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O manjado teatro para aumento de passagens no carnaval…

Cidade amanhece sem ônibus nesta terça-feira, 6, e o prefeito Eduardo Braide grava o tradicional vídeo afirmando que não haverá aumento de passagem, pelo menos até quinta-feira, 8; antes do carnaval, porém, surge, do nada, um “acordo entre as partes” para salvar a folia; e o folião anestesiado pela festa de  cinco dias nem brigará contra o aumento no domingo gordo

 

O usuário de transporte é o ator com menor poder de fogo no teatro montado anualmente para aumento de passagens de ônibus em São Luís

Editorial

É uma farsa que se repete ano após ano, desde que a prefeitura é prefeitura e os empresários do transporte público controlam o sindicato dos motoristas de ônibus; uma farsa que se mantém sob a vista grossa do Ministério Público e a leniência elitista da Justiça do Trabalho.

Este blog Marco Aurélio d’Eça já relatou este mesmo teatro inúmeras vezes, mas ele se repete ano após, diante da impotência do usuário de transporte; foi assim como relatado no post “Esquema que resultou no aumento de passagem é combinação de todo ano…” ou da forma como ocorreu segundo o post  “Máfia da greve de ônibus tenta emparedar prefeitura e justiça…”.

Nesta terça-feira, 6, mais uma vez a cidade amanhece sem ônibus por que os motoristas dizem não aceitar a cantilena do sindicato das empresas, qual seja:

  • reduzir tiket-alimentação;
  • cortar plano de saúde;
  • congelar salários.

O prefeito da vez é Eduardo Braide (PSD) – que até já gravou o tradicional vídeo negando aumento – mas poderia ser Edivaldo Júnior, João Castelo, Tadeu Palácio, Jackson Lago que o resultado seria o mesmo: primeiro, o gestor finge que o problema não é dele e a cidade vira um caos por uns dias, como ocorreu aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui.

De uma hora para outra, lá pra quinta ou sexta-feira, surge uma solução – bancada pelo próprio povo – “para salvar o carnaval de São Luís”.

O carnaval chega e o cidadão cai na folia; anestesiado, nem reclama do aumento que aparece exatamente no domingo gordo; e todos os atores saem bem na fita:

  • o SET arranca mais alguns milhões da prefeitura;
  • os rodoviários garantem seu quinhão salarial;
  • o prefeito-herói diz que não cedeu como “eles queriam”;
  • e a Justiça do Trabalho finge que cuida do trabalhador.

E tudo se repetirá em 2025; e em 2026, 2027, 2028…

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Apenas mais um teatro de vampiros…

Cassação dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro é apenas mais uma farsa montada nos mesmos moldes das que tiraram o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff e afastaram o atual presidente Lula das eleições de 2018; e reflete o modo  como o sistema de castas – que separa a elite econômica e política da burguesia e da plebe – ainda prevalece no Brasil

 

Com os direitos políticos arrancados nesta sexta-feira, 30, pelo STF, Bolsonaro é mais um que sucumbe ao jogo de interesses do “sistema” no Brasil

Editorial

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não é, nunca foi e jamais será alguém plenamente confiável; é um arroto da história, como este blog Marco Aurélio d’Eça já mostrou inúmeras vezes desde antes mesmo de ele apresentar-se como candidato a presidente.

Mas sua declaração de inelegibilidade, dada na tarde desta sexta-feira, 30, é mais uma farsa deste momento histórico pelo qual o Brasil vem passando dede 2013.

O blog Marco Aurélio d’Eça registrou esta fase da história em 2020, no post “Os passos do golpe que resultaram em Jair Bolsonaro…”

A cassação dos direitos políticos do ex-presidente é mais uma tentativa das elites, do sistema, de se recolocar no eixo da história, perdido desde que decidiram atentar contra as ações que o PT vinha implementando ao longo dos mandatos de Lula e que eram odiadas por eles.

O sistema detesta Bolsonaro na mesma medida que odeia Lula.

E usa, ora um, ora outro para satisfazer os desejos de momento e impedir o avanço de quem não está inserido no establishment.

Tirar Bolsonaro do jogo político foi tão assustadoramente covarde, reacionário, vingativo e farsesco quanto punir Dilma por pedaladas fiscais e dizer que Lula tinha que ser preso por ter um triplex sem documentos em Atibaia (SP).

