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Imprensa, Ministério Público e autoritarismo…

Ao disseminar a ideia de que “promotores determinam” situações ou coisas, a sociedade – e a própria imprensa – criam um monstro, acima da lei e das autoridades; e propiciam o surgimento de figuras absolutistas

 

Editorial

Nos últimos tempos, ficou comum ver, ler e ouvir notícias do tipo: “promotor determina isso…” ou “Ministério Público obriga aquilo..”

Exemplos são muitos: derrubada de barracas em áreas de São Luís, “proibição do reveillon da Litorânea”, “proibição do Carnaval de rua nos bairros fora do eixo Centro-Madre Deus”.. e por aí vai.

Este blog tem sido a resistência nesta disseminação equivocada de informações, porque tem consciência de uma sentença estabelecida na Constituição: promotor não determina nada.

O que o Ministério Público faz – como qualquer cidadão – é pedir à Justiça, apresentar sua demanda ao juiz para que o juiz decida.

O máximo que um promotor pode chegar é a uma Proposta de Transação Penal nas ações ou a um “Temo de Ajustamento de Conduta  (TAC) com órgãos públicos.

Mas, em ambos o casos, é preciso que as partes concordem.

Ao disseminar informações sobre “decisões” do Ministério Público, a própria imprensa acaba por criar uma figura absolutista no sistema de poder.

Que acha que pode tudo, que determina tudo, que obriga tudo.

É preciso ter a coragem para deixar claro: Ministério Público não tem poder para proibir reveillon ou acabar com carnaval de rua.

Se as festas incomodam promotores, que eles peçam à Justiça – assim como qualquer cidadão pode fazê-lo – uma decisão proibindo o evento.

Acima disso, é abuso de autoridade, é autoritarismo, é tão crime quanto qualquer outro.

Felizmente ainda há juízes que compreendem perfeitamente as atribuições de cada um no seu quadrado do sistema judicial.

E têm botado promotores mais afoitos em seu devido lugar.

E viva a lei. Viva a Constituição…

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“Pinheiro terá o melhor carnaval da história”, afirma Luciano Genésio…

Prefeito tem consciência de que a festa de Momo será seu primeiro teste à frente do município porque os adversários estão prontos para apontar eventuais falhas e desarticular os foliões

 

Genésio quer fazer o carnaval pinheirense ainda melhor

O prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio (PP) garantiu nesta sexta-feira, 20, que o município terá o melhor carnaval de sua história.

– Estão de brincadeira. Tudo está sendo feito dentro da legalidade e não são denúncias vazias que irão atrapalhar o carnaval de Pinheiro. Vamos realizar o melhor Carnaval que o município já teve, com muitas atrações, uma programação diversificada e muita segurança para os foliões – afirmou o prefeito, em resposta aos adversários, que tentam criar um clima de incerteza com relação à festa.

O prefeito quer ampliar ainda mais o mar de gene que faz a festa na Princesa da Baixada

Luciano garantiu que a licitação para o carnaval pinheirense segue dentro das regras legais e que a vencedora estará apta a comandar a folia.

Com relação à empresa Gajo Entretenimento, ele garante que sequer está disputando a licitação.

Pinheiro tem um dos melhores carnavais do Maranhão

E Luciano Genésio pretende torná-lo ainda melhor…

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Querem mesmo é acabar com o Carnaval de São Luís?!?

Em decisão autoritária – e ao que tudo indica inconstitucional – representantes do Ministério Público, sob os auspícios dos governos Flávio Dino e Edivaldo Júnior, determinaram que apenas a região do Centro tem o direito de se divertir no período momesco

 

Carnaval do Cohatrac: o que precisam são regras e presença do poder público, não proibições

 

Queira Deus ainda exista Carnaval ao fim dos governos Flávio Dino(PCdoB) e Edivaldo Júnior (PDT).

Os dois não suportam as festas populares, mas decidiram ir mais longe em 2017, patrocinando uma reunião na tarde de quinta-feira, 19, em que foi decidido, simplesmente, que nenhum bairro de São Luís – à exceção da Madre Deus e adjacências – pode fazer festas de pré-carnaval

Sob pressão do Ministério Público – ao que tudo indica inconstitucional, por que afronta o direito de ir e vir e a livre manifestação do pensamento – órgãos do governo Flávio Dino, como Polícia Militar e Guarda Metropolitana; e da gestão de Holandinha, como SMTT, e as próprias pastas da Cultura, municipal e estadual, proibiram as festas pré-carnavalescas em bairros como Cohatrac, Cohab, entre outros.

