastidores, por que a época é de fazer política. Agora, vamos tornar pública nosso posicionamento – afirmou Rocha, em conversa telefônica com o titular do blog.

Embora não tenha relacionado os fatos, a coletiva do PSB tem a ver com a movimentação dos parceiros políticos nos últimos meses.

Desde o início do ano, tanto o PP quanto PPS – e depois o PTC – tomaram posicionamentos públicos em relação às eleições de São Luís.

Ainda em janeiro, o PP lançou a pré-candidatura do ex-prefeito Tadeu Palácio. Na semana passada, foi a vez do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC), que anuncia para sábado o lançamento de sua campanha.

Ontem, o PPS definiu-se pela entrega dos cargos que ocupava na Prefetura de São Luís, o que abriu caminho para a candidatura da deputada estadual Eliziane Gama.

Falta op PSB, que procura agora ocupar os espaços que faltam.

Resta dizer como ficará o grupo com tantos candidatos lançados…

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A volta de Roberto Rocha ao confronto anti-sarney…

Roberto Rocha: de novo no front

Nos últimos dias, o ex-deputado federal Roberto Rocha (PSB) resolveu reassumir a postura antisarneysista que o caracterizou nos últimos 15 anos.

Ele, que andava calado em relação ao governo e ao grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) – chegando a ser taxado de aliado, por setores da imprensa – voltou à carga, vestindo a armadura oposicionista.

Durante o feriado, Rocha disparou dois petardos.

No primeiro, para defender o ex-presidente da Assembleia, Marcelo Tavares (PSB), voltou ao velho discurso de que as acusações contra a oposição ocorrem para tentar desautorizá-la a criticar o grupo Sarney.

Pura tolice.

Depois, Rocha veio a público novamente, na rede social Facebook, para criticar um comentário da coluna Estado Maior, que lembrou a relação conflituosa do então governador Luiz Rocha com o seu vice, João Rodolfo, entre 82 e 86.

Explicando que o pai governador impediu a ascensão do vice por uma questão estratégica do grupo, achou que o jornal o desmereceu um aliado ao fazer tal menção.

Para Roberto Rocha, então, a imprensa serve apenas para atacar adversários e proteger aliados? 

É isto que se depreende de sua crítica.

Mas o fato é que, após quase dois anos de armistício, o ex-deputado, ex-tucano e neosocialista resolveu voltar à carga contra o grupo Sarney.

O que houve???

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Roberto Rocha fala 1kg sem dizer 1g…

Rocha e o surrado "nós contra eles" a favor de aliado

O ex-deputado Roberto Rocha (PSB) “viajou na maionese”, hoje, ao tentar defender o correligionário Marcelo Tavares das acusações de que teria desviado tíquetes-alimentação dos funcionários da Assembleia Legislativa.

Não se faz aqui juizo de valor da posição de Rocha ou do líder oposicionista, mas apenas se questiona o conteúdo do artigo, publicado em John Cutrim.

– Democracia pressupõe o mínimo de equilíbrio nas forças políticas, espaço para o contraditório, convivência com os contrários. Respeito as diferenças – ressalta o ex-deputado federal.

Como assim? O que tem a ver uma coisa com a outra?

Tavares: é preciso menos discurso e mais documento

Por acaso, para haver equilíbrio entre as forças políticas no Maranhão faz-se necessário que se ignore qualquer denúncia, qualquer crime, de alguém que se declare oposição? 

No seu texto, Rocha atribui a denúncia contra Tavares à tentativa de desqualificar “a voz mais autorizada da oposição na Assembleia Legislativa”.

Com este argumento, o ex-parlamentar cai na vala comum dos oposicionistas profissionais do Maranhão, que santificam qualquer bandido apenas pelo fato de fazer oposição aos Sarney.

Por acaso, o fato de ser oposicionista deixa Marcelo Tavares acima de qualquer suspeita?

A denúncia contra o líder oposicionista é vazia por si mesma, apenas pelo fato de (ainda) não haver comprovado ligação inquestionável entre Tavares e as compras do ex-funcionário Márcio Pimenta.

