2

Felipe Camarão descarta ser vice: “não sou balão de ensaio”, diz

Secretário de Educação, lançado pelo PT como pré-candidato a governador, diz que na hipótese de não ter aval do partido para concorrer ao governo irá disputar uma vaga na Câmara Federal, o que frustra as expectativas do vice-governador Carlos Brandão

 

Flávio Dino apresentou Camarão a Lula como opção do PT, mas disse a Brandão que ele seria seu vice, o que foi desmentido pelo próprio secretário

O secretário de Educação Felipe Camarão (PT) descartou nesta terça-feira, 19, compor como candidato a vice-governador  nas eleições de 2022.

– Não existe nenhum tipo de interesse de ser um balão de ensaio, um blefe, para fortalecer uma suposta candidatura a vice. Não tenho essa pretensão, e nem me vejo com essa possibilidade por conta das nossas conversas internas no partido – afirmou Camarão, em entrevista à TV Mirante..

O secretário disse que, caso não haja aval do partido para sua candidatura ao governo, irá disputar uma vaga na Câmara Federal.

– É bem claro: ou eu sou candidato a governador, ou, na remota hipótese de o partido não me dar aval para candidatura, eu serei candidato a deputado federal – afirmou.

A afirmação de Felipe Camarão esmorece as expectativas dos aliados do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que apostavam na candidatura do secretário como uma estratégia de Flávio Dino para fortalecê-lo.

É absolutamente descartada pela cúpula nacional do PT uma composição no maranhão com o PSDB, e o governador Flávio Dino (PSB) já foi comunicado disto pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A candidatura de Camarão é para o Palácio dos Leões, portanto, uma forma de evitar que Lula apoie a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT).

Mas esta é uma outra história…

0

Flávio Dino deve adiar decisão sobre candidato da base ao governo

Entrada do secretário Felipe Camarão no páreo e a indefinição quanto às alianças partidárias de sua candidatura ao Senado levam o governador a ganhar tempo para escolha do nome que ele vai apoiar, embora tenha que rasgar os termos da carta-compromisso de julho

 

Felipe Camarão assinou a carta-compromisso de julho, mas nesta foto, da época, ele ainda não se apresentava como candidato a governador, o que pode influenciar a decisão de Flávio Dino

O governador Flávio Dino (PSB) já pensa em adiar de novembro para março sua decisão sobre o candidato que irá apoiar nas eleições para o Governo do Estado, em 2022.

Segundo contaram ao blog Marco Aurélio D’Eça membros do grupo mais próximo de Dino no Palácio dos Leões, dois fatores levam o governador a repensar a data de anúncio do seu candidato:

1 – a entrada do secretário de Educação Felipe Camarão (PT) no páreo precisa ser medida mais claramente pelas pesquisas de intenção de votos, o que só deve ocorrer em dezembro;

2 – Dino negocia mesmo alianças com PV e MDB para sua candidatura ao Senado, o que deve interferir na formação de alianças também para o candidato da base ao governo.

Mas o adiamento do compromisso firmado em julho não agrada nem o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), nem o senador Weverton Rocha (PDT), principais candidatos da base dinista.

Com índices baixos de intenção de votos, Brandão espera uma decisão ainda em 2021 para fortalecer sua articulação e atrair partidos, antes mesmo de sua posse como governador, o que ocorrerá em abril.

Líder nas pesquisas, Weverton Rocha, por sua vez, já tem agendado para São Luís o encontro “Maranhão Mais Feliz”, onde espera anunciar, de forma irreversível sua candidatura, já com a posição do governador tomada.

Embora tente manter a aparência de controle do processo eleitoral, os movimentos de Flávio Dino denunciam sua falta de rumo, que ele tenta corrigir com investidas em várias frentes.

E o adiamento da decisão que anunciou para novembro também é uma tentativa de colocar as coisas no prumo do seu projeto.

