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Roberto Rocha reage, mas não explica cheque do filho com Pacovan…

Bob filho e Bob pai: e o cheque? Está ou não com Pacovan?

Bob filho e Bob pai: e o cheque? Está ou não com Pacovan?

O senador Roberto Rocha (PSB) tem se mostrado indignado nas redes sociais com a informação, divulgada em blogs,  de que um cheque em nome do seu filho, o vereador Roberto Rocha Júnior (PSB), foi encontrado num dos cofres do agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan.

Rocha fala de “agente público canalha” por trás do suposto vazamento da informação, mas, em momento algum, diz se é mentira ou verdade a existência do cheque nas mãos do agiota.

De acordo coma s notícias, o cheque de Rocha Júnior em poder de Pacovan é R$ 120 mil.

No desabafo no Facebook, o senador ameaça cobra da Secretaria e Segurança o vazamento da informação. Mas não explica se há ou não há cheque do filho com Pacovan.

E esta, sim, é a notícia essencial no caso…

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O risco que corre o pau, corre o machado…

Eliziane com Dino e Rocha; mas ela só poderá estar com um deles em 2018

É precipitado aos aliados da deputada federal Eliziane Gama (PPS) comemorar a fusão do seu partido com o PSB. Também é precipitado que os adversários vejam nisso o início do fim da candidatura de Eliziane.

A deputada precisa analisar o cenários com toda sabedoria – e com a expertise dos grandes líderes políticos – para entender qual o melhor passo a dar, sem correr riscos, inclusive de ficar impedida de concorrer.

É certo que o senador Roberto Rocha (PSB) vê em Eliziane Gama um trunfo para o seu projeto de concorrer ao governo em 2018: se ela se eleger prefeita com o seu apoio, ele entra com peso na disputa pelo governo.

Mas esta relação tende a ser boa para ambos os lados apenas em uma aliança partidária, não com Eliziane no próprio partido comandado por Rocha.

Seria então melhor para ela buscar um novo partido após a fusão?!?

Neste caso, Eliziane teria que ter a consciência de que, assim o fazendo, estaria liberando o PSB de obrigações. E Rocha poderia voltar a negociar com o próprio prefeito Edivaldo Júnior, indicando, por exemplo, o filho como vice de Holandinha.

Mas para onde iria a deputada?

Apesar da falta de solidariedade dos próprios colegas de legenda, o PPS – sem fusão – ainda é o melhor dos mundos para Eliziane.

Ela tem o apoio nacional da legenda, tem o controle da legenda no Maranhão e tem poder para definir o próprio futuro.

Em nenhum outro partido a deputada teria a mesma autonomia de que dispõe, hoje, no PPS.

A fusão PPS/PSB poderá, portanto, consolidar de uma vez por todas o favoritismo de Eliziane em São Luís.

Mas poderá, também, dificultar sua vida no jogo.

É aguardar e conferir…

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Fusão do PSB com o PPS deve fortalecer Eliziane…

Roberto Rocha é um dos principais trunfos de Eliziane na disputa em São Luís

A deputada federal Eliziane Gama (PPS) terá o apoio do PSB em seu projeto de disputar a Prefeitura de São Luís em 2016.

Presidente da legenda em São Luís, o senador Roberto Rocha garante que ele e Eliziane estarão “juntos” nas eleições ludovicenses.

Mas poderão estar até “misturados”.

O PSB de Rocha e o PPS de Eliziane trabalham em âmbito nacional uma fusão entre as duas legendas.

No PPS, Eliziane tem o apoio nacional para disputar a prefeitura, mas enfrenta resistências do diretório local.

Com a fusão, além de garantir maior tempo de propaganda, também terá a maioria dos filiados – das duas legendas – ao seu lado.

E estará consolidada como candidata a prefeita…

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Sem plano B, Holanda Jr. realiza convenção apostando em vitória de Roberto Rocha no PSB…

Holandinha e seu padrinho, Flávio Dino: à espera de um vice…

O deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) reazlia convenção na tarde de hoje sem uma definição de vice.

Ele vai esperar a convenção do PSB, que, por determinação da direção nacional, ocorrerá em lugar diferente.

Por articulação do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), o vice de Holanda seria Roberto Rocha. Mas Rocha dificilmente vencerá a disputa no PSB  para garantir a aliança com o PTC.

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, também tentou convencer o vereador Ivaldo Rodrigues a ser vice de Edivaldo, mas este rechaçou a ideia “pela história de luta” que tem no partido. 

Neste caso, o candidato dinista terá que encontrar um companheiro de chapa no PCdoB, no PDT ou no próprio PTC.

A  não ser que acate a decisão do PRTB, que quer indicar seu presidente, João Câncio, para a composição de chapa.

A convenção do PTC acontece na UNDB, juntamente com os demais partidos da coligação.

A do PSB, ainda não tem lugar definido…

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Roberto Rocha é o pivô da separação de José Reinaldo e Flávio Dino…

Dino sem Tavares vira apenas um neófito…

A verdadeira história do afastamento do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) do seu pupilo Flávio Dino (PCdoB), é bem mais simples que a mera articulação para as eleições de 2014.

José Reinaldo sentiu-se menosprezado e traído por Flávio Dino, por isso afastou-se.

E o motivo da traição chama-se Roberto Rocha.

O ex-governador credita a Rocha a sua derrota nas eleições para o Senado, em 2010. E conta pra quem quiser ouvir que o ex-tucano recebeu benesses do grupo Sarney para ser candidato a senador e atrapalhar os planos reinaldistas.