Os argumentos são os mais absurdos possíveis.

O carnaval, que já não pode ser feito na Lagoa e na Litorânea – sob o inconsistente argumento de preservação do Meio Ambiente – agora fica restrito a uma casta cultural e a uma elite social de São Luís.

Carnaval na Madre Deus: a cultura não se restringe a esta área da cidade

Atendendo a moradores destas áreas periféricas – que se dizem prejudicados pelas festas de pré-carnaval – a decisão impõe à maioria da população a proibição de ter acesso à cultura e ao lazer, direitos constitucionais pétreos.

A decisão decreta em absoluto o fim do Carnaval de rua, que não se resume à Madre Deus.

Concentrar as festas apenas na Madre Deus, Desterro, passarela do Samba e Centro é castrar o direito à diversão de gente que não tem acesso ao transporte para se descolar da periferia para estes bairros.

Um absurdo só visto em regimes totalitários, como os comunistas.

Onde a cultura e a arte servem também como instrumentos de poder…

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Todo dia é dia de samba no Mará e Rio de Janeiro de Lopes Bogéa e Joãozinho Trinta…

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Por Reinaldo Trinta e Heleudes Trinta Bogea*

No ultimo dia 02 deste mês comemorou-se muito o dia do samba, na verdade uma grande conquista e oportunidade de se conhecer um pouco das origens e evolução do samba.

Antes de tudo, é necessário citar que São Luís e Rio de Janeiro têm mais em comum do que você pensa, ou seja, ambas possuem um dom natural e mágica no mundo cultural da boemia, além da nossa irmã Salvador, da Bahia de Todos os Santos. Pena que poucos sabem disso, pois muitos grandes bambas e boêmios já nos deixaram. Hoje, São Luís já não vive mais os tempos áureos da Atenas Brasileira, onde muitos culturistas da poesia e demais artes, como a música de roda e outros, especialmente do Rio e Salvador, aqui na Praia Grande buscavam natural e boêmia inspiração. Entre uma toada e outra, nos contos de Zé Urubu acompanhado por S., M.R. e RJ Saldanha, aleijadinho roubava uma cana, depois um relógio.

Nas Zonas, os nobres curtiam as lindas damas das noites, com seus veludos vestidos de arrastar ao chão. Deu até morte de um tenente Marinho, o valentão das noites.

Um dos grandes músicos e compositores – o nosso João do Vale coadjuvado pela Marrom, o primeiro, mesmo não sendo um nato sambista, trazia muitos artistas, em sua maioria pessoas que tinham o samba no pé, a exemplo de Maria Bethânia. Muitas dessas formas de relacionamento e intercâmbio cultual São Luís/ Rio, aproximaram muito as duas cidades, claro que a Globo também muito contribuiu com suas exibições novelísticas, além da falta de bairrismo do nosso povo e ausência da cultura típica nordestina no nosso sangue. Na verdade em minha concepção, já deveríamos pertencer a uma novel Região, o Meio-Norte, ao lado do Pará e Piauí, mas isso é outra história.

Como prova dessa cultura carioca em nossas veias ludovicense, não estou criticando, do contrário foi, e, é muito salutar cultuarmos a vida da famosa malandragem, dos mais simples botecos, como o do seu Rui, na Praia Grande dos famosos encontros de Rubem Ferro, Heitorsinho Moreira Lima e Augusto Mocinha, do Carnaval de Segunda do Laborarte, passando pelo Baixo Leblon até chegar à mocinha e restaurada velha Lagoa da Jansen, parecida coma Rodrigo de Freitas, não?Aliás, RJ e SL são as únicas capitais do Brasil, ao lado de Belô, com lagoas destacadas e como exuberantes pontos turísticos.

Até mesmo as mazelas de lá são as de cá, as famosas favelas, lá vertical, aqui horizontal, até porque não temos morros, umas poucas diferenças que temos, as famosas invasões. E olha a evolução às avessas, fomos a primeira capital em que o crime organizadoimplantou o sistema de facções com os mesmos requintes criminógenos, e modus operandida irmã cidade maravilhosa. Ah, não ficamos para trás, somos a ilha mais bela do Brasil. Se lá tema mágica Guanabara, por cá a encantada Baía de São Marcos, e ainda de sobra a do Arraial e de São José. Se lá teve Braguinha, aqui um Rei – o Rei dos Homens. Na mesma época que despontou o Funk, aqui sobressaiu o Reaggue.

