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Até quando vamos ignorar a educação no Brasil ???

 

Por Gastão Vieira

Um estudo publicado pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef), em janeiro deste ano, sobre o impacto da reprovação escolar, do abandono escolar e da distorção idade-série em meninas e meninos brasileiros, mostra o abismo educacional no país provocado pela pandemia da Covid-19.

De acordo com os dados, baseados no relatório da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de outubro de 2020, aproximadamente 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos tiveram dificuldade de acesso ao ensino remoto no ano passado. E cerca de 1,3 milhão abandonou a escola no primeiro ano da pandemia.

São números preocupantes porque entramos no segundo semestre de 2021 sem a mínima perspectiva para a volta às aulas presenciais. Se antes disso tudo, a desiqualdade entre alunos de escolas públicas e particulares já era quase intransponível, agora, não conseguimos enxergar o fim do túnel que separa esses jovens.

Aulas remotas, ensino híbrido, nada disso vai conseguir apagar esse vácuo na educação brasileira. São milhões de crianças, jovens e até universitários compleamente desestimulados com a falta de um plano de ação das autoridades para retomar o ensino de verdade.

E não basta apenas retornar às salas de aula, é preciso garantir a segurança sanitária desses alunos. É preciso garantir recursos para que as escolas e universidades façam as adaptações necessárias, como a instalação de pias, a compra de álcool gel e até mesmo o fornecimento de máscaras. Uma maneira de atrair novamente o aluno para dentro da sala de aula de forma segura.

A vacinação está avançando, mas as crianças e jovens em idade escolar ainda não foram imunizados. E isso acaba travando qualquer planejamento na questão educacional, principalmente nos ensinos médio e fundamental. E mais uma vez a educação vai perdendo o foco para as investigações sobre a compra de vacinas, as denúncias de propina, para o aumento no desemprego, para o reajuste da conta de luz, para os velhos problemas de um país que parece estar sem comando.

E onde tudo parece urgente e pra ontem, a educação vai passando despercebida. Não vemos nenhuma iniciativa para trazer os estudantes de volta à realidade escolar. Não estamos entendendo a importância de recuperarmos esse tempo perdido. E essa conta vai chegar.

Aliás, na verdade já chegou, principalmente, quando vemos que as portas do mercado de trabalho têm se fechado na cara dos jovens que, muitas vezes, não terminaram o ensino médio e até mesmo o fundamental. Jovens com capacidade de trabalho, mas sem nenhuma oportunidade de fugir do estigma do subemprego.

Precisamos quebrar esse ciclo vicioso, precisamos abrir os olhos para o que realmente pode fazer diferença no futuro pós-pandemia. Só uma educação de verdade pode criar oportunidades reais de desenvolvimento no país.

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Gastão Vieira destina recursos para Itapecuru-Mirim

Nesta quinta-feira o deputado federal Gastão Vieira esteve em Itapecuru-Mirim  para uma reunião com o prefeito Benedito Coroba, o vice-prefeito Maurício Nascimento e o Secretário de Infraestrutura, Rogério Baiano.

Durante o encontro, Gastão Vieira  confirmou a destinação de R$ 2,5 milhões em emendas parlamentares e recursos do estado para obras de infraestrutura no município.

Os recursos serão usados na pavimentação e calçamento das ruas da zona urbana e também em obras nas estradas vicinais da zona rural de Itapecuru-Mirim.

“Isso é só o começo. Como deputado federal vou continuar lutando por mais benefícios para Itapecuru-Mirim”, garantiu Gastão Vieira.

O prefeito Benedito Coroba agradeceu ao deputado, “Gastão Vieira sempre teve um olhar atento para o nosso município. Continuaremos trabalhando juntos para o progresso de Itapecuru-Mirim”.

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Gastão destaca os 40 anos dos Lençóis Maranhenses…

Em discurso na Câmara Federal, deputado ressalta suas ações em favor do parque quando foi ministro do Turismo e a criação do roteiro turístico chamado Rota das Emoções

Durante pronunciamento nesta quarta-feira (2), na Câmara, o deputado federal Gastão Vieira, destacou os 40 anos da criação do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, e das ações por ele implementadas, quando exercia o cargo de Ministro do Turismo, que fortaleceram o turismo na região.

