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João Alberto volta a presidir Conselho de Ética do Senado

É  a quinta vez que o senador maranhense vai comandar 0 colegiado, responsável pela avaliação comportamental dos parlamentares da Casa

 

joaoNão hesitarei em cortar a própria carne dentro dos conceitos do Estatuto desta Casa”

senador João Alberto Souza.

Por seis votos a três, o senador João Alberto Souza (PMDB-MA) foi reeleito para o Conselho de Ética do Senado Federal.

Essa é a quinta vez que ele assume esse cargo.

O senador Lasier Martins (PDT/RS) foi o outro nome que concorreu a presidência. A pedido do senador Randolfe Rodrigues (PSDB/TO) a votação foi secreta. Um a um, os membros do Conselho de Ética foram chamados para preencher a cédula de votação.

Ao final, o senador José Pimentel, que presidiu a votação, declarou os nomes do senador João Alberto Souza para a presidência e o do senador Paulo Rocha (PT/PA) para a vice-presidência do Conselho.

João Alberto tem significativa participação no Conselho de Ética do Senado. Ele foi importante peça na condução do colegiado em importantes momentos da história política da Casa. Por isso o respeito histórico dos colegas.

O senador João Alberto se comprometeu novamente em zelar pela imagem de seus colegas mas garantiu que vai cumprir, com rigor, o Regimento Interno.

Da Ascom/João Alberto
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Andrea Murad reage a Roberto Costa…

Andrea mostrou-se surpresa com ação de Roberto Costa

Andrea mostrou-se surpresa com ação de Roberto Costa

A deputada Andrea Murad reagiu hoje à afirmação do colega de partido Roberto Costa sobre a candidatura do ex-deputado Ricardo Murad a prefeito de São Luís.

– Líder de partido não pode ter esse tipo de postura desagregadora. A demonstração disso foi a reunião efetuada com os membros do PMDB que só aconteceu com a garantia da ausência dele – criticou a parlamentar.

Em entrevista ao blogueiro Clodoaldo Corrêa, Costa afirmou que não dará legenda ao ex-secretário Ricardo Murad para a disputa pela Prefeitura de São Luís. Na avaliação de Andrea Murad, independente da candidatura de Ricardo Murad, Costa deveria saber que qualquer liderança desse porte é importante para o partido.

– Um bom político sabe disso, mas a imaturidade do deputado Roberto o deixa cego. Além do quê o partido não é dele. Com atitudes assim, só demonstra não ter capacidade de agregar, de unir, de intermediar, de equilibrar, de resolver, ou seja, impossível ser liderança – disse.

Para a deputada peemedebista, a postura do colega revela autoritarismo.

– Expressar sua opinião internamente seria o mais natural, porém sempre querer atrair os holofotes com esse tipo de declaração autoritária só reforça o pensamento de absolutamente todos os membros do PMDB, exceto as opiniões dele e do senador João Alberto. Talvez nem o deputado João Marcelo, filho de João Alberto, concorde com essa política autoritária do deputado Roberto que quer ser mais do que é – frisou.

Andrea concluiu enigmática, sobre os propósitos de Roberto Costa em relação ao PMDB.

– Ele devia ter essa mesma coragem para informar ao presidente Sarney, ex-governadora Roseana e os senadores Lobão e Lobão Filho para onde ele deseja levar, oficialmente, o partido porque individualmente a sua posição todos já sabemos qual é. Prova disso é essa declaração para um blogueiro oficial do governo.

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Max Barros também deve deixar o PMDB…

Max Barros está analisando cenários partidários para trocar e legenda

Max Barros está analisando cenários partidários para trocar e legenda

O deputado estadual Max Barros também deve deixar as fileiras do PMDB.

Ele tem dito a jornalistas na Assembleia Legislativa que procura nova legenda.

O parlamentar é mais um dos importantes quadros do partido a deixar a o PMDB em meio à crise de indefinição dos rumos do partido.

Já saíram o ex-deputado Gastão Vieira e o ex-prefeito Luis Fernando Silva, além do ex-prefeito de Santa Inês, Robert Bringel.

E há outros na fila para sair: os vereadores Fábio Câmara e Helena Duailibe, a suplente Kátia Lobão e a ex-deputada Vianey Bringel.

O curioso é que o próprio presidente do PMDB, senador João Alberto de Sousa, tem estimulado estas defecções.

Ele quer todos os detentores de mandato fora da legenda até setembro.

