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Weverton resiste às investidas do Palácio dos Leões e mantêm-se entre os líderes da disputa pelo governo, mostra Escutec

Mesmo com as agressivas tentativas de esvaziamento promovidas por Flávio Dino e Carlos Brandão – e a busca da dupla por um adversário bolsonarista – senador do PDT mantém-se empatado com o agora governador tucanosocialista, em uma eleição polarizada abertamente na base dinista

 

Mesmo com a agressiva guerrilha contra Weverton Rocha, Flávio Dino não conseguiu descolar seu candidato do senador pedetista

O ex-governador Flávio Dino (PSB) promoveu nas últimas semanas uma verdadeira guerrilha contra o senador Weverton Rocha (PDT), na tentativa de esvaziar sua candidatura e tirá-lo do caminho do agora novo governador Carlos Brandão (PSB).

Não adiantou.

De acordo com pesquisa Escutec divulgada neste sábado, 2, pelo Grupo Mirante, Weverton mantém-se ente os líderes da corrida, com 21%, mesmo empatado com Brandão, que aparece com 22%.

A pesquisa também frustrou as tentativas do Palácio dos Leões de promover um candidato de Bolsonaro para facilitar a vida de Brandão num eventual segundo turno; o mais bem posicionado da base bolsonarista é o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD), com distantes 12%.

Roberto Rocha (PTB), Lahésio Bonfim (Agir36) e Josimar Maranhãozinho (PL) vêm na sequência, com 10%, 9% e 5%, respectivamente.

Simplício Araújo (Solidariedade) registrou 2% e Enilton Rodrigues (PSOL) 1%; Hertz Dias não pontuou.

Embora não tenha sido divulgado, a Excutec também testou cenários de segundo turno, entre Brandão e Weverton e entre os dois e outros candidatos.

Registrada na Justiça Eleitoral sob o número MA-00150/2022, a pesquisa Escutec ouviu 2 mil eleitores nos dias 27 de março a 1º de abril. A margem de erro é de 2,19% para mais ou para menos.

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Flávio Dino fracassa e vai entregar o governo sem Brandão na liderança das pesquisas

Mesmo com a pressão sob prefeitos e cooptação de aliados em troca de cargos, senador Weverton Rocha mantém-se consolidado à frente da disputa pelo Governo do Estado, tendo o vice-governador ainda disputando o segundo lugar com outros dois candidatos

 

Weverton arrastou multidões nos município do Médio Mearim no fim de semana consolidando sua liderança nas pesquisas

O governador Flávio Dino usou toda a força de pressão do Palácio dos Leões para entregar o mandato, no próximo dia 31, com o seu candidato a governador , Carlos Brandão (PSBV), à frente das pesquisas.

Manipulou pesquisas, comprou apoios e mídia para dar um ar de força ao vice-governador;  e nada adiantou.

A pesquisa do Instituto Exata – que o PCdoB tentou impedir na Justiça Eleitoral – mostrou o senador Weverton Rocha (P)DT) bem á frente, em todos os cenários; e o candidato de Flávio Dino ainda tenta ocupar o segundo lugar, numa disputa acirrada com o senador  Roberto Rocha (PSDB) e o ex-prefeito Edivaldo júnior(PSD).

Flávio Dino c arregou até retrato de Brandão pra cima e pra baixo, mas não conseguiu entregar o governo com o vice na liderança das pesquisas

Dino usou a máquina para atrair prefeitos e cooptou aliados de Rocha, como os deputados federais André Fufuca (PP) e Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), que, em troca do apoio a Brandão, empregaram familiares no governo.

Mesmo assim, Weverton está consolidado como o líder da disputa, o que ficou ainda mais claro com a sua caravana pela região do Médio Mearim, no final de semana.

Caberá a Brandão agora tentar, ele próprio, continuar o loteamento do governo para buscar apoios e crescer nas pesquisas.

Mas agora, contra si, ele tem o tempo e a Justiça Eleitoral…

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André Fufuca deve perder o apoio de Luciano Genésio em Pinheiro

Deputado federal decidiu mudar de lado e apoiar o vice-governador Carlos Brandão, mas deve perder uma de suas principais bases eleitorais, com influência em toda a região da Baixada

 

Fufuca deixou a aliança com Weverton, mas deve perder também o apoio de Luciano Genésio em Pinheiro e na Baixada

A decisão do deputado federal André Fufuca (PP), de trocar o apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) pelo vice-governador Carlos Brandão – em troca de posições no futuro governo – já resultou em pelo menos uma consequência eleitoral para ele.

O prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, deve cortar o apoio à candidatura de Fufuca na região da Baixada, onde o parlamentar recebeu quase 40 mil votos em 2018.