O blog Marco Aurélio d’Eça também registrou isso, ainda em 2019, no post “A mãe de todos os golpes…”

A elite monta suas farsas de acordo com as próprias conveniências; e se iludem aqueles que acham que podem se inserir em seu contexto teatral.

Ali só há espaços para os grupos econômicos, políticos e judiciais do eixo Rio-São Paulo, com variantes em Brasília, lugar que eles entendem pertencer-lhes.

Bolsonaro não deveria ter os direitos políticos cassados, mas estar na cadeia por outros crimes praticados antes, durante e até após o seu mandato presidencial.

Mas o sistema prefere fazer teatro a fazer Justiça.

Simples assim…

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O teatro das eleições maranhenses (ou: Dino é o novo Sarney)

Oposição ao grupo do ex-governador comunista até tenta se opor ao seu projeto de poder iniciado em 2014; mas pela cumplicidade de estar com ele nesses últimos sete anos e meio, teme na própria pele agir contra o novo oligarca

 

Flávio Dino conseguiu transformar-se no novo Sarney do Maranhão, controlando governo, oposição, Judiciário, Legislativo e a mídia; prepara-se agora para o segundo passo, nacionalizar seu poder

Editorial

Um teatro está sendo encenado para o eleitor maranhense desde que se iniciou o processo eleitoral de 2022.

Nesta trama farsesca há um rei, um novo oligarca, encarnado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), que finalmente conseguiu assumir o papel de “novo Sarney maranhense” – e com as bençãos dos próprios Sarney’s.

Com perseguições, chantagens e ameaças, Dino impõe sua vontade aos aliados e até adversários, atraindo ou eliminando da disputa quem ameace o seu projeto de poder iniciado em 2014.

Além do grupo Sarney praticamente todo, o comunista passou a controlar, lideranças comunitárias, pensadores e jornalistas, muitos dos quais nutrem por ele antipatia quase insuperável.

Os antagonistas do oligarca comunista formam a oposição; uma frágil oposição.

A maioria dos que gritam hoje contra os desmandos do ex-governador estavam com ele em 2014, quando tomaram o poder dos Sarney; e muitos seguiram colados ao rei por todo este período, até chegar 2022.

Por isso há esta fragilidade nos que decidem se opor.

Muitos temem que as ameaças sejam cumpridas e os mecanismos de perseguição sejam acionados; por isso é que se vê gente do PL, do MDB, sarneysistas, reinaldistas, jackistas e até pedetistas declarando apoio ao comunista oligarca.

Muitos destes são cúmplices do que foi feito no Maranhão nos últimos sete anos, período em que comunistas deixaram a pequena burguesia e a classe operária para viver na Península e passaram a ostentar charutos e champagnes nas noites de São Luís e fora da capital maranhense.

Por serem cúmplices, estes oposicionistas apenas cumprem o papel que lhes foi dado nestas eleições, sem maiores riscos, sem quebrar as lanças contra o oligarca, exatamente como ocorria nos tempos sarneysistas.

É assim que o teatro das eleições vai sendo encenado, com cada um desempenhando seu papel nos atos de campanha.

Enquanto a plateia segue enganada com o pão e circo.

Como sempre ocorreu no Maranhão….

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Cadê também o Odylo Costa Filho, artistas?!?

Movimento militante-midiático que pressiona o prefeito Eduardo Braide pela volta do Circo Escola faz vista grossa para a desativação de todos os setores do Centro de Criatividade e sua transferência para a Secretaria de Educação

 

O movimento “Cadê o Circo?” tem gritado forte contra o prefeito Eduardo Braide, mas nada disse, ainda, sobre o fechamento do Odylo Costa Filho pelo governo Flávio Dino

Opinião

Tem sido unifocal, torto e direcionado o movimento de setores da classe artística que resolveram pressionar o prefeito Eduardo Braide (Podemos) – após oito anos de silêncio durante a gestão do ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) – pela reimplantação do Circo Escola na região do Aterro do Bacanga.

O mesmo movimento, que, inclusive, já fez ação na região da Praia Grande, faz vista grossa ou ignora solenemente a desativação completa de todas as atividades do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho.