E as demais lideranças peemedebistas ainda aguardam saber qual a estratégia do senador…

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Roseana tratará com Michel Temer sobre PMDB…

João Alberto.Roseana

João Alberto tem comandado o PMDB com mão de ferro; Roseana quer ouvir o comando nacional

A ex-governadora Roseana Sarney está em Brasília, onde se reunirá com o presidente nacional do PMDB e vice-presidente da República, Michel Temer.

Roseana buscará de Temer soluções para os problemas envolvendo o PMDB maranhense, que vive uma crise sem precedentes, diante da falta de uma definição do rumo político-eleitoral pretendido pela sua direção.

Ontem, o presidente peemedebista no Maranhão, senador João Alberto de Sousa, tentou reunir os deputados estaduais, mas teve que cancelar o encontro por que apenas o deputado Roberto Costa atendeu ao chamado. Costa é presidente municipal e principal aliado de Sousa no PMDB maranhense.

Em conversa com jornalistas semana passada, Roseana revelou a intenção de conversar com Michel Temer.

Ela teme novas defecções no partido, que podem levar a um esvaziamento.

Na avaliação da ex-governadora, caberá à direção nacional dá as diretrizes para uma posição política clara do PMDB no estado.

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Andrea Murad e Roberto Costa cara a cara…

A crise no PMDB põe Roberto e Alberto de um lado e os Murad de outro

A crise no PMDB põe Roberto e Alberto de um lado e os Murad de outro

O presidente do PMDB regional, senador João Alberto de Sousa, convocou os deputado estaduais da legenda para uma conversa nesta segunda-feira.

Ele quer unificar o discurso da bancada, formada por Roberto Costa, Andrea Murad, Nina Melo e Max Barros.

Desde o início da legislatura, o PMDB vem batendo-cabeça na Assembleia, com posturas totalmente distintas de seus deputados.

Na semana passada, a crise chegou ao ápice, com troca de acusações públicas entre Andrea e Costa.

João Alberto quer agora tentar corrigir rumos e reorganizar o discurso peemedebista.

Mas não tem garantias de que irá conseguir…

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Alberto Filho deve ser secretário de Cidades…

Alberto: da Câmara para a Secid

Não será apenas para tratamento de assuntos particulares a licença que o deputado federal Alberto Filho (PMDB) começará a cumprir a partir do próximo dia 5.

Ele deve assumir a Secretaria de Cidades, no lugar no atual titular da pasta, Pedro Fernandes (PTB), já confirmado na Secretaria de Educação.

Filho deve assumir a pasta na próxima semana, abrindo vaga na Câmara para o suplente Paulo Marinho Júnior (PMDB).

A ida de Alberto Filho para a Secretaria de Cidades é uma vitória pessoal do senador João Alberto de Souza (PMDB), que responde pela secretaria de Projetos Especiais do governo Roseana Sarney (PMDB).

Há duas semanas, a Secid vinha sendo disputada, com fortes possibilidades de que o senador tivesse a prerrogativa de indicar um nome.

O que deve se confirmar com a nomeação de Alberto Filho…

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João Alberto ainda maior após a greve da PM…

Ele já é um dos políticos mais bem-sucedidos do Maranhão. Deputado federal, prefeito, governador e senador duas vezes, João Alberto de Souza (PMDB) já tem carrreira brilhante na política do Maranhão.

Mas ainda consegue crescer. E, como sempre, nos momentos de crise.

Atual secretário de Projetos Especiais – pasta  sem expressão, fosse outro o titular – João Alberto soube chamar para si a responsabilidade de buscar o fim da greve militar e saiu bem maior do episódio.

Rígido quando precisa e conciliador quando é necessário, foi a partir de sua presença nas negociações que os militares começaram a desenhar o fim da greve, consolidado nna noite de sexta-feira.

João Alberto consegue o sucesso por que não se esconde nos momentos difíceis.

Asssumiu a responsabilidade de buscar o entendimento e ganhou a confiança de PMs e Bombeiros. Mesmo os deputados e políticos da oposição comemoraram a entrada de João Alberto nas negociações como prenúncio de um fim tranquilo.

E foi o que aconteceu na última sexta-feira…

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O Termo de Compromisso entre governo e militares…

Reunião qeu selou o acordo entre governo e militares

Tem cinco cláusulas, algumas com vários parágrafos, o “Termo de Acordo e Compromisso” firmado ontem pelo Governo do Estado e policiais miltiares em greve.