Fufuca decidiu apoiar Brandão ainda em dezembro, mas manteve-se em silêncio até a semana passada, quando anunciou o afastamento de Weverton.

O anúncio oficial se deu na semana passada, e foi confirmado com um ato político nesta quinta-feira, 17, em São Luís.

Além de Luciano Genésio – que deve, inclusive, trocar o PP pelo PDT – Fufuca não conseguirá levar a Brandão boa parte dos prefeitos do PP, que reafirmam apoio ao senador  pedetista.

Em Pinheiro, Genésio deve apoiar outro candidato a deputado federal…

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Weverton tem apoio da ampla maioria da base de Flávio Dino

Senado do PDT deve reunir em seu palanque sete dos 12 partidos que fazem parte do grupo dinista, aliança que pode aumentar com a eventual decisão do PT de apoiar sua candidatura a governador

 

Weverton conseguiu construir uma sólida base de apoio dentro do grupo do governador Flávio Dino, que agora se reflete nos números das pesquisas eleitorais

Mesmo após 30 dias da decisão pessoal do governador Flávio Dino (PSB) pela candidatura do seu vice, Carlos Brandão (ainda no PSDB), o senador Weverton Rocha (PDT) segue tendo o apoio da ampla maioria dos partidos que compõem a base dinista.

Weverton tem em sua coligação PDT, União Brasil, Republicanos, PP e Rede Sustentabilidade; e deve confirmar nos próximos dias o apoio do Cidadania e do PSDB, que formarão Federação Partidária sob o comando da senadora Eliziane Gama no Maranhão.

Se confirmar o apoio do PT, chegará a oito partidos na base de Dino, composta por 12 legendas; estão com Brandão apenas PSB, PCdoB e PROS. E o Solidariedade tem a candidatura de Simplício Araújo.

Nas últimas semanas após a “escolha pessoal” de Flávio Dino, Brandão jogou pesado para ter União Brasil e Republicanos, mas perdeu a queda de braço com Weverton; o vice de Flávio Dino ainda negocia com o PP, de André Fufuca, que pondera a situação por causa do apoio de prefeitos que estão com Weverton em colégios eleitorais importantes, como Pinheiro e Balsas.

Além da força partidária, a candidatura de Weverton mantém aliança com as principais lideranças institucionais; além da senadora Eliziane Gama, tem o apoio do presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto;  da Federação dos Municípios, Erlânio Xavier; e da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho (todos do PDT).

Nos próximos meses, o senador espera o apoio do prefeito Eduardo Braide (Podemos), com quem já disse publicamente ter interesse na aliança.

Toda essa força política se reflete nas pesquisas, que dão ao candidato do PDT a liderança isolada na corrida pelo governo.

E os números não mentem, jamais…

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As perdas e ganhos de Weverton e Brandão…

Quase 30 dias depois da definição das candidaturas dos dois aliados de Flávio Dino, vice-governador atraiu alguns apoiadores do senador, mas perdeu partidos relevantes no processo de construção das coligações eleitorais

 

Brandão tenta avançar sobre as bases de Weverton, pode levar deputados federais, mas perdeu ao menos quatro legendas que dava como certas em suas fileiras

Análise de conjuntura

Prestes a completar 30 dias, o processo de escolha pessoal do governador Flávio Dino (PSB) – que consolidou o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como principais candidatos ao Governo do Estado – não alterou de forma relevante o cenário eleitoral de outubro.

Weverton continua líder nas pesquisas, em tendência de alta consistente, ainda que pequena, como confirmaram DataIlha e Exata; Brandão ganhou votos a partir de Dino, mas ainda briga com outros candidatos pela segunda vaga no segundo turno com outros candidatos.

A obtenção de apoios após a escolha de Flávio Dino produziu pequenas mudanças, de lado a lado.

Brandão iniciou processo de aliciamento de lideranças que parece ter atraído o deputado federal Pedro Lucas Fernandes (ainda no PTB); mas o parlamentar, se confirmar mesmo o apoio ao vice, terá ainda que encontrar um partido que abrigue sua candidatura à reeleição.

Outro deputado federal que Brandão já dá como certo em suas fileiras é André Fufuca, este sim, com o controle de um partido forte, o PP.

Ocorre que, se declarar apoio ao vice-governador, Fufuca pode perder apoios de prefeitos importantes, como o de Balsas, Dr. Erik (PDT), e de Pinheiro, Luciano Genésio (PP), colégios eleitorais onde obteve quase a metade dos seus votos em 2018.