O governo Flávio Dino (PSB) decidiu – sem aviso prévio e sem ouvir ou comunicar esta mesma classe artística revoltada com o circo – encerrar todas as atividades do Centro e transferir o prédio para a Secretaria de Educação.

 

O Centro Odylo Costa, filho reúne diversas formas de artes – do cinema ao teatro, passando pela dança e pelas artes plásticas – tão importantes quanto a arte circense

No Odylo funcionam o Teatro Alcione Nazaré, o Cine Praia Grande, a Escola de Dança Lilah Lisboa, além de aulas de artes plásticas e espaço para exposições, todos desativados diante do silêncio do movimento “Cadê o Circo?”.

O Circo Escola foi desativado no fim da gestão João Castelo (PSDB), em 2012, para implantação do fracassado projeto do VLT; desde então, passados 10 anos, incluindo os oito da gestão de Edivaldo Júnior, não houve qualquer movimento público conhecido cobrando a volta do espaço.

Agora, no governo Braide, surge um movimento com pressão pública, política e midiática pelo espaço de arte.

Mas a ação teria mais legitimidade se olhasse também para o fim do Odylo Costa, filho.

Simples assim…

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“Fantástica Fábrica de Chocolate” revoluciona musicais no Maranhão…

Companhia Palco Centro de Artes – a mesma do premiado High School Musical – mistura no mesmo espaço elementos lúdicos e tecnológicos na versão para os palcos do livro Charlie and The Chocolate Factory, que rendeu dois filmes de sucesso em Hollywood

 

A Fantástica Fábrica de Chocolates terá Willy Wonka inspirado na versão de Jonny Depp e Oompa lompas da versão original, de 1979

Acostumada a revolucionar o conceito de espetáculos teatrais, a companhia maranhense Palco Centro de Arte a mesma que produziu o premiado High School Musical –  traz para o Teatro Arthur Azevedo o musical “A Fantástica Fábrica de Chocolate”.

Baseado na história do menino pobre Charlie Buckett, que consegue ganhar um dos cupons dourados de acesso à fábrica de chocolates comandada pelo excêntrico Willy Wonka, a nova produção da Palco mistura elementos lúdicos com as modernas tecnologias cenográficas.

– O publico maranhense poderá contemplar no mesmo espaço os Oompas lompas da versão original, de 1979, mesclados com a realidade virtual utilizada nos melhores espetáculos da Brodway – explica a produtora executiva Lêda Lima, diretora-geral da Palco Centro de Artes.

Os atores caracterizados para gravação da chamada televisiva, nos estúdios da TV Guará, em São Luís

O espetáculo será apresentado em duas sessões, sábado, 25, e domingo, 26, no Teatro Arthur Azevedo.

Para transportar a plateia para dentro da fábrica de Willy Wonka, a produção, escrita, coreografada e dirigida pela bailarina paulista Carol Marcondes, utilizará técnicas de vídeo mapping e cenografia 3D, mescladas a elementos cenográficos de palco, figurino e iluminação cênica. 

A produção maranhense reúne atores, professores e alunos da Palco Centro de Artes; e terá participação especial do cantor Marquinhos Duailibe, no papel do pai de Willy Wonka, e do ator Luiz Bruno, o vovô Joe, que acompanha Charlie na visitação à fábrica.

Os ingressos para “A Fantástica Fábrica de Chocolate” estão à venda nas lojas da Bilheteria Digital e no próprio Teatro Arthur Azevedo, ao preço de R$ 60,00.

As sessões estão marcadas para sábado, 25, às 19h, e domingo, 26, às 18h…

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Diretores e produtores denunciam abuso de poder no Teatro Arthur Azevedo…

Nota divulgada pela produtora InCena repercute na internet, chama atenção para o desprezo da direção da Casa com as produções locais e o preconceito evidenciado em relação a produtores, diretores e professores de arte de São Luís

 

JOSUÉ COSTA EM RODA DE CONVERSA SOBRE TEATRO: coragem para denunciar um estado de coisas no atual momento do Teatro Arthur Azevedo

Uma Nota de Repúdio em nome do Instituto Cultural para a Educação Nacional de Arte (InCena) repercutiu fortemente nesta quarta-feira, 23, e chama atenção para uma espécie de preconceito e desprezo da direção do Teatro Arthur Azevedo em relação às produções locais.