3

Com nomeação de petista na Agricultura, Flávio Dino assume apoio a Felipe Camarão

Luiz Henrique Souza tem sido o principal entusiasta da candidatura do secretário de Educação ao governo, e recebeu o comando da Secretaria de Agricultura, em substituição a um aliado do deputado Josimar de Maranhãozinho

 

Felipe Camarão recebeu apoio aberto de Luiz Henrique no PT; e agora o suplente ganha a Secretaria de Agricultura

O governador Flávio Dino (PSB) fará nesta quinta-feira, 14, um ato único que surtirá três efeitos imediatos.

Ao nomear o suplente de deputado estadual Luiz Henrique Souza para a Secretaria de Agricultura, Dino fortalece a pretensão do secretário de Educação Felipe Camarão (PT) de disputar o governo, encolhe ainda mais o vice-governador  Carlos Brandão (PSDB) e se livra de um aliado do deputado Josimar de Maranhãozinho (PL).

Luiz Henrique foi o primeiro a defender o nome de Camarão, logo após a última pesquisa do Instituto Escutec. Ele também articulou a aprovação do nome do secretário como pré-candidato pelo PT.

O curioso é que o secretário Sérgio Delmiro, embora ligado a Josimar, já havia até se bandeado para as fileiras de Carlos Brandão, na tentativa de preservar o cargo.

Mais do que o PT, Flávio Dino fortalece exatamente Felipe Camarão com a nomeação de Henrique na Agricultura.

O titular da Educação tem aliados em pelo menos cinco secretarias do governo Flávio Dino, se constituindo o mais forte auxiliar do governador.

Entra, portanto, com força total na corrida pelo Palácio dos Leões.

E agora, ao que se vê, com apoio declarado do próprio Flávio Dino…

4

Candidatura de Felipe Camarão é construída por Márcio Jerry e Ricardo Capelli

Secretários de Cidades e de Comunicação do governo Flávio Dino disseram ao chefe que não iriam “morrer abraçados com Carlos Brandão” e decidiram construir a pauta que levou ao PT o projeto do colega da Educação

 

Capelli e Jerry convenceram Flávio Dino a apostar em Felipe Camarão, com o aval dos aliados do PT, Luiz Henrique e Zé Inácio

Análise de Conjuntura

 

Tem quatro mãos as cordas que articulam os movimentos do secretário de Educação Felipe Camarão como pré-candidato do PT ao Governo do Estado.

Toda concepção, montagem e execução do projeto passa pelos secretários de Cidades, Márcio Jerry, e de Comunicação, Ricardo Capelli.

E já deveria ter sido posto em prática desde julho.

Quem não se lembra do vídeo em que Felipe Camarão se apresenta ao eleitor maranhense, ainda em agosto, em uma produção digna de candidato a governador?

O blog Marco Aurélio D’Eça registrou este fato no post “Felipe Camarão fala com peso de candidato a governador” 

Naquele momento, o nome do secretário de Educação só não foi efetivado na base por que ele, recém-filiado ao PT, se sentiu inseguro em se apresentar como tal.

Vídeo em que Felipe Camarão fala com peso de candidato ao governo; produção de Ricardo Capelli para convencer Flávio Dino

É fato que, antes de Camarão, Flávio Dino – e, principalmente, Márcio Jerry – tentaram articular aproximação com o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD), movimento contado no blog Marco Aurélio D’Eça. (Relembre aqui)

A articulação com Edivaldo não deu certo, e a cúpula do Palácio dos Leões voltou a pensar no projeto Camarão.

Mas foi na semana passada, influenciados pela pesquisa Escutec consolidando o nome do senador Weverton Rocha (PDT) como principal candidato da base dinista – além do encontro do pedetista com o ex-presidente Lula – que Capelli e Jerry voltaram a conversar com Flávio Dino.

– Não vamos morrer abraçados com Brandão – disseram eles, segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça.

Felipe Camarão é lançado ao governo em ato em Pedreiras, apenas dois dias depois de ter pedido legenda ao PT

Foi então que nasceu o nome de Felipe Camarão candidato a governador, em atos sistemáticos de apresentação do pedido, aceitação pela direção estadual e lançamento da pré-candidatura em Pedreiras.