Por outro lado, no processo de cooptação, a “escolha pessoal” de Flávio Dino perdeu quatro partidos importantes: o PRB, o União Brasil, o Cidadania e o PSDB.

Os dois primeiros partidos mantiveram-se na base do senador Weverton, quando os brandonistas já os davam como certos nas fileiras do vice. Já o PSDB e o Cidadania serão controlados, em federação partidária, pela senadora Eliziane Gama, uma das principais aliadas do senador pedetista.

Ao fim dos primeiros 30 dias de campanha polarizada entre Weverton e Brandão, o senador mantém-se à frente das pesquisas, e com sua base de apoios praticamente intactas, com algumas perdas municipais aqui e ali, exatamente como ele próprio previra ainda em setembro, em post já publicado no blog Marco Aurélio D’Eça.

A batalha por alianças deve se intensificar nos próximos meses, com reflexos das alianças nacionais, o que deve definir também o caminho do PT, única legenda da base dinista ainda indefinida quanto ao Governo do Estado.

Mas esta é uma outra história…

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Grupo Coutinho fecha em sua maioria com Weverton em Caxias

Apesar de a deputada Cleide Coutinho – que não disputará as eleições – decidir apoiar o vice-governador Carlos Brandão, maior parte dos herdeiros políticos do ex-presidente da Assembleia Humberto Coutinho, liderada pelo prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho, seguirá com o senador do PDT

Um grupo de vereadores e lideranças políticas de Caxias e de outros municípios da região Leste do estado, liderados pelo prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho (DEM), reafirmou nesta sexta-feira, 11, apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) para o Governo do Estado.

Ferdinando é irmão do ex-presidente da Assembleia, Humberto Coutinho, e herdeiro político do grupo, um dos mais fortes de Caxias.

Na semana passada, a viúva de Humberto, deputada estadual Cleide Coutinho – que não disputará as eleições de outubro – anunciou apoio ao vice-governador Carlos Brandão; ela, no entanto, seguirá praticamente só em sua decisão.

A propósito, a candidata do grupo a deputada em Caxias será a mulher de Ferdinando, Cláudia Coutinho.

No encontro com Weverton, o prefeito de Matões trouxe a São Luís 11 vereadores, dirigentes partidários e lideranças políticas de Caxias, Matões, Parnarama, Aldeias Altas e outros municípios da região

Também participou do encontro o deputado federal Juscelino federal Juscelino Filho (DEM).

 

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Brandão não consegue impor seu nome e base dinista terá três candidatos ao governo

Apesar da pressão do vice-governador e de seus aliados por uma candidatura única, Flávio Dino não encontrou condições políticas e viu riscos de rachar a base; e preferiu preservar o apoio tanto de Weverton Rocha quanto de Simplício Araújo para o Senado

 

Flávio Dino até tentou, mas não conseguiu impor à base a candidatura do vice-governador Carlos Brandão; e preferiu preservar a própria candidatura única ao Senado

Deu a lógica política no debate sobre as eleições de outubro na base do governo Flávio Dino (PSB).

Serão três candidatos ao governo: o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), o senador Weverton Rocha (PDT) e o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo (Solidariedade).

Apesar da pressão dos seus aliados por uma candidatura única – e mesmo após 60 dias de Flávio Dino anunciar sua “escolha pessoal” por ele – Brandão não conseguiu impor seu nome à base, que segue, em sua maioria, com a candidatura de Weverton.

O senador comunicou a Flávio Dino ainda pela tarde que não haveria recuo da sua candidatura e foi recebido oficialmente como candidato na sede do PDT. Simplício divulgou vídeo nas redes sociais e anunciou que deixaria o governo para iniciar a campanha no interior.

Weverton preservou toda a base de apoio e agora está livre para retomar sua campanha pelo interior maranhense

A base partidária segue em sua maioria com Weverton, que tem apoio do PDT, DEM, PSL, PRB, Rede Sustentabilidade, PP, o diretório municipal do PT e a senadora Eliziane Gama, do Cidadania.

Brandão tem o PSDB, o PSB, uma parte do Cidadania, parte do diretório estadual do PT e o PCdoB.

Simplício vai com o Solidariedade.

Coube a Flávio Dino acatar a decisão dos dois e receber de bom grado o apoio, preservando sua candidatura ao Senado, assim como adiantou o blog Marco Aurélio D’Eça.

Com as três candidaturas postas, a partir de agora os movimentos são para reorganizar grupos e atrair partidos, até julho, quando serão realizadas as convenções.

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Bem mais do que mil palavras…

Senador Weverton Rocha publica em suas redes sociais fotos históricas com os filhos e esposa ao lado do ex-presidente Lula, o que reforça a imagem de que a relação dele com o petista está acima de acordos partidários ou negociações políticas

 

A sequência de imagens que ilustram estre post é histórica por todos os ângulos que se vê.

