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Moacir Neves tinha razão…

José Sarney volta hoje à presidência, 22 anos após deixar o cargo

O empresário e dublê de quiromante Moacir Neves previu, em 1990, que o ex-presidente José Sarney (PMDB) voltaria à presidência da República.

Na época, Sarney havia deixado a presidência como alvo dos ataques do então presidente Fernando Collor de Mello, quando o Neves – que foi dono do lendário Hotel São Francisco – estabeleceu que o maranhense voltaria a sentar-se na cadeira presidencial.

Esta “profecia”‘ se cumpre hoje, quando o presidente do Senado assume pela segunda vez a presidência da República, ainda que por um prazo de apenas três dias.

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Quiromante previu: Sarney duas vezes presidente

É bom lembrar que a previsão de Moacir Neves nunca estabeleceu por quanto tempo o ex-presidente ficaria no cargo máximo da nação em ua segunda passagem por ele; apenas afirmou que ele voltaria a sentar na cadeira rpesidencial.

A princípio, especulou-se que a profecia se cumpriria em 2010, quando surgiu a possibilidade de o então presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) se desincompatibilizar para concorrer ao Senado. Como o então presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), era candidato a vioce-presidente, Sarney passaria a ser o primeiro na linha de sucessão.

De qualquer forma, a visão de Moacir Neves se concretizará dois anos depois da primeira hipótese.

É bom lembrar que Neves previu também a primeira chegada de Sarney à presidência…

Saiba aqui o que é Quiromancia

 

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Sarney assume presidência do Brasil hoje…

Sarney voltará hoje à presidência

O presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB), assume nesta quarta-feira a presidência da República. Ele fica no comando do país até domingo.

Este blog já havia anunciado a votla de sarney à presidência em texto do início da semana, baseado em informação da Folha de S. Paulo. (Releia aqui)

Sarney retorna ao posto máximo do poder no país por que a presidente Dilma Rousseff (PT) está em viagem pela Rússia. Além dela, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente da Câmara Federal – primeiro e segundo na linha de sucessão, respectivamente – também estarão fora do país.

A presidência da República será entregue ao presidente do Congresso às 18h30 de hoje…

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Sarney dá mais um exemplo de democracia…

O presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, determinou o afastamento do policial que imobilizou uma estudante, hoje, durante manifestação na Casa.

– O Senado Federal jamais tolerará violência ou qualquer tipo de abuso contra aqueles que se dirigem à Casa para defender suas idéias democraticamente – firmou Sarney, em nota.

Os estudantes foram ao Senado para acompanhar a votação do novo Código Florestal. Durante manifestação contra a proposta, entraram em conflito com a Polícia do Senado.

 Além do afastamento do policial, Sarney determinou apuração das responsabilidades sobre o que classificou de “lamentáveis acontecimentos ocorridos hoje no interior do edifício do Congresso Nacional”.

Abaixo, a íntegra da nota:

“O presidente do Senado, José Sarney, determinou à Diretoria-Geral da Casa que, no prazo de 15 dias, sejam apuradas as responsabilidades sobre os lamentáveis acontecimentos ocorridos hoje no interior do edifício do Congresso Nacional.
O policial legislativo envolvido no episódio que resultou na imobilização de um manifestante foi afastado das suas funções, por determinação do Presidente, até que a investigação seja concluída.
O presidente Sarney reafirmou que o Senado Federal jamais tolerará violência ou qualquer tipo de abuso contra aqueles que se dirigem à Casa para defender suas idéias democraticamente.”
Secretaria Especial de Comunicação Social – SECS

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Deputado gaúcho destaca papel de Sarney na implantação do SUS no país…

Perondi, em discurso de reconhecimento a Sarney

O deputado federal Darcísio Perondi (PMDB-RS) destacou, em discurso na Câmara Federal, o papel do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), na criação e implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil.

Perondi contou que o então presidente da República, mesmo antes da Conbstituição de 88, trabalhou a montagem do SUS e o acesso universal ao sistema de saúde.

Eu me lembro que ele criou os convênios gerais de filantropia. Era tempo em que as Santas Casas atendiam sem dificuldade a população. A rede pública, através do SUS, começou a ser construída, e o Sarney pagava em dia os hospitais. O Brasil deve, sim, a José Sarney – disse o deputado.

Há dez dias, o Presidente Sarney recebeu integrantes da frente parlamentar mista da saúde, que foram ao Senado pedir urgência na apreciação da proposta que garante mais recursos à Saúde, a emenda 29.

Presidente do Senado com representantes da Frente da Saúde

Sarney reiterou – e cumpriu – seu comprometimento com a causa. O Senado aprovou o regime de urgência para votar a regulamentação da Emenda 29.

 O requerimento foi encaminhado pelo Líder do PSDB,   Senador Álvaro Dias. Quase 50 Senadores assinaram e o projeto está pronto para ser votado no plenário.