Mas não convence tentar sacralizar o parlamentar com o surrado discurso “nós contra eles”.

É falar 1 quilo sem dizer 1 grama…

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O futuro eleitoral incerto de Roberto Rocha…

Ele dificilmente terá a chancela do grupo formado por PP, PCdoB, PTC e PPS para ser o candidato a prefeito da ala dinista da oposição maranhense.

Também não está à vontade o bastante para buscar uma composição com PT e PMDB, partidos da base de sustentação da presidente Dilma Rousseff (PT).

É assim, com absoluta insegurança em relação ao futuro eleitoral, que o ex-deputado Roberto Rocha (PSB) se movimenta no tabuleiro da sucessão municipal.

O ex-parlamentar aceitou trocar o PSDB pelo PSB por que foi convencido pelo deputado federal Ribamar Alves de que seria candidato a prefeito de São Luís. Ocorre que Alves não tem o controle do partido, hoje dividido entre o apoio a Flávio Dino (PCdoB) e João Castelo (PSDB).

Além disso, Rocha enfrenta a desconfiança dos próprios dinistas, de que estaria fazendo o jogo dos Sarney na sucessão, como exploram diariamente os blogs, jornais e rádios atrelados ao dinismo e ao reinaldismo.

É com todos estes problemas que ele ainda participa do grupo formado por PP, PSB, PPS, PTC, PP e PCdoB.

Mas sem saber até onde irá esta história…

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Marcelo Tavares cada vez mais próximo de João Castelo…

 

Os Tavares: em busca de sobrevida política

Com o recuo do comunista Flávio Dino na disputa pela Prefeitura de São Luís, o PSB entrou numa guerra surda pelo futuro eleitoral na capital maranhense.

De um lado está o ex-deputado federal Roberto Rocha, presidente do diretório municipal, que ser candidato a prefeito; do outro, o grupo do ex-governador José Reinaldo Tavares, que sonha emplacar o sobrinho, Marcelo Tavares, como vice de Castelo.

Sem a candidatura de Flávio – cuja desistência é estimulada pelo próprio José Reinaldo – os Tavares parecem mais próximos de consolidar o destino do PSB.

Roberto Rocha parece isolado no PSB

Primeiro por que têm como aliado o presidente regional da legenda, José Antonio Almeida, que é advogado pessoal e político de João Castelo. Segundo, por que Rocha só conta com o apoio – distante – da direção nacional, que parece pouco interessada em uma intervenção em São Luís.

Para Tavares, emplacar o sobrinho deputado estadual na chapa castelista significa uma tentativa de sobrevivência política. Tanto ele quanto Marcelo sabem das dificuldades de se eleger em 2014.

A presença na prefeitura seria uma espécie de sobrevida política.

O problema é que o próprio José Antonio Almeida sonha com a vaga de vice de Castelo.

O que torna a disputa socialista ainda mais virulenta…

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Roberto Rocha muda o eixo do debate em SL…

Roberto Rocha descarta aproximação com João Castelo

Causou efeito imediato em todos os grupos que se preparam para disputar as eleições de 2012 as declarações do presidente municipal do PSB, Roberto Rocha.

Segundo ele, os socialistas só coligarão com os partidos da base do governo Dilma Rousseff (PT) – o que inclui PT e PMDB.

Os socialistas que advogam a adesão ao prefeito João Castelo (PSDB) tentaram desqualificar a matéria, publicada domingo em O Estado do Maranhão, atribuindo a inclusão de PMDB e PT à livre interpretação do repórter.

Obviamente que os partidos da base de Dilma são PT, PMDB, PCdoB, PSB, PDT, PSD e PTC, além de outras pequenas legendas: exatamente nesta ordem.

Se a aliança com PMDB ou PT se concretizará, ninguém sabe. Mas as legendas compõem a base de Dilma. O PSDB de João Castelo, não!, exatamente como disse Rocha. 

Mas o PT e o PMDB também reagiram.