Por isso, Tavares não compreendeu quando Flávio Dino, em meados de 2011, resolveu patrocinar a transferência de Rocha para o PSB, na tentativa de transformá-lo em candidato a prefeito.

Foram várias as conversas entre o ex-governador e seu pupilo, sem que o comunista se desfizesse da idéia.

Sem conseguir demover sua criatura, o criador decidiu agir sozinho.

Com o controle do PSB, decidiu minar o desafeto partidário internamente até inviabilizá-lo como candidato a prefeito.

Conseguiu, mas eis que Dino decidiu fazer de Rocha o vice na chapa de Edivaldo Júnior (PTC) pelo consórcio oposicionista.

Sentindo-se desafiado pela sua criação política, o ex-governador decidiu dar o golpe fatal: anunciou, de uma hora para outra, aliança com o prefeito João Castelo (PSDB), indo se abrigar na Secretaria Municipal de Governo.

Foi como se mandasse um recado a Flávio Dino: “Tu estás chegando agora em política, ‘não conhece a cor da chita’. Vou mostrar como se faz”.

A adesão de José Reinaldo a Castelo esfacelou o “consórcio oposicionista”, esvaziou o candidato de Dino e deixou o comunista sem saber o que fazer.

E agora dará o tiro de misericórdia, com a cooptação de PSB e PPS e da maior parte do PDT para a campanha de Castel0.

Com a virada de jogo, José Reinaldo mostrou a Flávio Dino como é que se faz política.

E se o comunista ainda sonha ser candidato a governador em 2014 tem que seguir os conselhos do mestre.

E começar do começo…

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Direção nacional do PSB proíbe convenção conjunta com PTC em São Luís…

Documento do PSAB determinando outro local para convenção

A direção nacional do PSB julgou hoje recurso impetrado pelo vice-presidente da legenda em São Luís, Maurício Almeida, e decidiu proibir a realização da convenção no mesmo ambiente em que acontecerá a do PTC, como queria o presidente municipal Roberto Rocha.

É uma derrota para Rocha, que defende a aliança com o deputado fedral Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – e para o próprio Fla´vio Dino (PCdoB), que confiava no comando nacional das legendas para dar apoio ao seu pupilo candidato.

 

Tavares vence a primeira pró-Castelo contra Flávio

Para decidir para direção nacional do PSB entendeu a convenção “compreenderá disputa política”,  em face de haver várias propostas de encaminhamento eleitoral. Portanto, o debate “exioge ambiente de tranquilidade para deliberação”.

Há dois grupos no PSB.

O de Roberto Rocha defende a aliança com Edivaldo Júnior, do qual quer ser vice. O grupo de José Reinaldo tavares, por sua vez, quer indicar José Antonio Almeida vice do prefeito João Castelo (PSDB).

A retirada do PSB do ambiente de convenção do PTC é uma primeira vitória do grupo de José Reinaldo…

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Roberto Rocha lamenta “falta de percepção” de José Reinaldo…

Rocha mantém posicionamento em São Luís

O presidente municipal e pré-candidato do PSB à Prefeitura de São Luís, Roberto Rocha, avaliou que a decisão do seu colega de partido, José Reinaldo Tavares – de se aliar ao prefeito João Castelo (PSDB) – está em “completo desacordo com a vontade da maioria da população”.

– [O PSB] lamenta a falta de percepção de filiados ao se aliar ao governo municipal – disse Rocha, em nota oficial, divulgada hoje.

Roberto Rocha deixa claro ñão concordar com a visão de outros oposicionistas, de que o adversário único seja o grupo Sarney.

O olhar que o PSB de São Luís lança sob a cidade não é anti-Sarney, é anti-passado. Por isso se opõe aos governos do estado e do município – esclarece.

A posição de Rocha em relação à decisão reinaldista é a segunda já feita publicamente no “consórcio oposicionista” – a primeira foi a de Tadeu Palácio (PP).

O “líder maior” deste consórcio, Flávio Dino (PCdoB), por enquanto, mantém silêncio sobre a decisão do ex-governador, seu patrono político.

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“Não há cinco candidatos; se Flávio entrar, não existem outros quatro”, diz Eliziane Gama…

Eliziane e Roberto Rocha divergem sobre candidatura de Flávio

A deputada estadual Eliziane Gama (PPS) derrubou a tese levantada pelo aliado Roberto Rocha (PSB), de que o grupo deles tem cinco candidatos a prefeito em São Luís.

Para a deputada, não há como haver cinco nomes postos para a disputa pelo simples fato de que, um destes nomes, fatalmente excluirá os demais.

– Não pode haver cinco candidatos no nosso grupo. Se o quinto for Flávio Dino (PCdoB), automaticamente os outros quatro deixam de existir – explicou Eliziane.

A deputada explica que o único consenso já construído na aliança formada por PP, PSB, PPS, PTC, PCdoB e PDT é a candidatura de Flávio Dino.

– O Flávio lidera as pesquisas em todos os institutos. Se quiser ser candidato, todos os demais abrem pra ele. Isso é consenso no grupo – afirmou.

Hoje pela manhã, Roberto Rocha afirmou que Flávio Dino estava entre os candidatos do grupo, mesmo diante da insistência dos jornalistas de que o comunista não entrará na peleja.

– O Flávio é candidato. Ele assinou um documento do PCdoB, em janeiro, de que seria candidato – afirmou Rocha.

A contestação de Eliziane mostra que ainda está distante a tão propalada convergência pregada por Rocha…