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Vacinação e auxílio emergencial são metas de Gastão em 2021

Em 2021, o deputado federal Gastão Vieira (PROS) irá defender pautas relacionadas à saúde, educação e economia. Segundo o parlamentar, é preciso entender que a pandemia ainda não acabou e que suas consequências continuam atingindo os brasileiros.

Segundo o parlamentar, seu trabalho será focado na solução dos problemas enfrentados pelo povo, especialmente os que se agravaram durante a pandemia.

“A minha primeira prioridade é o combate a Covid-19. Até o momento estamos vacinando devagar e temos uma enorme dificuldade em obter a vacina. O Brasil não produz nada de matéria-prima para produzi-la. Portanto, os empregos estão destruídos e as pessoas precisam entender que a economia só vai voltar a funcionar efetivamente quando grande parte estiver vacinada. A segunda prioridade é o retorno do auxílio emergencial. As pessoas recebiam R$ 600 reais, deixaram de receber, mas a pandemia ainda não foi embora”, destacou.

Para finalizar, o parlamentar ressaltou a necessidade de uma Reforma de Estado a fim de combater à corrupção pública e destinar mais verbas para atender as demandas da sociedade.

“E minha última prioridade é a Reforma do Estado para acabar com os privilégios, com os custos. Fazer com que esse país tenha capacidade de investir em postos de saúde, nas escolas, nas universidades”, concluiu.

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Zé Inácio: “auxilio emergencial é obrigação de Bolsonaro, não de Flavio Dino”.

O deputado estadual Zé Inácio (PT) usou a tribuna da assembleia nesta quarta-feira para tratar do seu requerimento ao governo federal para que prorrogue o auxílio emergencial até junho deste ano e pedir aos demais parlamentares que se manifestem em apoio.

Segundo o parlamentar a necessidade do auxílio permanece, tendo em vista a segunda onda de corona vírus que o país está enfrentando, com aumentos constante no número de novos casos e de óbitos. E segundo especialista os meses de fevereiro e março serão ainda mais difíceis para a população brasileira.

Zé Inácio frisou que essa é uma ação que cabe ao governo federal, por este ter possibilidade real de recursos financeiros para arcar com esse tipo de política e ao governo do estado cabe cuidar da saúde, assegurar leitos e atendimento aos doentes, como vem fazendo nestes últimos seis anos aqui no Maranhão.

“Não cabe ao governo do Estado do Maranhão, ao Governador Flávio Dino, ainda que tenha a boa vontade, de fazer um auxílio emergencial estadual. Os cofres públicos do Estado não têm condições de arcar com o custo para atender a milhares de famílias, tendo em vista que o Maranhão é um dos estados com maior contingente de famílias necessitando do auxílio emergencial. Não dá para atender alguns e não atender outros, não é correto fazer uma política pública que não seja voltada a todos aqueles que realmente necessitam. Cabe ao governo do estado continuar o excelente trabalho que vem fazendo no combate a Covid-19, e que tem sido reconhecido nacionalmente, entregando hospitais, ampliando o número de leitos clínicos e de uti, e agora com a vacinação que já está acontecendo em todos os 217 municípios”, disse Zé Inácio.

O deputado também criticou os parlamentares que tem cobrado do governo do estado um auxílio estadual.

“Não dá para subir a esta tribuna, fazer um discurso de cobrança ao Governador Flávio Dino e se omitir a cobrar a continuidade do auxílio emergencial em nível nacional que o governo federal, sim, tem condições de arcar com esse auxílio, até porque assim o fez no ano passado, mostrando que tem dinheiro sobrando. Prova disso foi o gasto de mais de R$ 3,5 bilhões para eleger o atual Presidente da Câmara”.