Mesmo sem citar nomes, Josué acusa diretamente o diretor do teatro, Celso Brandão, de manipular as pautas e favorecer grupos, discriminando abertamente outros.

– O Teatro Arthur Azevedo, por ser a maior casa de espetáculos de nosso Estado, é uma das poucas em funcionamento, e não pode, nem deve, jamais, se tornar motivo de favorecimento ao “achismo”, incompreensão e/ou moeda de troca, favorecimento político e pessoal, como vem fazendo de forma desrespeitosa o atual Diretor – denuncia o professor.

Dirigida pelo professor, teatrólogo, poeta e publicitário Josué Costa, o InCena é uma das principais produtoras de artes de São Luís, com mais de 15 anos de montagens no próprio TAA.

CELSO BRANDÃO COM CARLOS LULA E RUBENS JÚNIOR NO PALCO DO TAA: indicações políticas e preconceito com produções locais fora dos grupos ligados a ele

A acusação de Josué Costa tem sido a mesma de diversas outras escolas e produtores de teatro em São Luís, fato que já chegou ao anterior e ao atual secretário de Cultura do Estado, sem qualquer resolução.

Brandão é acusado de discriminar as escolas de teatro de São Luís, manipular as pautas para favorecer produtores amigos e montagens de fora, em detrimento das produções locais, algumas, inclusive, premiadas nacionalmente.

No caso do InCena, o Teatro Arthur Azevedo simplesmente cancelou a pauta de uma produção já com contrato assinado, o que tem ocorrido com outras escolas de arte e produtoras locais nesta gestão.

– Em mais de 20 anos de PRODUÇÕES em Teatro Arthur Azevedo, (15 anos somente pela Escola INCENA) nunca tivemos problemas com nenhum dos Diretores do referido Teatro, mas o atual representante resolveu ignorar o importante papel social e acadêmico que o INCENA tem prestado ao Maranhão e ao Brasil – afirmou Josué Costa.

A nota de repúdio ganhou repercussão imediatas nas redes sociais e está mobilizando artistas e produtores locais em cobrança de posicionamento da Secretaria de Cultura.

Abaixo, a íntegra da nota do Incena:

NOTA DE REPÚDIO

O INSTITUTO CULTURAL PARA EDUCAÇÃO NACIONAL DE ARTE – INCENA (Escola de Teatro, TV, Cinema, Dança, Música e Oratória de São Luís-MA) vem a público repudiar, veementemente, os atos de abuso de poder do Diretor do TEATRO ARTHUR AZEVEDO Celso Brandão e solicita do Governo do Estado do Maranhão e Secretaria de Estado da Cultura a oportunidade de demonstrar tais abusos, através de documentos e testemunhas, ações que não vem ocorrendo somente com a nossa instituição que representa centenas de crianças, adolescentes e adultos.

A prática de discriminação e abuso de poder é inaceitável e sempre será firmemente combatida por esta instituição através de meios legais. Fomos impedidos de utilizar pauta do Teatro, totalmente paga, sob contrato firmado com um de nossos produtores, para ser utilizada por mais de 80 jovens Artistas, em intenso processo de pesquisa, sob realização do Festival de Danças Dramáticas Contemporâneas, atividade da Grade Curricular do Departamento de Extensão e Pesquisa do Instituto.

O Teatro Arthur Azevedo por ser a maior casa de espetáculos de nosso Estado é uma das poucas em funcionamento, e não pode, nem deve, jamais, se tornar motivo de favorecimento ao “achismo”, incompreensão e/ou moeda de troca, favorecimento político e pessoal, como vem fazendo de forma desrespeitosa o atual Diretor.

O nosso caso, mesmo envolvendo a recente e repercutida morte de um de nossos Atores (Dramaturgo e reconhecido Juiz de Direito) não sensibilizou e impediu o autoritarismo do Diretor.

Em mais de 20 anos de PRODUÇÕES em Teatro Arthur Azevedo, (15 anos somente pela Escola INCENA) nunca tivemos problemas com nenhum dos Diretores do referido Teatro, mas o atual representante resolveu ignorar o importante papel social e acadêmico que o INCENA tem prestado ao Maranhão e ao Brasil.