Os 40 anos de criação do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses me remete a um passado não muito distante, quando estive à frente do Ministério do Turismo.
Na época realizamos um estudo que gerou um Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional incluindo Barreirinhas, portal de entrada do Parque, no roteiro turístico conhecido como Rota das Emoções, que abrange 14 cidades entre os estados do Maranhão, Piauí e Ceará.
Também conseguimos a homologação da Agência Nacional de Aviação (ANAC) do aeroporto de Barreirinhas, o que permitiria integrar Barreirinhas e os Lençóis Maranhenses aos principais destinos turísticos do país.
Como Ministro do Turismo também deixamos empenhados recursos de R$ 2,4 milhões para contratação e execução de obras para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da biodiversidade (ICMBio).
Vamos continuar lutando para garantir não só o incremento, mas também a sustentabilidade do turismo no nosso maior cartão postal. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses deve ser sempre um grande orgulho de todos nós brasileiros.
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Gastão Vieira destaca reforma do Sítio Tamancão

Prédio do Século XIX será usado para implantação de escola do Ensino Médio de tempo integral, com educação profissional e estaleiro-escola de pesca

 

O deputado federal Gastão Vieira (PROS), destacou, nas redes sociais, a recuperação pelo Governo do Maranhão do Sítio Tamancão.

O prédio histórico do século XIX, será importante instrumento para formação de jovens pelo IEMA.

Gastão Vieira aproveitou para parabenizar o governador Flávio Dino pelo excelente trabalho na educação no Maranhão.

“Em 2008, o Ministro da Educação fez uma visita ao Maranhão e eu aproveitei para levá-lo para conhecer o Estaleiro Escola, no Tamancão, administrado pelo meu querido amigo Felipe Andrès. Lá conhecemos as ruínas de um prédio, também histórico, e sonhamos recuperá-lo e fazermos uma escola de pesca. O Fernando Haddad empolgado com a ideia, com a ruína, mandou os recursos. Somente agora, em 2021, a recuperação foi concluída. Treze anos depois de iniciadas as obras, o casarão agora ganha vida nova, vai ser mais um IEMA, mais escola em tempo integral. Parabéns ao governador Flávio dino pelo excelente trabalho realizado em prol da educação no Maranhão”, afirmou.

Nas redes sociais, o governador Flávio Dino ressaltou a importância da obra para o Maranhão.

“Concluímos a restauração do Sítio Tamancão, edifício histórico do século 19. Lá vamos implantar ensino médio de tempo integral, além dos cursos de educação profissional do estaleiro-escola e da pesca. Conheçam o novo prédio do IEMA Tamancão”, disse o governador.

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Perdemos o “trem” da vacina…

Por Gastão Vieira*

A Constituinte de 1988 tinha a alma democrática e o coração voltado para proteger os desprotegidos. Criou-se, como consequência, um sistema de proteção social que incluía saúde gratuita para todos, o SUS, e a proteção financeira para todos , o BPC, o Benefício da Prestação Continuada.

Logo no primeiro governo pós-constituinte, a regra não foi cumprida integralmente e o SUS não recebia o que era devido.
O tempo priorizou os planos de saúde que se multiplicaram e levaram para médicos, clínicas e hospitais privados quem deveria ser atendido pelo SUS.

Nos municípios o sistema próprio era descuidado pelos prefeitos, hospitais antigos sobreviviam sem equipamentos , os novos que foram construídos não tinham como se sustentar.

Postos de saúde na zona rural, sem equipamentos e sem médicos,  não respondiam ao mínimo. O programa “Mais Médicos”,  da Dilma focava esse público. Os médicos cubanos moravam nos povoados.

Embora a presença deles não significasse nenhuma perda para os médicos brasileiros , nem concorrência, pois atuavam exclusivamente na zona rural, o programa foi combatido com todo vigor pelas entidades médicas e acabou.