Mas sim, prosseguindo mesmo, vejam a nossas raízes culturais, dos negros, com seus principais instrumentos, que não eram de corda não, mas sim de percussão que prova aquilo que no inicio aferi. O bumba-boi e especialmente o crioula aqui, enquanto o dito sambinha lá e rebolado em Salvador desenvolveram as raízes em comum da cultura negra e de guetos, quase que uma obrigação dos artistas passarem por esse estágio. Naqueles -bons tempos – da boemia da cidade surgiram as escolas de samba, uma cópia autentica das briosas do Rio. Ou será que o velho parente Joaozinho Trinta quem levou daqui para lá essa carta na manga?Este foi sem dúvida o maior carioca dos maranhenses, muito ensinou ao povo de lá.

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Também nosso sotaques carnavalescos da baixada dos pandeirões ocidental maranhense, influenciou a baixada fluminense, caracas, até rimou! Não estava no script. Apesar desse ritmo ter se fincado mesmo nos blocos de rua do mais antigo, Bola Preta e a Banda de Ipanema. Pois é, assim como a maioria do nosso povo, eles também não sabem disso.

Nestes breves relatos quero parabenizar o Samba autêntico. Também estas duas cidades, ambas mágicas e maravilhosas, moleque tu é doido! Também até as iniciais qualitativas coincidem. – Obrigado às letras por me ajudarem! Porém, não podia, mesmo que em causa própria pareça, aproveitar o ensejoso dia para destacar nosso poeta maior, cronista, menestrel da música, mestre, jornalista, sambista, compositore folclorista Lopes Bogea, meu sogro – pra os íntimos, que além ser um amante da cultura local, ao lado de Antônio Vieira, demonstraram com clareza aos temas mais simples e importantes da cultura Maranhense, expressou os pregoeiros da cidade, hoje quase que esquecidos.

Escreveu muitos livros, lançou e colaborou para o sucesso de muitos artistas maranhenses e também de outras Praias. Era frequente na sua casa de número 01 da famosa Rua do Riachuelo, no cultural bairro do João Paulo, receber visita de artistas cariocas e de outras partes do Brasil para umas boas prosas ou batucadas, ou seja, para se aconselharem, a exemplo de Emílio Santiago, Ari Lobo, Noite Ilustrada, Genival Lacerda e tantos. Sem falar nos genuínos, como, Zeca Baleiro, seu João Carlos Nazaré mestre eterno e de honra da Banda da PM, João do Vale e outros.

O comendador Lopes Bogea, sem dúvida viveu feliz os melhores dias da cultura nesta cidade, sempre generoso, queria por tudo ver nossos artistas crescerem, mesmo que tivesse que se sacrificar, preferia o amor ao próximo. Acredito que o Maranhão, apesar de algumas comendas lhe concedidas, inclusive sendo este Membro da Cadeira 32 da Academia Maçônica de Letras, ainda deve a este autêntico conterrâneo um maior e justo reconhecimento. Já que este fora reconhecido por outras instituições de outros Estados ao ser condecorado com a comenda de honra da Aeronáutica – Pai da Aviação, por ter sido o autor da letra do hino do centenário de Alberto Santos Dumont, assim como tendo ganhado na música “Romaria”, o Festival Internacional de Corais do Rio Grande do Sul em anos passados, representado pela Universidade Federal do Maranhão.

Ah, só pra ilustrar nosso apreço pela cidade maravilhosa e São Luís, e em razão de termos tanta observância entre as cidades, não acredito em consciência,venho ressaltar que este humilhe cronista esteve em contato com a cultura do Rio de Janeiro e, de forma despretensiosa,fez pesquisas in loco sobre as alusivas interpretações culturais. Ano passado, tive a honra de passar por um curso de formação na Escola Superior da PMERJ e inspirado por membros da corporação militar do Rio, pude vê de perto as semelhanças.  Coincidência ou não,como o poeta dizia: “Obrigado Salgueiro, pela sua exaltação.

Foi a primeira escola de samba a falar do Maranhão…”(música de agradecimento de Lopes Bogea ao Salgueiro de Joãozinho Trinta, na época, por este ter retratado no enredo, a cultura maranhense, sagrando-se campeã carioca do desfile em 1975).

Por fim, aguardem, depois teremos mais histórias em comum

*Reinaldo é bacharel em Segurança Pública – Oficial da PMMA, também apaixonado pela cultura Brasileira.