Inácio falou ainda das dificuldades que os brasileiros deverão enfrentar com o aumento dos casos de covid-19, “Com o amento no número de casos a população que vai ter mais dificuldade de adquirir uma renda para sua sobrevivência é aquela que recebeu o auxílio emergencial e que ainda não conseguiu se inserir no mercado de trabalho. Estamos falando de 40% da população brasileira que recebeu auxílio emergencial, vinte e oito milhões de famílias Brasil afora que se beneficiaram do auxílio emergencial. Esse auxílio tem uma repercussão forte na situação econômica dos brasileiros, sobretudo aqueles que ganham menos de um terço do salário mínimo”, disse.

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Zé Inácio solicita que auxílio emergencial seja prorrogado até junho…

O deputado estadual Zé Inácio (PT) protocolou requerimento pedindo a Assembleia Legislativa que encaminhe ao Presidente da República, Presidente da Câmara Federal, Presidente do Senado Federal, Deputados Federais e Senadores do Estado do Maranhão, solicitação de prorrogação do Auxílio Emergencial até o dia 30 de junho de 2021.

O fim do Auxílio Emergencial e a taxa recorde de desemprego no País (atualmente, 14,6%) podem levar o Brasil a uma explosão social, o que agravará ainda mais a pobreza entre as famílias brasileiras. Somado a isso, a inflação de alimentos e da cesta básica atinge em cheio a renda dos mais pobres.

“O Auxílio Emergencial, como se sabe, socorreu milhões de famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Segundo o IBGE, 41% dos domicílios brasileiros receberam Auxílio Emergencial em novembro de 2020, o que representa cerca de 28 milhões de famílias atendidas pelo benefício. Com o fim do Auxílio Emergencial a desigualdade pode retroceder aos anos 80”, diz Zé Inácio.

A atual situação do Brasil e do mundo revela que a pandemia chegou mais forte em 2021, com números de casos e mortes aumentando drasticamente e preocupando as autoridades mundiais.

Somente no Brasil, mais de 220 mil mortes por COVID-19 já foram registradas até a presente data, e mais de 9,2 milhões de pessoas infectadas lutam para se recuperar da doença. 

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Auxílio de R$ 600 beneficiou mais de mil mortos no Maranhão

Dinheiro do Governo Federal que deveria ajudar as pessoas sem renda suficiente durante a pandemia de coronavírus beneficiou já falecidos e até funcionários públicos de todos os níveis no estado

 

Nada menos que 1,3 mil mortos receberam o auxílio emergencial do Governo Federal no Maranhão.

O dinheiro, que vem sendo pago desde abril, foi uma forma de garantir aos que não têm renda suficiente um recurso a mais durante o período em que as atividades estiveram paralisadas no Brasil.

Mas o auxiliou acabou abastecendo até mesmo contas bancárias de servidores públicos federais, estaduais e municipais.

As irregularidades constam de auditoria preliminar encaminhado aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU).

E ainda podem aumentar, diante do cruzamento com outras fontes de dados…

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Pedro Lucas quer pagamento de auxílio emergencial em qualquer banco

Para evitar que as pessoas fiquem em longas filas nas agências da Caixa Econômica Federal para poder sacar benefícios assistenciais no período da pandemia do novo coronavírus, o líder do PTB na Câmara dos Deputados, Pedro Lucas Fernandes, sugeriu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que permita que outros bancos também efetuem esses pagamentos.

O parlamentar apresentou, nesta terça-feira, 5, a Indicação 523/20 ao Poder Executivo.

Ele destaca que, como tem sido observado em diversas notícias veiculadas nos meios de comunicação, estão ocorrendo, em todo o País, filas e aglomerações de pessoas para realizar os saques dos benefícios pagos pelo governo.

– Essa situação vai contra as medidas sanitárias impostas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde, que recomendam o distanciamento social e a proibição de aglomerações públicas – ressalta.

Pedro Lucas também cita reportagem do jornal O Estado de São Paulo publicada em 1º de maio de 2020, segundo a qual “beneficiários chegaram a dormir na porta de agências da periferia de São Paulo, e filas se repetiram por todo o Brasil nos últimos dias”.