Os municípios ficaram com enormes dificuldades para atender seus habitantes. A equivocada solução do governo estadual, de controlar a saúde municipal, também não funcionou.

Os hospitais de 22 leitos, construídos em pequenos municípios estavam acima das possibilidades de serem custeados. O SUS continuava perdendo recursos, as transferências federais eram insuficientes, decrescentes.

Enquanto isso, os planos de saúde privados bombavam e ocupavam a rede particular. Ao invés de transferir para o SUS o Ministério da Saúde transferia os recursos para o setor privado.

Assim a pandemia nos encontrou. Os municípios não testavam e limitavam-se a comprar máscaras. Os doentes eram tratados com o protocolo do Ministério da Saúde, do Bolsonaro, baseado na cloroquina.

O tratamento precoce passou a ser administrado em todo lugar, para todos os pacientes. Muitos passaram a se cuidar em casa,
por conta própria. E o tratamento precoce , sugerido pelo Presidente prevaleceu.

Os médicos não têm nenhuma responsabilidade pela prescrição. Não serão nunca processados pelo tratamento. Consegue-se receita na internet, compra-se nas promoções das farmácias.
É o Brasil do jeitinho…

Em meio a tudo isso, Bolsonaro gastou 90 milhões com o tratamento sem efeito, o que daria para comprar 3 milhões de vacinas. Agora descobre-se que a saída é vacinar. O problema é que não temos vacinas, não compramos no momento certo. E mais uma vez a sensação é de “Salve-se quem puder”!

*Deputado federal do Pros-MA

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“Atitudes inconsequentes” de Bolsonaro

Artigo assinado pelo deputado federal maranhense Gastão Vieira – em parceria com outros 15 parlamentares – e publicado no jornal O Globo, diz wque o método de gestão do atual presidente é o do “quanto pior, melhor”

O bolsonarismo asfixia o Brasil. Tenta nos sufocar com sua agenda negacionista e atitudes inconsequentes. Tudo o que estamos vivendo hoje já era uma crônica de muitas mortes anunciadas. Se você ainda tem alguma dúvida, recomendo o documentário Timeline Covid-19 Brasil, disponível no YouTube, para lembrar o que vivemos no ano passado. Está lá, para todos verem.

Nós, autores deste artigo, fomos testemunhas do método bolsonarista de “gestão”, um “método” baseado no quanto pior, melhor. O resultado está estampado nos números da pandemia. Se alguém ainda quer bancar a Poliana e acreditar que o bolsonarismo vai se enquadrar na racionalidade, vai cair do cavalo de novo. A conversa não é mais sobre o futuro, é sobre a dor de agora. Aqueles que tapam o sol com a peneira e fingem não entender o que acontece ao nosso redor carregarão a culpa da tragédia que se instalou no país.

Se, por um lado, o bolsonarismo nos trouxe até aqui, ele também provocou a mexida de placas tectônicas da política que estavam adormecidas. Centro, direita ou esquerda já não fazem mais nenhum sentido quando temos 300 mil mortos, crise de desabastecimento, inflação, 14% de desempregados, milhões de alunos fora da escola, um plano de imunização fantasma, interferências nas estatais, ataques constantes à ciência, às instituições, aos direitos humanos, uma polícia política dentro do governo perseguindo adversários e tantas outras aberrações.

O bolsonarismo não entende a política como meio de resolução de conflitos. As palavras consenso e adversário não existem no dicionário da seita. A política é só um meio de aniquilar seus inimigos. Eles inauguraram uma outra corrente de “pensamento” que está fora de qualquer eixo ideológico e que não cabe dentro de um estado democrático. E é por essa razão que esquerda, centro e a direita têm agora uma oportunidade única de se sentar à mesa e pensar o país, construir um projeto de Brasil e uma oposição unida contra este método perverso de se fazer política.

Dentro deste contexto de desilusão e falta de perspectiva nasce um grupo de parlamentares independentes, de diferentes partidos, ideologias e pensamentos para somar forças contra a tragédia que estamos vivendo. Não é sobre o que virá, é sobre o que está ocorrendo agora. Nós, que assinamos esta carta, e vários deputados e deputadas que representamos, temos enormes diferenças sobre gestão pública, mas para se falar de gestão pública é preciso garantir que a democracia esteja viva e que as instituições funcionem livremente.

