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“Fantástica Fábrica de Chocolate” revoluciona musicais no Maranhão…

Companhia Palco Centro de Artes – a mesma do premiado High School Musical – mistura no mesmo espaço elementos lúdicos e tecnológicos na versão para os palcos do livro Charlie and The Chocolate Factory, que rendeu dois filmes de sucesso em Hollywood

 

A Fantástica Fábrica de Chocolates terá Willy Wonka inspirado na versão de Jonny Depp e Oompa lompas da versão original, de 1979

Acostumada a revolucionar o conceito de espetáculos teatrais, a companhia maranhense Palco Centro de Arte a mesma que produziu o premiado High School Musical –  traz para o Teatro Arthur Azevedo o musical “A Fantástica Fábrica de Chocolate”.

Baseado na história do menino pobre Charlie Buckett, que consegue ganhar um dos cupons dourados de acesso à fábrica de chocolates comandada pelo excêntrico Willy Wonka, a nova produção da Palco mistura elementos lúdicos com as modernas tecnologias cenográficas.

– O publico maranhense poderá contemplar no mesmo espaço os Oompas lompas da versão original, de 1979, mesclados com a realidade virtual utilizada nos melhores espetáculos da Brodway – explica a produtora executiva Lêda Lima, diretora-geral da Palco Centro de Artes.

Os atores caracterizados para gravação da chamada televisiva, nos estúdios da TV Guará, em São Luís

O espetáculo será apresentado em duas sessões, sábado, 25, e domingo, 26, no Teatro Arthur Azevedo.

Para transportar a plateia para dentro da fábrica de Willy Wonka, a produção, escrita, coreografada e dirigida pela bailarina paulista Carol Marcondes, utilizará técnicas de vídeo mapping e cenografia 3D, mescladas a elementos cenográficos de palco, figurino e iluminação cênica. 

A produção maranhense reúne atores, professores e alunos da Palco Centro de Artes; e terá participação especial do cantor Marquinhos Duailibe, no papel do pai de Willy Wonka, e do ator Luiz Bruno, o vovô Joe, que acompanha Charlie na visitação à fábrica.

Os ingressos para “A Fantástica Fábrica de Chocolate” estão à venda nas lojas da Bilheteria Digital e no próprio Teatro Arthur Azevedo, ao preço de R$ 60,00.

As sessões estão marcadas para sábado, 25, às 19h, e domingo, 26, às 18h…

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Bullying: quando a própria escola estimula o problema…

O fenômeno da dificuldade de convivência entre alunos é real e precisa ser combatido com engajamento de pais e, sobretudo, educadores; mas há diretores que preferem jogar tudo para debaixo do tapete “em nome da excelência”

FENÔMENO COMUM. O bullying na escola é responsabilidade da escola; não adianta fingir que não existe

Editorial

São duas filhas, ambas matriculadas desde cedo em escola dita de excelência em São Luís.

Uma concluiu todo o Ensino Fundamental e Médio, e hoje na faculdade, sequer cogita lembrar da opressão que sofreu na escola em nome dessa tal excelência.

A segunda optou, em consenso com os pais, de buscar nova escola, diante do bullying incessante, rotineiro e estimulado, de uma forma ou de outra, pela própria escola, que estabelece em reuniões de pais e mestres, e entre os alunos, de forma opressiva, discriminatória e preconceituosa o tripé Direito, Medicina e Engenharia como “os melhores cursos para seus filhos”.

É assim que uma escola estimula o bullying, correndo o risco de ser palco de eventos como o estarrecedor episódio da sexta-feira, 20, em Goiás, onde uma vítima de perseguição dos colegas se tornou algoz desses colegas.

ABUSO PEDAGÓGICO. Educação no sistema Tradição, Família e Propriedade: padrões elitistas e opressão pela excelência que gera castas sociais

A escola que finge não ver o bullying, ou que minimiza esse fenômeno em nome de “padrões de educação, de comportamento e de costumes” está estimulando problemas de convivência entre seus alunos.

E não adianta tapar os ouvidos para a reclamação dos pais.