Nelas, o senador Weverton Rocha (PDT), com os filhos Miguel e Gabriel e a esposa Samya Bernardes, é recebido por um feliz e sorridente ex-presidente Lula, em São Paulo.

Os registros foram feitos na mesma ocasião da reunião do senador  com o ex-presidente, que reforçou o interesse de Lula em ter Weverton como candidato a governador  no Maranhão.

As imagens são históricas por mostram um Lula bem acima das questiúnculas partidárias que envolvem suas relações políticas.

É um Lula avô e pai, senhorzinho no conforto de casa.

E imagens assim valem bem mais do que mil palavras…

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Imagens do dia: Lula recebe Weverton em São Paulo

Dois dias depois de conversar com o governador Flávio Dino – que tenta convencer o PT a apoiar a candidatura do seu vice tucano, Carlos Brandão – ex-presidente recebe o senador pedetista, com quem tem relação política histórica

 

Bem à vontade com seu aliado histórico, Lula viu imagens dos encontros da pré-campanha e analisou as pesquisas que dão liderança a Weverton no Maranhão

 

Aliados históricos na política, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o senador Weverton Rocha (PDT) se encontraram nesta quarta-feira, 26, no Instituto Lula, em São Paulo, onde conversaram sobre as eleições de 2022.

Weverton foi agradecer ao ex-presidente pela declaração pública de apoio ao seu nome para o governo do Maranhão, e o convidou Lula para retornar ao Maranhão antes das convenções.

O ex-presidente e o senador lembraram também das lutas que travaram juntos na política brasileira e se comprometeram na batalha contra a CoVID-19

Lula viu imagens da pré-campanha do senador e analisou pesquisas de intenções de votos, que apontam o pedetista consolidado na liderança pelo governo.

O presente reforçou o compromisso com a candidatura do pedetista e o pedetista reforçou seu compromisso coma  história do petista.

O encontro se deu dois dias depois da visita do governador Flávio Dino ao ex-presidente…

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Lula admite candidato de Dino, mas não abre mão do palanque de Weverton

Ex-presidente até concordou que a transferência do vice-governador Carlos Brandão para o PSB ajuda na aproximação com o PT, mas ressaltou que não há como ficar contra o senador, lembrando que o pedetista sempre esteve do seu lado político, ao contrário da “escolha pessoal” dinista

 

Lula com Gleisi e Dino: petistas propõem apoio ao projeto do governador sem abrir mão da aliança com Weverton

O blog Marco Aurélio D’Eça conseguiu, com exclusividade, em linhas gerais, aspectos da conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador Flávio Dino (PSB), na noite da última segunda-feira, 24, em São Paulo.

De acordo com interlocutores dos presentes à reunião – além de Lula e Dino também estavam no encontro a ex-presidente Dilma Rousseff e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann – o desejo de Lula para o Maranhão é um palanque duplo de Flávio Dino, com dois candidatos a governador.

– Mesmo com o Carlos Brandão trocando o PSDB pelo PSB fica difícil abrir mão de um companheiro como Weverton, que sempre esteve ao nosso lado – disse Lula a Dino, segundo interlocutores ouvidos por este blog.

O reconhecimento do ex-presidente se dá pela presença do senador maranhense em todas as suas campanhas e em todos os seus bons e maus momentos políticos. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

É preciso lembrar que os mesmos interlocutores nacionais do PT que agora adiantam sobre a conversa de Lula com Dino também adiantaram ao blog Marco Aurélio D’Eça o “não!” do ex-presidente a uma aliança com o PSDB, revelado ainda em julho, também com exclusividade, no post “A conversa de Flávio Dino e Lula; ‘PSDB Não!’, disse o ex-presidente”  e confirmada pelo próprio Lula, na semana passada.

Lula não quer abrir mão do palanque de Weverton, mesmo com a pressão de Flávio Dino por apoio do PT a Carlos Brandão

A solução apresentada por Lula e referendada por Gleisi e Dilma é que Flávio Dino libere a candidatura de Weverton, mesmo formando palanque com Brandão; o governador garantiria dois palanques ao Senado, o que também ocorreria com a candidatura presidencial do petista.

Essa proposta também já havia sido antecipada por este blog, no último dia 20, no post “Lula e o PT sugerem a Dino ter dois candidatos a governador”.

Diante desta posição política do ex-presidente, foi aconselhado ao governador maranhense que a reunião da próxima segunda-feira, dia 31, seja adiada para março.

Mas esta é uma outra história…