Nosso objetivo é fortalecer essa corrente onde todos os parlamentares que desejam discutir o Brasil a fundo, sem distinção de credo, religião ou ideologia, possam se sentar à mesma mesa. O brasileiro que depende do auxílio emergencial, e que está sem capacidade de planejar seu futuro, não está nem aí se o auxílio é de direita ou de esquerda. O brasileiro que perdeu um familiar para a Covid não tem tempo pra teorias da conspiração. Quando a miséria e a falta de perspectiva dominam, esqueçam o debate ideológico do Twitter.

A seita que nos governa adotou a lógica de casta para exercer o poder. Só serão servidos aqueles que compartilharem da sua visão de mundo. O restante, ou se converte ou ‘que se dane’, como diria o presidente. Por mais que muitos achem que Bolsonaro é um bufão e que suas ameaças são apenas palavras ao vento, seu péssimo exemplo influencia muita gente. Conter esse desastre é nossa missão dentro do Parlamento.

Este grupo nasce para combater a política de castas e restabelecer a ordem legal e democrática no país, começando por: 1) exigir que o governo garanta os insumos básicos para o funcionamento dos hospitais, como respiradores e anestésicos e 2) e apresente um cronograma real de vacinação do país.

Hoje, quando publicamos esta carta, mais de 300 mil brasileiros perderam a vida e milhares estão intubados tentando respirar. Bolsonaro e seu séquito vão seguir asfixiando o país com o método que lhes é peculiar. Cabe a nós, do centro, da esquerda e da direita civilizada, agir para evitar que o país perca o ar por completo.

Tabata Amaral (PDT)

Orlando Silva (PCdoB)

Fabio Trad (PSD)

Prof. Israel Batista (PV)

Mario Heringer (PDT)

Paulinho da Força (Solidariedade)

Raul Henry (MDB)

Kim Kataguiri (DEM)

Rodrigo Maia (DEM)

Júnior Bozzella (PSL)

Tadeu Alencar (PSB)

José Guimarães (PT)

Joenia Wapichana (Rede)

Marcelo Freixo (PSOL)

Wolney Queiroz (PDT)

Gastão Vieira (PROS)

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Gastão alerta professores sobre precatórios do Fundef

Na quarta-feira (17), a Câmara dos Deputados derrubou o veto presidencial que impedia a aplicação de recursos oriundos dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para o pagamento de professores. “A vitória de ontem foi obtida através de muita negociação”, disse o deputado federal e presidente do PROS no Maranhão, Gastão Vieira.

“Sabedores que o governo queria aprovar a isenção para as igrejas , desejo do presidente, propusemos apoiar se o governo apoiasse a derrubada do veto da extensão da aplicação dos precatórios do Fundef para pagamento dos professores. Houve acordo, e assim foi feito. Daí a unanimidade da votação”, completou o parlamentar.

Agora, de acordo com Gastão Vieira, com a permissão, com a derrubada do veto, os professores de cada município devem reinvindicar aos seus prefeitos o pagamento dos precatórios.

“Agora os professores precisam saber o caminho que devem seguir pra garantir esse direito. Reivindicar o pagamento aos prefeitos, que já receberam ou ainda vão receber os recursos dos precatórios”, alertou o deputado.

Gastão Vieira também se mostrou otimista com o futuro, “se continuarmos nessa linha de negociação poderemos aprovar muitas matérias de interesse para a educação. E essa será sempre a minha prioridade”, finalizou.

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De volta à Comissão de Educação, Gastão vê desafios no setor

Em 2021, o deputado Gastão Vieira (PROS) continua como membro titular na Comissão de Educação e como suplente na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O parlamentar entende que as duas comissões trarão desafios e são essenciais para o desenvolvimento do país.