Pela proposta, o salário de Coronel, o maior da polícia e dos Bombeiros, subirá de R$ 10,4 mil para R$ 11.487,18, a partir de março de 2012. O do soldado, sairá de R$ 2.028,00 para R$ 2.240,00.

Estes valores ficarão em R$ 13.151,67 para coronel, em 2014, e R$ 2.564,58 para soldados, no mesmo ano.

O documento, levado ontem à noite pelo senador João Alberto de Souza para avaliação da categoria, é assinado também pelo comando de greve, pelos comandantes das forças policiais e pelos membros da OAB-MA.

O Termo de Compromisso deixa claro logo em sua Cláusula Primeira: “Com a apresentação dos militares até 24 horas do dia 2 de dezembro (ontem), todos os procedimentos administrativos instaurados (sindicâncias ou processos) serão extintos pelo comando da Polícia e do Corpo de Bombeiros Miltiar”.

Mas os militares terão que repor a jornada de trabalho para ter direito à remuneração durante o período parado. A anistia da multa imposta pela Justiça será qavaliada pela Câmara Federal.

O Termo de Acordo e Compromisso foi assinado ontem à noite por governo e militares…

 

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Governo dialoga com militares e greve caminha para o fim…

João Alberto: solução encaminhada

A entrada do senador João Alberto de Souza (PMDB) no diálogo com os militares praticamente encaminhou o fim da greve dos policiais e bombeiros militares.

Apenas detalhes na questão do reajuste salarial ainda estã0 sendo analisados para que os militares anunciem o fim do movimento.

O presidente da Comissão de Segurança da Assembléia, deputado Zé Carlos da Caixa (PT), aposta, inclusive, que a greve possa terminar hoje.

– A escolha do senador João Alberto foi excelente. O governo e os militares se entenderam em praticamente todos os pontos da pauta. Acredito até que hoje, todos já possam dormir mais tranquilos. E em casa – disse Zé Carlos.

O deputado do PT acompanhou o desenrolar da reunião de ontem entre João Alberto e o comando de greve, na sede da OAB. Sentaram com João Alberto os líderes do movimento – soldado Leite, sargento Jean Marry, cabo Nascimento – e os representantes do Exército.

Zé Carlos, ao chegar à sede da OAB

Dos nove ítens da pauta, apenas dois foram rechaçados pelo governo: a aposentadoria aos 25 anos de serviço e equiparação salarial do comandante da PM ao posto de secretario de estado.

– O governo aceitou a anistia administrativa, a data-base da categoria e a mudança do Regime Disciplinar do Exército – disse Zé Carlos da Caixa.

Além dele, também acompanharam a reunião os deputados Neto Evangelista (PSDB), Bira do Pindaré (PT) e Eliziane Gama (PPS).

Apenas detalhes na questão salarial ainda precisam ser discutidos para o fim do movimento. Os militares querem 30% de reposição de 2007 para cá, mas há espaços para negociação.

Uma nova reunião entre João Alberto e o comando de greve está prevista para a tarde desta quarta-feira.

– Disse a eles que ontem poderia ser a última noite que eles dormiriam fora de casa. E tenho fé nisso – frisou Zé Carlos da Caixa.

 

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João Alberto entra no jogo…

Duro, mas conciliador, João Alberto é garantia

O senador João Alberto de Souza (PMDB), secretário de Projetos Especiais do governo Roseana Sarney (PMDB) entrou na negociação com os policiais e bombeiros em greve.

Ele participa desde as 18 horas, de uma reunião com o comando de greve, que tem também a participação dos representantes do Exército Brasileiro.

A reunião se dá na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, e é acompanhada pelo presidente da seccional maranhense, Mário Macieira.

Para muitos – grevistas, representantes do governo e da oposição, deputados federais, estaduais e observadores externos – a presença de João Alberto no debate é um sinal de que a greve pode estar chegando ao seu fim.

Mais do que o reajuste salarial e os benefícios – que serão encaminhados à Assembléia, de uma forma ou de outra – os grevistas querem, agora, garantias de que não serão punidos pelo movimento, considerado ilegal pelo Tribunal de Justiça.

Além da multa de R$ 200,00 por dia, e o desconto de cada dia no salário, os policiais e bombeiros temem também as ameaças de prisão por insubordinação e até expulsão por deserção, após oito dias sem comparecer ao quartel.

E vêem no senador peemedebista a garantia de que serão anistiados…