Em seu discurso na Câmara, Darcísio Perondi lembrou que, sob a liderança do Presidente Sarney, o Senado fará, e novo, como fez há quatros anos, na votação do PL 1221.

– Não o melhoramos, pioramos. Mandamos para o Senado e este, com independência, com altivez, com a solidariedade dos Senadores, comandados pelo Presidente Sarney, que criou o SUS, dará ao País uma regulamentação, fechando os desvios e, acima de tudo, colocando 10% das receitas correntes brutas para diminuir o sofrimento das pessoas, dos nenês, das mães grávidas, das pessoas com câncer, das pessoas com reumatismo, das pessoas que sofrem por falta de acesso… – concluiu o parlamentar.

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Flávio Dino, Sarney, o Brasil e o Maranhão…

Flávio Dino: à Veja, apenas partes de seus projetos políticos

Pergunta 1: Pedro Novais, ministro do Turismo e seu superior, é aliado de Sarney, seu opositor…

Resposta de Flávio Dino: O presidente Sarney exerce um relevantíssimo papel no Congresso Nacional, isso é indiscutível. Evidentemente que ele próprio, como ex-presidente, deve compreender as decisões da presidente Dilma, que considerou pertinente minha presença na Embratur. As decisões dela devem ser cumpridas e respeitadas por todos.

Pergunta 2: Como ficam as disputas locais?

Resposta de Dino: As diferenças regionais estão mantidas, até porque elas fazem parte do jogo político. Nós não alteramos em nada nosso posicionamento na política regional. Nacionalmente o espirito é de compreensão de que fazemos parte do mesmo projeto. A boa política não nega as diferenças. Pelo contrário, as compreende como legítimas e as administra. As diferenças estão no plano regional: há tempo, espaço e modo de decidi-las lá na politica regional – o que, evidentemente, não contamina o nosso trabalho conjunto nacionalmente.

Pergunta 3: E o apoio de Dilma à sua adversária nas eleições passadas, Roseana Sarney?

Resposta de Dino: Não há ressentimentos, foi uma avaliação política nacional. Tanto que minha relação política com a Dilma continua a mesma relação de confiança e de fraternidade. O PCdoB é um partido da base, integra o campo político que ajudou a conduzir os êxitos do governo Lula. Integramos o governo da presidente Dilma, não há nenhum desconforto em relação a isso. Nosso partido compreende a importância da heterogeneidade, da amplitude da base política que sustenta o nosso governo.

Pergunta 4: o senhor pretende disputa as eleições de 2012?

Resposta de Dino: Por uma decisao partidária, deixamos o debate para 2012. Não posso cravar que serei candidato, como também não posso cravar que não serei. Nesse debate, eu tenho uma “vontade”, mas ninguém é candidato a uma eleição majoritária porque quer ser, é preciso ter uma movimento político amplo.  Em 2014, minha candidatura ao governo do Maranhão já é um objetivo colocado partidariamente.

Os tópicos foram reproduzidos do site da revista Veja. São essencialmente políticos.

É livre a interpretação…

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Senado agora conta com Ouvidoria-Geral…

Sarney discursa durante instalação de ouvidoria do Senado

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB), instalou na última terça-feira a primeira Ouvidoria-Geral do  Senado em 187 anos de história.  A ouvidoria vai receber e dar encaminhamento às críticas, sugestões, denúncias e elogios relacionadas com o Senado.

Para Sarney, é mais um passo na busca pela transparência total dos atos do Senado, que já conta também com o Portal da Transparência, disponível na Internet.

O senador Flex Ribeiro (PSDB-PA) será o primeiro ouvidor-geral da Casa.

– No Senado Romano já existia a figura do Senador da Plebe. Aquele que tinha como missão ouvir o que o povo pedia e retransmitir a seus pares – lembrou Sarney,m ao dar posse ao ouvidor.

Para Ribeiro, a ouvidoria amplia o sistema democrático por que dá ao cidadão cada vez mais acesso às decisões dos poderes.

– Tenho a missão de despertar no cidadão o sentimento de credibilidade, transparência e celeridade no tratamento das suas manifestações – disse o senador paraense.

Abaixo, os canais para encaminhamento de críticas e sugestões à ouvidoria do Senado:

Internet www.senado.gov.br/ouvidoria
Telefone – através do Alô Senado 0800 612211 (opção Fale com a Ouvidoria)
Carta Postal – Senado Federal – Praça dos Três Poderes – Palácio do Congresso, Anexo II, Bloco A, Térreo, sala da Ouvidoria, Brasília – DF. CEP 70165-900
Formulários – distribuídos pela Ouvidoria, os formulários devem ser depositados nas urnas disponíveis no Senado.

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José Sarney: “Não tenho inimigos”…

O blog publica abaixo trechos da entrevista do presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB), ao portal IG:

Inimizades na Política
Eu não tenho inimigo. Eu tenho adversários políticos. Não tenho capacidade para ter inimigos políticos. Eu não tenho ódio de ninguém. O criador fez tanto por mim que não tenho direito de reclamar e ter inimigos.