“Nessa legislatura teremos enormes desafios: voltas às aulas, a vacinação dos profissionais da educação, o trabalho remoto e muitos mais. Enfim, creio que será muito rico o trabalho na Comissão de Educação. Serei suplente na Comissão de Fiscalização e Controle, onde pretendo exercer a minha capacidade na avaliação dos atos do Governo Federal. Portanto, eu espero uma boa jornada nas duas comissões”, afirma.

O parlamentar comemorou o seu retorno para a Comissão de Educação, uma de suas bandeiras políticas.

“É com muita alegria que eu volto a ser membro titular da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Foi ali que eu vivi os melhores momentos na Casa, na defesa da minha causa de vida que é a educação”, explica.

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Revalida pode aumentar números de médicos no combate à CoVID-19

Deputado federal Gastão Vieira é autor do Projeto de Lei 4865/2019 que, além de transformar em Lei o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos, propõe que as provas sejam realizadas duas vezes por ano

 

O Brasil vive o seu pior momento na pandemia e isso se reflete na saúde pública e privada em geral. Recorde de mortes, hospitais em todo o país à beira do colapso e profissionais de saúde exaustos e, muitas vezes, insuficientes para atender a demanda cada vez mais crescente.

“Nesta quinta-feira, a Universidade Estadual do Maranhão fez a entrega  dos Diplomas Médicos expedidos por instituições de ensino superior (IES) estrangeiras e Revalidados pela UEMA. Isso mostra que a nossa luta, para que esses profissionais pudessem ter seus diplomas revalidados pelas universidades públicas e privadas brasileiras,  valeu a pena. São 13 novos profissionais que podem reforçar a linha de frente no combate à pandemia aqui no Maranhão”, disse Gastão Vieira(PROS/MA).

O deputado federal é autor do Projeto de Lei 4865/2019 que, além de transformar em Lei o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida),  propõe que as provas sejam realizadas duas vezes por ano.

“Desde a saída dos médicos cubanos da rede de saúde pública, sempre lutei para o total aproveitamento dos médicos brasileiros. Garantimos o aumento das vagas disponibilizadas pela UEMA para a validação de diplomas de médicos formados no exterior. Além disso, protocolei na Câmara o Projeto de Lei 4865/19 que, infelizmente, diante de tantos imprevistos ao longo de 2020, continua em tramitação,” completou.

“Nosso trabalho foi fundamental, principalmente nesse momento de pandemia, asseguramos mais médicos, para que nossa população seja melhor assistida”. O deputado Gastão Vieira disse ainda que, assim que os trabalhos na Câmara sejam retomados efetivamente, vai lutar para que a PL 4865/2019 entre em votação e seja aprovada, “Somente assim, poderemos, de fato, garantir que esses médicos formados em universidades estrangeiras realizem o sonho de voltar ao seu país e cumprir o dever com a saúde dos brasileiros”, finalizou.

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Gastão ouve demandas das comunidades de São José de Ribamar

 

Pensando no desenvolvimento da cidade, uma determinação do prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho (PL), é que a gestão ouça as principais demandas da população nas próprias comunidades.

A população dos bairros Jardim Tropical, Vila São Luís, Vila Kiola, Vila Dr. Doutor Julinho e Villagio Cohatrac tiveram oportunidade de apresentar as principais necessidades de cada local.

O prefeito Dr. Julinho esteve presente nos encontros do Jardim Tropical, Vila Kiola e Vila Dr. Julinho.

No Tropical, o principal pedido foi a melhoria de infraestrutura. A doação do espaço da União dos Moradores para construção de uma creche foi o tema principal da reunião na Vila Kiola. O prefeito esteve na Vila Dr. Julinho e tratou sobre a construção de uma creche, quadra esportiva e melhoria da infraestrutura.

Representantes das igrejas católicas conversaram com secretários na Vila São Luís e apresentaram os problemas existentes. No Villágio do Cohatrac V, a Associação de Moradores destacou que uma praça deve ser construída em um terreno vazio.

Todas as demandas repassadas pelas comunidades estão sendo analisadas. Um plano de ação será apresentado com o objetivo de resolver os problemas.