*Heleudes é veterinária da AGED/MA, instituidora do futuro Instituto Cultural Lopes Bogea.

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Edivaldo, Eliziane, seus dogmas e a cidade real envolvida por Wellington…

Jornalista e Professor-doutor em Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão analisa os aspectos culturais da cidade e a influência dos preceitos evangélicos na relação com este setor; e aponta que o candidato do PP avança exatamente por não ter as amarras religiosas. Leia o texto abaixo:

 

Flávio Dino e a entrega da chave da idade ao Rei Momo; sempre ausente, Edivaldo ´representado pelo auxiliar Lula Fylho

Flávio Dino e a entrega da chave da cidade ao Rei Momo; sempre ausente, Edivaldo é representado pelo auxiliar Lula Fylho

Por Ed Wilson Araújo

Pelo menos um fator explica o crescimento do candidato Wellington do Curso (PP) na corrida pela Prefeitura de São Luís: ele transita em todos os segmentos da cidade, independente das concepções religiosas ou das práticas culturais.

Wellington vivencia a cidade em todas as dimensões, nas festividades que são marcas simbólicas da cidade e da preferência da maioria da população: os festejos carnavalesco e junino, a parada LGBT, o reggae, o forró e tantas outras.

A postura de Wellington difere do comportamento do prefeito candidato à reeleição Edivaldo Holanda Junior (PDT), avesso ao Carnaval e ao São João, duas manifestações típicas de São Luís.

Nesses eventos de massa, onde a cidade se apresenta na plenitude da criatividade, o prefeito é ausente.

Ele se recusa a ir ao encontro do profano e das festividades tradicionais, optando por um comportamento discriminatório, que não sabe lidar com as diferenças.

O prefeito não compreende que, na condição de gestor público e no Estado laico, ele precisa respeitar a diversidade cultural.

É inadmissível o prefeito não comparecer à cerimônia de entrega da chave da cidade ao Rei Momo, no Carnaval, apenas para citar um exemplo. Continue lendo aqui…

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Carnaval com 55 mortes…

assasDo blog de Gilberto Léda

O governo Flávio Dino (PCdoB) bem que tenta vender a imagem de que foi apenas de tranquilidade e paz o Carnaval no Maranhão. Mas a versão oficial nem de longe corresponde à realidade dos fatos.

Pelo menos não Região Metropolitana de São Luís.

Nos seis de folia na Grande Ilha – de sexta-feira (5), até a Quarta-feira de Cinzas (10) – foram registrados, segundo dados da própria Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) 16 homicídios.

São quase três homicídios por dia.

Apesar do alto índice de violência, pelo menos em um ponto há o que se comemorar: houve diminuição desse tipo de ocorrência em relação ao Carnaval de 2015.

Nos mesmos seis dias de folia do ano passado foram registrados 22 homicídios na capital e adjacências. Continue lendo aqui…

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Fim de semana de Lava Pratos em São José de Ribamar…

Festa, que encerra a temporada carnavalesca no Maranhão acontece no sábado (13) e domingo (14) e reunirá mais de 100 mil foliões na orla marítima da sede da cidade; programação no www.sjr.ma.gov.br

 

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A temporada carnavalesca no Maranhão será oficialmente encerrada neste fim de semana no município de São José de Ribamar.

Trata-se do tradicional Lava Pratos, evento promovido pela administração do prefeito Gil Cutrim, com o apoio do Governo do Estado, e que, este ano, chega a sua 70ª edição reunindo, durante dois dias – sábado (13) e domingo (14) – mais de 100 mil pessoas no Parque Municipal do Folclore Therezinha Jansen, na orla marítima da sede da cidade.

A programação do Lava Pratos 2016, que é considerado como o primeiro Carnaval fora de época do país, está disponível no www.sjr.ma.gov.br

No sábado, a festa tem início a partir das 21h com os shows de Igor Oliveira e Banda; Banda Zero Hum; Lucas Seabra e Banda; e Herton Rá.

No domingo, a programação terá início a partir das 13h30 com as apresentações de Vamu Di Samba; Di Fratelli; Banda Regional Fenix; Jamilson Jackson e Júlio Leite; Ailana Lee e Banda; Banda Argumento; e Pepê Júnior, que gravará seu DVD durante a festa e contará com as participações de artistas convidados, dentre eles Bruno Shinoda, Mano Borges e Fabrícia.