Com quem eu tive a maior luta política foi com Vitorino Freire (1908-1977). Foi uma luta estadual, que durou 30 anos. Ele foi um grande adversário político. Era um homem de temperamento muito forte e o meu temperamento sempre foi muito fraco como vocês todos reconhecem.

No campo nacional, eu não tive nenhum adversário que eu pudesse considerar.

A Força Popular de Lula
Eu hoje sou amigo pessoal do Lula. Foi o presidente que me tratou bem não só do ponto de vista institucional, mas também do ponto de vista pessoal. Ele sempre teve maior delicadeza e respeito comigo. Então, eu posso dizer que eu o considero amigo. Foi nesse sentido que eu acompanhei até São Bernardo do Campo (no dia 1º de janeiro quando Lula deixou Brasília).

Até agora não tivemos na história do Brasil uma liderança como Lula. A liderança que ele exerce no País não é de penetração popular horizontal. Ela é vertical. Tem várias raízes do povo brasileiro. Ele é quem tem de forma mais profunda essa condição. Agora, ele era um político e a Dilma tem um outro temperamento. Acho que é temperamento mais administrativo. Então, acho que completa muito bem. Nós temos continuidade sem termos continuísmo. Ela vai marcar o governo dela com um grande controle da administração pública. Melhora qualidade nos gastos públicos e o Lula mantém-se como grande político nacional.

Getúlio nunca foi líder popular. Ele teve uma grande popularidade. Lula é um líder popular. Getúlio era da elite do Rio Grande do Sul, do Cosme de Medeiros, do Julio de Castilho. Foi ministro da Fazenda do Washington Luís. Então ele era da elite nacional. O Lula não. Lula veio das raízes. Foi torneiro mecânico, operário. De maneira que podemos dizer que todas as classes sociais ocuparam o poder.

Melhores presidentes da História
Colocaria Rodrigues Alves (1902-1906), porque ele ordenou as finanças públicas depois de encontrar um país extremamente endividado. Tinha uma visão de Estado profunda. Estou fazendo um exame cronológico. Eu consideraria o Getúlio Vargas (1930-1945 e 1951-1954). De qualquer maneira, ele foi um ditador durante 15 anos. Ele enfrentou problemas trabalhistas que eram só para aqueles que tinham carteira de trabalho. Para os excluídos, esses que não tinham carteira de trabalho, Getúlio nunca fez nada. O Juscelino Kubitschek (1955-1960) foi um grande presidente. Teve uma grande responsabilidade, assumiu para ser deposto porque ele tinha uma reação militar e política muito grande. E ele (JK) contornou tudo isso e transformou a luta política num debate nacional pelo desenvolvimento econômico. E eu colocaria o governo do Lula, que é uma mudança profunda. O Lula deu uma paz social ao país, fez uma distribuição de renda muito grande. Acho que a partir do Lula o Brasil também conclui um ciclo republicano, coma a chegada de um homem do povo ao poder.

Não me incluí porque caso contrário seria cabotinismo da minha parte. Eu fiz coisas certas e coisas erradas. Eu às vezes fui o melhor presidente do Brasil e fui o pior presidente do Brasil.

Acho que Fernando Henrique Cardoso foi um presidente que prestou muitos serviços ao País. Ele realmente foi um bom presidente. Um presidente normal, comum. Não há uma marca profunda como os outros presidentes que ocuparam o comando do País.

Projetos futuros
Eu não tenho mais projeto futuro. O que eu tenho é um longo passado. O meu projeto é procurar ajudar o Brasil naquilo que eu puder.

Hoje o Senado está profundamente organizado. Reforma administrativa, plano de cargos e salários. Todos os problemas apresentados nós solucionamos. Temos um portal da transparência.

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Só Lula bate Sarney em criação de empregos no Brasil…

Do blog de Régis Marques

Lula e Sarney foram os presidentes que mais geraram empregos no país

Por essa não esperava a cambada pedetista-tucana-petista-comunista que vive a atacar Sarney apenas porque não tem outro discurso: dados do relatório da RAIS – Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho – que registra contratações e demissões de empregados regidos pela CLT e pelo regime estatutário dos servidores públicos, o ex-presidente maranhense só perde para Lula quando o assunto é geração de emprego.

Nos cinco anos em que conduziu o país à transição democrática, Sarney criou 3.994.437 empregos, com média anual de 798 mil novos postos de trabalho

Durante o governo Lula, de 2003 e setembro de 2010, foram criados 14.725.039 empregos. Ou seja, uma média de 1,8 milhão de vagas por cada ano. O tucano FHC que tanto ataca Sarney através de seus asseclas, criou 5.016.672 empregos em oito anos de mandato, média de 627 mil. Itamar Franco, que governou de 1993 a 1994, gerou 1.394.398 postos, média de 697 mil. Fernando Collor, porém, deixou o governo com a extinção de mais de 2,2 milhões de postos de trabalho. Continue lendo aqui…