Na mesma matéria com Roberto Rocha, o pré-candidato do PMDB, Max Barros, deixou claro que seu nome não é uma imposição e mostrou-se aberto ao diálogo com Roberto Rocha.

Max Barros: importante é manter a aliança nacional

A este blog, Max incluiu também na lista de opções para 2012 o deputado federal Edivaldo Holanda (PTC). “É um excelente nome”, frisou.

No PT as declarações de Rocha empolgaram os dois pré-candidatos da legenda – Zé Carlos da Caixa e Bira do Pindaré – e também o vice-governador Washington Oliveira, responsável pelas aticulações pró-2012.

Aos membros do PSB pró-Castelo, as declarações de Roberto Rocha serviram como recado. Até por que, o próprio ex-deputado deixou claro quem é que manda.

– Nas cidades com mais de 200 mil habitantes, não é o municipal ou estadual quem decide. Isso é de responsabilidade do diretório nacional – explicou Rocha.

E ao que se sabe, o nacional do PSB é Roberto Rocha desde criancinha…

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Crise interna adia escolha de presidente do PSB de São Luís

Rocha se anuncia como presidente...

O ex-deputado federal Roberto Rocha já se apresenta como novo presidente municipal do PSB em São Luís.

...Mas Almeida afirma que não é bem assim

Mas o presidente do diretório regional, José Antonio Almeida, afirma não haver nenhuma definição quanto a isso.

A crise entre os dois grupos levou os socialistas a adiar a eleição do diretório da capital, previsto para este mês de setembro.

A questão envolvendo o PSB ludovicense tem a ver com as eleições de 2012.

José Antonio Almeida estava com tudo preparado para ser o vice na chapa à reeleição do prefeito João Castelo (PSDB) – com a anuência dos Tavares. Roberto Rocha surgiu como opção socialista para disputar a mesma prefeitura.

Desde então, Almeida tenta inviabilizar o proejto de Rocha…

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PSB em pé de guerra…

Alegria socialista é só na foto; nos bastidores o pau quebra...

A briga interna no PSB pela definição dos rumos eleitorais da legenda pode ganhar contornos dramáticos esta semana.

Os socialistas que defendem a candidatura própria vão exigir a saída do secretário de Educação Othon Bastos, da administração castelista. Querem deixar claro o afastamento do PSDB, segundo revelou o nlog de Gilberto Léda.

Mas os partidários de Castelo têm força no partido.

O presidente regional, José Antonio Almeida, além de advogado do prefeito, também defende a manutenção da aliança.

E tem o apoio – ou pelo menos a complacência – do grupo do governador José Reinaldo Tavares, que joga o jogo de Flávio Dino (PCdoB).

Se conseguirem a saída de Bastos, os socialistas darão sinais claros de que o ex-deputado federal Roberto Rocha será mesmo candidato a prefeito.

Caso contrário, significa dizer que o PSB estará com Castelo em 2012.

Com o apoio de Dino & Cia…

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José Antonio ainda tenta barrar ascensão de Roberto Rocha no PSB…

José Antonio (C): felicidade com Rocha é só aparente...

É muito menos o ex-governador José Reinaldo Tavares que o presidente da legenda, José Antonio Almeida, o autor das tentativas de evitar que o diretório municipal do PSB seja controlado pelo ex-deputado Roberto Rocha.

Em São Luís, a legenda é comandada desde o início do ano pelo filho de José Antonio, o também advogado Maurício Almeida. Como a direção nacional da legenda já determinou que Rocha assuma o comando, Almeida impõe dificuldades.

A princípio, os Tavares, liderados por José Reinaldo, também viam com desconfiança a entrega do PSB a Roberto Rocha, mas acabaram engolindo a situação, decidida na cúpula nacional da legenda.

Agora é Almeida quem tenta salvar a posição do rebento, e quer garantir, pelo menos, uma posição de destaque no diretório de São Luís.

Roberto Rocha deve ser definido esta semana como presidente do PSB de São Luís.