A Brandão e seus aliados, Flávio Dino encarregou-se de vender a ideia de que a candidatura do secretário de Educação é para ajudar o próprio vice-governador.

Mas o fato é que Felipe Camarão é agora o Plano A do Palácio dos Leões.

Simples assim…

2

“Quero ser a única candidatura deste campo”, diz Felipe Camarão

Secretário de Educação afirma que o lançamento do seu nome pelo PT está dentro das regras estabelecidas pela carta-compromisso imposta pelo governador Flávio Dino aos pré-candidatos aliados; e que vai trabalhar para unificar a base em torno de si

 

Camarão em Pedreiras; auxiliares de Flávio Dino e petistas vinculados ao governo avalizam sua candidatura

O pré-candidato do PT ao Governo do Estado, Felipe Camarão, afirmou, em sua passagem por Pedreiras, que quer unificar a base do governo Flávio Dino (PSB) em torno do seu nome.

– Quero conclamar a nossa base, conclamar os dirigentes, a juventude, as mulheres do PT para que nós possamos apresentar a nossa candidatura como a única candidatura deste campo – ressaltou.

Com o nome aprovado pelo PT na semana passada, Camarão teve a candidatura lançada em evento da Caravana “Lula Livre”, em Pedreiras, na última sexta-feira, 8.

O secretário de Educação do governo Flávio Dino ressalta que o lançamento do seu nome, em momento algum, afronta os termos da carta-compromisso assinada por Dino e os demais pré-candidatos, em julho.

– O PT não está descumprindo compromisso ou carta nenhuma. Nós estávamos lá na reunião, eu e o deputado Zé Inácio, assinamos a carta junto com o presidente Lobato – ressaltou.

Segundo Camarão, a carta-compromisso não impõe de nenhuma forma apenas quatro pré-candidatos a governador

– O que foi dito é que nós iríamos respeitar todas as pré-candidaturas, como respeitamos, e que seria avaliado no momento posterior aquela pré-candidatura que seria a única do Governo – explicou o auxiliar de Flávio Dino.

A candidatura de Felipe Camarão causou um rebuliço na base do governo; aliados do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) mostram-se irritados com a movimentação do PT.

Senador do PT

O nome de Paulo Romão ao Senado foi lançado antes de chegada de Camarão ao PT: problema para resolver com Flávio Dino

A única questão ainda não esclarecida por Felipe Camarão é a candidatura ao Senado do sociólogo Paulo Romão, que é anterior à sua entrada no PT.

O problema é que o governador  Flávio Dino – principal avalista do nome do secretário de Educação – também impôs seu próprio nome aos demais candidatos como opção única ao Senado, tanto pelo escolhido quanto pelos que forem relegados no processo.

O nome de Romão como contraponto a Flávio Dino é, portanto, um imbróglio para o PT resolver até novembro.

É em novembro que Dino deve anunciar o candidato do seu campo político…

Com informações do blog do Pedro Jorge

0

Candidato do PT ao Senado reage a Dino: “Não se pode submeter a política ao interesse de uma única pessoa”

Sociólogo Paulo Romão diz que o governador quer impor candidatura única ao Senado em 2022 e, por isso, convocou partidos aliados, em julho, na intenção de ser ungido com a carta-compromisso

 

Paulo Romão é cumprimentado por Felipe Camarão, o que lhe dá certeza de uma chapá pura do PT nas eleições de 2022

O sociólogo Paulo Romão pré-candidato ao Senado pelo PT, criticou fortemente o governador Flávio Dino (PSB) e sua intenção de ser candidato único a senador nas eleições de 2022.

– Não se pode submeter todas as movimentações políticas ao interesse de uma úncia pessoa – afirmou Romão, em grupos de Whatsapp.

Ao blog Marco Aurélio D’Eça, Romão revelou que vê na pré-candidatura do secretário Felipe Camarão ao governo uma forma de o PT ter uma chapa pura em 2022.