Nem todo mundo quer ser médico, nem todo mundo tem aptidão para ser advogado e há outras atividades além da engenharia, para muitos “muito melhor” que os padrões definidos como “melhores cursos”.

Após a covarde opressão escolar, a filha mais velha segue a vida, após temporada nos Estados Unidos; e feliz naquilo que escolheu para se profissionalizar.

A mais nova também segue seu rumo, brilhando nas artes – porque há muito mais que apenas Direito, Medicina e Engenharia.

E bem longe da opressão escolar…

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Projeto Aprendendo Música já atendeu mais de 3 mil alunos em Timon…

 

Na última sexta-feira, 11, o projeto Aprendendo Música inaugurou sua segunda unidade física em Timon, no bairro Parque Piauí, onde serão ministradas aulas de iniciação musical com flauta doce e aulas de violão. A unidade do Parque Piauí, na sede do Instituto Vida e Ação, se une à unidade do bairro Parque Alvorada, na sede do Instituto Cocais, realizador do Projeto, para ampliar a oferta de cursos e vagas à população timonense, cursos inteiramente gratuitos.

Desde a implantação do projeto Aprendendo Música em Timon, ainda em 2014, mais de 3 mil alunos já foram contemplados, somando as matrículas de todos os semestres letivos, com cursos de iniciação musical com flauta doce, violão, violino, clarinete, teclado, canto e bateria. O presidente do Instituto Cocais, José dos Santos Oliveira, destacou que os alunos matriculados têm acesso a instrumentos musicais novos e de qualidade, além de receberem farda e material didático de forma gratuita.

“Outro ponto que destacamos no projeto é a qualidade dos nossos professores, todos eles têm a formação superior em Música e grande parte fazem ou já fizeram pós-graduação”, informou.

O idealizador do Aprendendo Música, deputado estadual Alexandre Almeida, classifica o projeto com “uma verdadeira fábrica de cidadania” e parabeniza o empenho de todas as pessoas envolvidas no projeto para oferecer o melhor para os alunos.

“Este mês de agosto vamos completar três anos de funcionamento do projeto e esta é uma escola que dá bons frutos. Muitos grandes talentos já foram revelados aqui e esse também é um de nossos objetivos. Nosso primeiro objetivo é dar cidadania e a oportunidade à população timonense de aprender essa arte tão nobre que é a música”, pontuou.

O projeto Aprendendo Música foi implantado em 2014 e atualmente possui 625 alunos matriculados na unidade do Parque Alvorada e mais 60 alunos na unidade do Parque Piauí. O projeto é incentivado pela Lei Rouanet (Lei Federal de Incentivo à Cultura) e conta com o patrocínio das Drogarias Globo.

O presidente do Instituto Cocais informa ainda que para 2018 a perspectiva é que a oferta de vagas e de cursos na unidade do Parque Piauí sejam ampliadas e o instituto também está trabalhando para abrir mais uma unidade, na rua 100, estando assim, cada vez mais próximo da população.

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OAK Wine: happy hour com cozinha gourmet e sofisticação…

Casa de vinhos é opção para jantar a dois com cozinha contemporânea – apesar do risoto como única opção de acompanhamento -; ou  bate papo gostoso, regado a uma boa cepa de tintos, brancos e espumantes

 

OAK Wine: ambiente de descontração elegante

OAK Wine: ambiente de descontração elegante

Quem busca um fim de noite a dois, ou mesmo uma reunião de amigos com horas felizes após o trabalho, tem na casa de vinhos OAK Wine – antiga Expand Storie – uma das opções mais sofisticadas de São Luís.

A casa reúne boa comida, boa música e bom atendimento na mesma medida.

Os pratos da cozinha contemporânea só têm um  senão: o risoto como única opção de guarnição. Mas a seleção de vinhos – do mais clássico tinto ao mais requintado espumante – combina perfeitamente com a música instrumental tocada às sextas-feiras e com as entradas espetaculares, que vão do tradicional carpaccio clássico, aos cubos de Salmão e rosbifes.

A OAK Wine funciona a la carte no jantar, mas tem opção  de buffet no almoço, e a degustação nos fins de semana.

Sem dúvida uma das mais sofisticadas opções de happy hours da capital maranhense…