São Luís, MA, 23/10/2019

Prof. Dramaturgo, Poeta e Publicitário Josué Costa
Diretor INCENA

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Palco Produções encena “Padre Vieira” no Convento das Mercês…

Produtora maranhense participa do II Seminário Literário sobre a vida do padre e apresenta a montagem “Paiaçu”, termo usado pelos indígenas para se referir a ele como “Grande Pai”

 

OS ATORES NO ENSAIO DA PEÇA, NA SEDE DA PALCO PRODUÇÕES: “Paiaçu”, o Grande Pai Antonio Vieira, em visão modernista de Tatá Pacheco

A Companhia Teatral Palco Oficina de Arte (antiga Oficina de Interpretação SLZ) apresenta nesta sexta-feira, 20, no Convento das Mercês, a encenação “Paiaçu”, que conta passagens da vida do padre Antonio Vieira.

A Palco participa do II Seminário Literário Padre Antonio Vieira, que começou nesta quinta-feira, 19, e conta com palestras e debates sobre o legado literário do padre, além de apresentações de filme, teatro e uma exposição das obras do autor.

A participação da Palco Produções ocorre com a montagem de “Paiaçu “, que conta a história de um menino de 10 anos apaixonado pelo padre Antonio Vieira.

– Paiaçu, que quer dizer “Grande Pai”, era a forma como o índios se referiam a Antonio Vieira – conta a dramaturga Tatá Pacheco, diretora da peça.

O pocket-espetáculo tem a participação do ator Bruno Ferreira, que interpreta Antonio Vieira, e ainda os atores mirins Heitor Alencar, Letícia Siqueira, Victória Régia, Andressa Gabrielle e Letícia Brandão.

A direção musical é de Gabriel Rocha.

SEMINÁRIO É PROMOVIDO PELA COMUNIDADE LUSO-BRASILEIRA DO MARANHÃO e reúne obras de vários autores no Convento das Mercês

Com apoio do Governo do Maranhão, secretarias de Educação e de Cultura e da Fundação da Memória Republicana, o seminário sobre o padre Antonio Vieira tem ainda a participação do jornalista e cineasta Joaquim Haickel, do ator Urias de Oliveira e do professor e acadêmico Sebastião Moreira Duarte.

O evento é organizado pelo Conselho da Comunidade Luso – Brasileira do Maranhão.

A montagem de Paiaçu será exibida às 16h30…

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Espetáculo “Contrações” será encenado em São Luís…

O espetáculo Contrações, de Mike Bartlett, será encenado em São Luís nos dias 8 e 9 de junho.

Sob a direção Grace Passô, o espetáculo é premiadíssimo pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA).

Tem no elenco as atrizes Débora Falabella e Yara de Novaes

Em São Luís à apresentação ocorrerá no Teatro Arthur Azevedo.

Ingressos à venda, na bilheteria do Teatro Arthur Azevedo (sem taxa) e nas lojas da Bilheteria Digital (com taxa).

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São Luís vai encenar musical “A Fantástica Fábrica de Chocolate”…

Adaptação das duas versões do sucesso do cinema mundial terá produção da Oficina de Interpretação SLZ, montagem e direção da coreógrafa paulista Carol Marcondes – com passagem pela Broadway – e colaboração de roteiro do titular do blog Marco Aurélio D’Eça

 

WILLY WONKA NA VERSÃO DE JONNY DEPP com os garotos escolhidos para conhecer a Fantástica Fábrica de Chocolates: desafio para o palco

Da redação

O Maranhão será um dos primeiros estados do Brasil a fazer a adaptação para os palcos do sucesso cinematográfico “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, um clássico do cinema.

A produção maranhense – em forma de musical – será feita pela Oficina de Interpretação SLZ, com direção da coreógrafa paulista Carol Marcondes e colaboração do titular do blog Marco Aurélio D’Eça no roteiro adaptado.

Exibida pela primeira vez em 1971, com o genial Gene Wilder no papel de Willy Wonka, “A Fantástica Fábrica de Chocolate” conta a história do menino pobre Charlie Bucket, que acha em um chocolate cupom que dá o direito de conhecer a fábrica do título.

A fábula – baseada no livro Charlie and the Chocolate Factory  – de Roald Doahl (1964), foi refilmada em 2005, dirigida por Tim Burton e com ninguém menos que Jonny Depp no papel de Wonka.