Para o petista, Flávio Dino criou o encontro de lideranças, em julho – quando divulgou a tal a carta-compromisso, que amordaça pré-candidatos a governador – na tentativa de ser ungido candidato único.

Militante histórico do PT, Romão reclama do isolamento do seu nome pela mídia e pelos institutos de pesquisa alinhados ao governo.

– Até agora, os institutos de pesquisa alinhados ao campo governista seguem ignorando a inclusão de nosso nome nas sondagens iniciais – acusa.

Ele diz que já acionou advogados para uma ação judicial que force os institutos a respeitar o debate políticos no âmbito dos partidos.

– Há um temor de que uma candidatura de um jovem como eu, negro e filiado ao PT possa romper os limites que os atuais donos do poder impuseram – acredita Romão.

Ele revelou que  houve uma resposta afirmativa do Instituto Escutec para inclusão do seu nome nas pesquisas, o que até agora no ocorreu.

– Este veto de não inclusão do meu nome nas pesquisas é estratégico para o quadro atual de pretensões e sobretudo para o Flávio Dino, que quer impor candidatura única em 2022 – afirmou.

Que Paulo Romão não seja mais um perseguido por contrariar a vontade do rei…

3

Felipe Camarão vai lançar em Pedreiras candidatura ao governo

Secretário de Educação pretende reunir militantes do PT, aliados políticos, prefeitos e vereadores em uma festa para se apresentar como mais uma opção do governador Flávio Dino na disputa de 2022

 

Felipe Camarão e Paulo Romão devem representar o PT como candidatos a governador e a senador nas eleições de 2022

O secretário de Educação, Felipe Camarão (PT), vai aproveitar sua passagem por Pedreiras, nesta sexta-feira, 8, para lançar sua candidatura ao Governo do Estado.

Camarão teve seu pedido de candidatura aprovado ontem pelo presidente regional do PT, Augusto Lobato, em uma articulação com o governador Flávio Dino (PSB).

O secretário pretende reunir em Pedreiras a militância petista, aliados políticos de outras legendas, prefeitos e vereadores de todo o Maranhão.

Acompanhando o pré-candidato ao governo deve ir também o professor Paulo Romão, que é pré-candidato a senador pelo PT.

Mas esta é uma outra história…

2

Inseguro com Brandão, Dino estimula candidatura de Felipe Camarão

Embora use o nome do secretário de Educação para tentar barrar avanço do senador Weverton Rocha no PT, governador acaba por revelar a fragilidade da candidatura do seu vice-governador do PSDB

 

Felipe Camarão reafirmou hoje sua disposição de disputar o Governo do Estado pelo PT, o que enfraquece a candidatura do tucano Carlos Brandão

Ao anunciar-se nesta quinta-feira, 7, como pré-candidato do PT ao Governo do Estado, o secretário de Educação, Felipe Camarão, reforçou a ideia de que a candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) não tem viabilidade.

Tanto que os principais aliados do tucano na mídia partiram pra cima de Camarão.

Mas a estratégia do governador Flávio Dino (PSB) – criada e executada pelo gênio Ricardo Capelli – tem outro objetivo: tentar barrar o avanço do senador  Weverton Rocha no PT.

Dino sabe que Carlos Brandão não tem qualquer chance na disputa com Weverton pelo apoio petista.

Além de historicamente ligado às mesmas lutas do PT e da esquerda, o senador pedetista tem maior articulação nacional que o vice tucano, o que tira qualquer possibilidade de uma aliança PT/PSDB no Maranhão.

A manutenção do nome do secretário de Educação como pré-candicato petista é uma forma de dizer a Lula que há uma opção vinculada a Dino no estado.

O problema é que, ao estimular Felipe Camarão, Flávio Dino acaba por acenar ao eleitor comum para a a clara fragilidade na candidatura de Carlos Brandão.

O vice não consegue agregar aliados, não tem nenhuma articulação partidária e patina nas pesquisas de intenção de votos.