Para garantir a comodidade e segurança dos foliões, esquemas nas áreas da saúde, trânsito e segurança, por exemplo, foram montados pela Prefeitura e Governo do Estado.

Cerca de 800 homens da Polícia Militar estarão no município trabalhando durante os dois dias de Lava Pratos. Barreiras disciplinadoras serão instaladas pela PM nas duas rodovias estaduais (MA 201 e MA 204) que dão acesso à sede da cidade executando o trabalho de fiscalização e de cumprimento da lei seca.

Homens do Corpo de Bombeiros estarão prestando apoio na terra e no mar (botes e um barco resgate ficarão de prontidão em pontos estratégicos da orla).

Seguranças privados contratados pela Prefeitura também estarão trabalhando e auxiliando as ações da Polícia e do CB.

O Hospital Municipal funcionará em regime de plantão 24h com equipes médicas reforçadas e ambulâncias extras.

Um posto de saúde será instalado, provisoriamente, nas dependências da Secretaria Municipal de Turismo e Cultura, cuja sede fica muito próxima do Parque Municipal, o que facilitará o oferecimento do atendimento ao cidadão, caso seja necessário.

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Trânsito

O trânsito na sede do município sofrerá algumas intervenções no sábado à tarde (a partir das 13h) e durante todo o domingo de Lava Pratos. As vans que estiverem trafegando no sentido MA-201/Ribamar deverão seguir pela Avenida Clodomir Cardoso, passando pela Avenida Garrastazu Médici, Rua da Avenida até a Rua Bom Jesus (ponto final ao lado da Data Control).

Os ônibus que estiverem trafegando nesse mesmo sentido deverão seguir pela Avenida Clodomir Cardoso, passar pela Avenida Garrastazu Medici e chegar ao Parque da Campina (ponto final).

A partir das 11h de domingo, o ponto de embarque e desembarque de passageiros, da linha Terminal Cohab/Ribamar, será no pátio externo da empresa TCM, localizada na Avenida Clodomir Cardoso.

Os ônibus que deixarem a Sede com destino a São Luis e Paço do Lumiar pela Estrada de Ribamar (rodovia estadual MA-201) deverão seguir o seguinte itinerário: Parque da Campina, passando pela Rua Humberto de Campus e Avenida Clodomir Cardoso até chegar à rodovia estadual. As vans que trafegarem nesse mesmo sentido farão o seguinte itinerário: Rua Bom Jesus, passando pela Avenida Clodomir Cardoso até chegar à MA-201. Carros de passeio poderão utilizar as ruas paralelas à Avenida Gonçalves Dias.

A história do Lava-Pratos

O Lava-Pratos de São José de Ribamar é considerado como o primeiro Carnaval fora de época do país, além de encerrar oficialmente a temporada momesca no Estado.

O Lava-Pratos, de acordo com historiadores ribamarenses, teve sua origem no ano de 1946, no então chamado “Carnaval da Vitória”, assim batizado após a vitoriosa participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945.

Tudo começou quando a Escola de Samba Batuqueiro Naval, de São José de Ribamar, resolveu, na terça-feira de Carnaval, visitar outras agremiações em São Luís, dentre elas a Turma da Mangueira, Turma do Quinto e Águia do Samba.

Por esse motivo, as escolas visitadas resolveram retribuir a gentileza, no primeiro domingo da Quaresma, na sede do Batuqueiro Naval, à época situada na Rua Nova, na sede do município. Dessa forma, outras agremiações começaram a peregrinação até São José de Ribamar, em razão de terem se sagrado campeãs do Carnaval da capital maranhense.

Com o passar do tempo, outras Escolas de Samba e outros grupos carnavalescos da Ilha, como é o caso da Casinha da Roça, por exemplo, começaram a se deslocar todos os anos para Ribamar para abrilhantar o evento.

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Cururupu consagra-se o melhor carnaval do Maranhão…

 

A cidade de Cururupu tremeu na noite de segunda-feira com a apresentação da banda Chicabana, consagrando-se como o melhor carnaval do Maranhão.

Foram quatro noites de muita alegria e festa, movimentando públicos de todas s cidades.

A primeira-dama e o prefeito com vocalista do Chcabana

A primeira-dama e o prefeito com vocalista do Chcabana

E na noite desta terça-feira, 9, os espaços públicos voltarão a se agitar com a despedida do carnaval de 2016.

Acima, um aperitivo, em vídeo, do que foi a festa na cidade.