VERSÃO CLÁSSICA, COM GENE WILDER E OS INDEFECTÍVEIS OOMPAS-LOOMPAS, na versão que deve ser usada na adaptação para o musical

Nas conversas entre Carol Marcondes e Marco Aurélio D’Eça, que assina este blog, o desafio era mesclar elementos das duas versões.

 – Os dois Willy Wonka são geniais, mas os Oompa-Loompas da versão de 1971 são mais clássicos; discutimos fazer mescla com elementos dos dois filmes – conta D’Eça, que esteve em São Paulo, no fim de 2018, na apresentação do High School  Musical e definiu os últimos detalhes do musical.

Carol Marcondes – que tem estudos na Broadway, de Nova York – desembarca em São Luís em maio, já com a versão adaptada do filme. A partir daí começam as audições com atores e bailarinos e a definição de cenários e elementos cênicos.

High School Musical

ATORES DA OFICINA DE INTERPRETAÇÃO SLZ em performance em plena avenida paulista, durante apresentação do HIGH School Musical, em 2018

Esta é a segunda parceria entre Carol Marcondes e a Oficina de Interpretação SLZ; em 2018, a parceria resultou na montagem inédita do High School Musical, da Disney, que cumpriu temporadas em São Paulo e nos teatros Arthur Azevedo e Alcione Nazaré. (Relembre aqui)

– A qualidade técnica de Carol Marcondes reforça o time da Oficina SLZ nas áreas do teatro e da dança; e sua temporada em São Luís será marcada também por treinamentos nestas áreas – conta Lêda Lima, diretora da OF-SLZ, que funciona na rua da Caixa D’Água, na Cohama, com aulas de cinema, teatro, dança, circo e musicalidade infantil, juvenil e adulto. (contato: 98 991730943)

CARTAZES DOS FILMES GLAMOUR… E BULLYNG… produzidos pela Oficina de Interpretação SLZ, com atores maranhenses

Além dos musicais “High School  Musical” e a “Fantástica Fábrica de Chocolate”, a Oficina SLZ já produziu os filmes “Glamour – Glória e Tragédia” (2017) e “Bullyng – Aconteceu Comigo” (2016), ambos filmados completamente em São Luís.

Para receber informações sobre a montagem da “Fábrica…”, e sobre a programação anual da Oficina SLZ, basta acessar no instagram o endereço @oficinadeinterpretacaoslz.

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High School Music tem nova temporada em São Luís…

Após sucesso em São Paulo e na pré-estreia no Teatro Arthur Azevedo, espetáculo volta para apresentações no Teatro Alcione Nazaré, a partir de 15 de março

 

Sucesso de crítica e público em São Paulo e em São Luís, no início do ano, o espetáculo High School Musical volta aos palcos maranhenses a partir da próxima sexta-feira,15, em nova temporada, agora no Teatro Alcione Nazaré.

Dirigido pela coreógrafa paulista Carol Marcondes e produzido pela Oficina de Interpretação SLZ, o High School Musical é inspirado no filme de mesmo nome, sucesso mundial da Disney no início dos ano 2000.

– Trata-se de uma livre adaptação de Carol Marcondes, que tem estágio na Brodway; o espetáculo traz atores genuinamente maranhenses, todos treinados na capital maranhense – informou a produtora Lêda Lima, diretora da OF-SLZ.

O HSM teve duas apresentações iniciais, uma em São Paulo, no início de janeiro, e outra no Teatro Arthur Azevedo, em fevereiro, ambas com forte sucesso de público e crítica.

Para a nova temporada, os ingressos estão sendo vendidos nas lojas @minamooslz no Shopping da Ilha e no São Luís Shopping e pelo Via Direct do nosso Instagram.

Os primeiros 100 primeiros ingressos sairão por R$ 25,00.

HIGH SCHOOL MUSICAL BRASIL

Direção e Coreografia: @carolmarcondes.artist

Preparação de Elenco: @tatapachecoarte

Cenografia: mavieena e @_ledalima

Monitores: @euwollen e @lucillyduarte.b

Fotografia: @fotografa.luanagomes

Edição: @hebe.rodrigues

Co-Produção: @outroplaneta

Produção e Realização: @oficinadeinterpretacaoslz