Se o PT lançar candidato, Weverton continuará na disputa normalmente, por que tem outros apoios políticos, tem estrutura partidária e lidera as pesquisas de intenção de votos.

Mas se Lula abraçar a ideia de Flávio Dino e acatar Felipe Camarão como candidato do PT, o governador terá que escolher entre apoiar o petista ou o vice tucano.

Neste caso, é evidente que será pior para Brandão.

Simples assim…

1

Flávio Dino dá sinais de que vai rasgar carta-compromisso criada por ele mesmo

Ao estimular a candidatura do secretário Felipe Camarão, governador demonstra falta de confiança na viabilidade do vice-governador Carlos Brandão e indica resistência ao senador Weverton Rocha, único que atende a todos os critérios para escolha do candidato da base

 

Sem saber o que fazer para unificar suas bases, Flávio Dino dá sinais de que vai jogar a carta-compromisso para as calendas gregas

O governador Flávio Dino (PSB) vem, há dias, dando sinais de que não vai cumprir os termos da carta-compromisso assinada por ele mesmo como condição para escolha do candidato que representará o seu grupo nas eleições de 2022. (Entenda aqui, aqui e aqui)

Assinado em julho – por ele e pelos pré-candidatos Weverton Rocha (PDT), Carlos Brandão (PSDB) e Simplício Araújo (Solidariedade) – o documento estabelece os pré-requisitos para que o escolhido represente sua base eleitoral.

Segundo o que estabeleceu Dino, o candidato precisa estar bem posicionado nas pesquisas, agregar o maior número de aliados do seu grupo político e ter compromisso ideológico e administrativo com o legado do seu governo.

Dentre os nomes da base, o senador Weverton Rocha é o único que atende a todos os critérios.

Mas Flávio Dino começa dar sinais de que jogará a carta-compromisso para as cucuias.

Nas últimas semanas, aliados do governador Carlos Brandão vêm forçando novamente a barra para que o vice-governador seja escolhido de qualquer jeito.

Mas Dino demonstra não confiar na viabilidade eleitoral de Brandão; tanto que voltou a estimular, por meio de aliados, a candidatura do secretário de Educação, Felipe Camarão (PT).

Seja para apresentar Camarão como nova opção, seja para não apoiar Weverton, o governador vai ter que dizer publicamente que os termos da carta não valem mais.

Mas como convencer a todas as lideranças do seu grupo a seguir caminho diferente do que estabelecia o documento?

É uma situação difícil para Flávio Dino…

3

Felipe Camarão ressurge no PT como opção ao governo…

Deputado estadual da legenda – o mesmo que aponta dificuldades ideológicas para apoio ao vice-governador tucano Carlos Brandão – voltou a defender o nome do secretário de Educação como candidato na base do governo Flávio Dino

 

Recém-filiado ao PT, Felipe Camarção voltou a ser defendido como candidato a governador pelo partido

O deputado estadual e membros da Executiva Nacional do PT, Luiz Henrique Sousa, voltou a defender nesta quinta-feria, 30, a candidatura do secretário de Educação, Felipe Camarão, ao Governo do Estado.,

Para Henrique Souza, que apresentou o nome de Camarão em discurso na Assembleia, a opção é o melhor caminho para o PT no maranhão.

Luiz Henrique Souza é o mesmo que, em julho, impôs dificuldades para apoio do PT á candidatura do vice-governador  Carlos Brandão (PSDB).

Segundo o parlamentar, Brandão não se afina ideologicamente ao PT; e sua filiação ao PSDB torna ainda mais difícil uma aliança.

o relançamento do nome de Felipe Camarão – no momento em que ele aparece entre os nomes cotados como mais votados para deputado federal em São Luís – irrita aliados de Brandão, que ainda sonham com o apoio petista.

Ainda sobre o assunto: o ex-presidente Lula estará em brasília a partir deste fim de semana, quando se reúne com senadores e deputados para tratar das alianças nos estados.

Mas esta é uma outra história…