– Com o início do pagamento do benefício, as portas das agências da Caixa viraram local de peregrinação de um exército de brasileiros que viu a pouca renda que tinha sumir com a pandemia.

O líder afirma que, diante desse quadro, torna-se “imperiosa” a adoção de medidas para ampliar a rede de pagamentos e saques dos benefícios sociais.

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Aplicativos da Caixa dificultam acesso a auxílio emergencial de R$ 600…

Beneficiários que optaram pela Poupança Digital são obrigados a ter o código que deveria ser liberado no aplicativo CaixaTem; sem ele, mesmo quem já teve o dinheiro depositado não consegue recebe-lo indo às casas lotéricas

 

Pessoas se amontoam nas agências da Caixa, mas não conseguem receber o benefício de R$ 600 por que os aplicativos do banco dificultam

Chega a quase 50 milhões o total de aprovados no Auxílio Emergencial da Caixa Econômica Federal que ainda não conseguiram receber o benefício de R$ 600 disponibilizado pelo Governo Federal.

Este total representa a maioria dos que não têm conta bancária e precisaram criar uma poupança digital para receber o dinheiro.

A maior parte até conseguiu se cadastrar no site do auxílio e teve o benefício aprovado e depositado na poupança digital; o problema é o acesso ao aplicativo desta poupança, o CaixaTem obrigatório inclusive para quem pretende sacar o dinheiro na agência bancária ou nas casas lotéricas.

É o caso, por exemplo, de Luís Eduardo Nascimento, do Coroado.

Artista plástico, Eduardo nunca trabalhou com carteira assinada e nunca abriu conta bancária; ele teve o cadastro aprovado desde o dia 12 de abril, confirmou no aplicativo que o dinheiro havia sido depositado na poupança digital, mas até hoje não conseguiu receber o benefício.

– Já fui umas dez vezes na casa lotérica. Lá, eles pedem um código obrigatório, que deve ser tirado no aplicativo CaixaTem, mas até hoje não consegui nem completar o acesso a este aplicativo – conta.

O aplicativo da Caixa fica assim para a maioria dos usuários, e poucos conseguem completar o círculo, mesmo já tendo o benefício depositado

O problema de Dudu é o mesmo de milhões de outros beneficiários do Auxílio Emergencial.

Disponibilizado apenas para celulares com sistema operacional Android, o aplicativo tem extrema dificuldade de instalação, e torna quase impossível a obtenção do famigerado código. 

– Quando a gente abre, ele fica o tempo inteiro pedindo pra aguardar até completar o círculo; mas o círculo nunca completa. E após vários minutos, a gente é obrigado a começar tudo de novo – lamenta o artista plástico.

O pior de tudo é que a Caixa Econômica parece dificultar ainda mais o acesso ao benefício, sem apresentar outras alternativas, sobretudo para quem já teve o benefício depositado. 

E, por enquanto, resta ao cidadão que precisa do dinheiro esperar o aplicativo funcionar de fato…

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Eduardo Braide lista novas categorias beneficiadas com R$ 600

Deputado ajudou na aprovação da inclusão de várias categorias profissionais no Auxílio Emergencial liberado pelo Governo Federal; a Câmara aprovou também novas regras facilitando a liberação do benefício

 

O deputado federal Eduardo Braide (Poemos) divulgou vídeo nesta sexta-feira, 17, em que relaciona as novas categorias incluídas para receber o Auxílio Emergencial de R$ 600 pagos pelo Governo Federal durante a pandemia.

– Acabamos de aprovar o projeto que aumenta o número de pessoas que serão beneficiadas com o auxílio – diz Braide, citando nominalmente as novas categorias. (veja vídeo)

De acordo com Braide, a Câmara aprovou também novas regras, facilitando o acesso dos beneficiários ao auxílio.

– o projeto vai agora para o Senado e, lá aprovado, segue para sanção do presidente – concluiu o parlamentar.