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Flávio Dino usou militares em projeto eleitoral também na época da Embratur…

Além da “Milícia 36”, de 2012, da espionagem da PM em 2018 e da farra dos capelães militares, documentos e áudios anexados ao processo eleitoral provam que a manipulação da PM é prática usual do comunista em campanhas

 

Flávio Dino presidiu a Embratur entre 2011 e 2014; e agora há provas de que ele usou também a estrutura da empresa em benefício próprio

Já denunciado à Procuradoria-Gral da República por sucessivos crimes, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ter que se explicar agora por um novo fato anexado aos seus processos: o uso de militares quando ainda era presidente da Embratur.

A denúncia consta da Representação assinada pelos deputados Andrea Murad e Sousa Neto (ambos do PRP) à Procuradoria-Geral da República.

De acordo com o documento – que anexa, inclusive, um áudio com fala dos militares presentes à reunião – Flávio Dino organizou dentro da Embratur um grupo para formar os tais “comitês militares” nas eleições de 2014.

A peça do PRP também transcreve declarações dos militares durante a reunião, como a registrada abaixo:

– É claro que a gente fez essa aproximação com o senhor com a maior timidez. Mas nós vamos nos mobilizar. Essa equipe que tá aqui vai mobilizar para dar apoio para o que for de melhor para nós… – disse um dos policiais presentes na reunião com o então presidente da Embratur, Flávio Dino, em Brasília.

A “milícia 36” teve ativa participação nas eleições de 2012, para eleger Edivaldo Júnior, aliado de Dino

Já se sabia que Flávio Dino e seu grupo se utilizaram de militares nas eleições de 2012, com a tal “Milícia 36” da campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT). Também já se sabia que ele usou oficiais da PM para espionar adversários nesta campanha de 2018.

E se sabia também – com farta prova de troca de favores eleitorais – que ele utilizou a mesma PM para enxertar, sem concurso, pastores evangélicos em postos de oficiais, em troca de apoio nas eleições de outubro.

A revelação do uso da Embratur para o mesmo objetivo só reforça a prova de que o comunista maranhense é useiro e vezeiro no uso de estruturas públicas em seu benefício.

Isso é crime eleitoral com alto grau de influência no processo.

E por muito menos se perde mandatos na Justiça Eleitoral.

Simples assim…

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Aditivo em pedido de intervenção inclui fatos novos envolvendo Flávio Dino e militares..

Deputados Andrea Murad e Sousa Neto, além do presidente do PRP, Severino Sales, estiveram em Brasília para incluir na denúncia de espionagem contra Flávio Dino também a farra dos capelães e uma reunião com militares da época em que o comunista ainda era presidente da Embratur

 

Sousa Neto e Andrea Murad foram a Brasília para incluir fatos novos na denúncia contra Flávio Dino

Um aditivo assinado pelos deputados estaduais do PRP, Andrea Murad e Sousa Neto, e pelo presidente da legenda, Severino Sales, foi protocolado em Brasília esta semana para que seja juntado à representação da deputada Andrea Murad, protocolada em 4 de maio.

Naquela data, a parlamentar mostrou as provas de como a Polícia Militar do Maranhão está servindo ao PCdoB para promover a “espionagem” e o levantamento de dados dos líderes de oposição ao governador Flávio Dino.

A Representação juntou ainda todos os documentos oficiais da própria PMMA, determinando a missão eleitoral que visava beneficiar o projeto de reeleição do comunista.

– Primeiro entrei com a Representação para que a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, diante de todos esses fatos graves relatados, determine a intervenção no sistema de segurança pública do estado, porque entendo que toda essa estrutura está sendo utilizada pelo governador Flávio Dino para beneficia-lo nas eleições deste ano. Isso é crime grave, isso é abuso de poder, isso precisa de uma intervenção federal imediata- contou Andrea Murad.

Fatos novos

A deputada disse ter achado necessário a inclusão de fatos novos, que também têm forte gravidade no processo eleitoral.

– Achamos agora necessário incluir nesta minha representação um aditivo tratando de outros fatos comprovados como a nomeação abusiva de capelães nos órgãos de segurança como bombeiros, polícias civil e militar, onde muitas lideranças religiosas filiadas a partidos políticos foram nomeadas com salários altíssimos para promover campanha a Flávio Dino. Além de outros fatos que demonstram que não é de hoje que o comunista abusa do uso de membros da corporação – explicou.

O aditivo, além de apresentar a farra nas nomeações de capelães sem concurso público no Maranhão, também apresenta a utilização de milícia de militares, denominado nas Eleições de 2012 de “Serviço de Inteligência do 36”, repercutido nacionalmente, quando Flávio Dino apoiava seu candidato a prefeito, Edivaldo Holanda Jr.

Outro fato presente na peça é uma reunião de militares, em Brasília, quando Flávio Dino ainda era presidente da Embratur, para formar os “comitês militares” nas Eleições 2014.

Todos os fatos estão comprovados em áudio e vídeo, demonstrando ilícitos gravíssimos para fins político-eleitoral.

Para o deputado Sousa Neto e o presidente Severino Sales, o aditivo demonstra a prática de Flávio Dino de utilizar essa estratégia desde as Eleições 2012, e que agora em 2018 o pleito corre sérios riscos.

– Primeiro em forma de milícias e depois, quando governador de Estado, utilizando a própria corporação das polícias estaduais, tanto para conquistar rebanhos de religiosos através da nomeação de capelães, quanto para fazer a espionagem de todos os adversários políticos do governador no interior do estado – disse Sousa Neto.

Toda a documentação está em análise da Procuradoria-geral da República, e deve virar denúncia eleitoral no próprio Tribunal Superior Eleitoral…

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Para irmão de Flávio Dino, uso de religiosos é crime eleitoral…

Em parecer ao Tribunal Superior Eleitoral, em 2017, procurador Nicolao Dino pediu a inelegibilidade do prefeito Marcelo Tavares por “abuso do poder religioso”; seu irmão governador nomeou quase 50 capelães indicados por pastores em troca de apoio político

 

Nicolao Dino classifica de “abuso de poder religiosos” práticas como a do seu irmão, Flávio Dino

Se os processos eleitorais enfrentados pelo governador Flávio Dino (PCdoB) por causa do abuso na nomeação de capelães religiosos tivessem que passar pelo seu irmão, procurador Nicolao Dino, o comunista estaria ferrado.

Nicolao é autor de um parecer que classifica de “abuso do poder religioso” o uso de estruturas e lideranças de igrejas em campanhas eleitorais.

– A liberdade religiosa não permite que lideranças clericais comprometam a normalidade e a legitimidade das eleições, notadamente quando buscam amparo na autoridade espiritual para subjugar fiéis, captando-lhes o livre exercício do voto ou transformando-os em cabos eleitorais – observou o procurador.

A manifestação de Nicolao Dino se deu em um processo eleitoral contra o atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, em processo que corre no TSE desde as eleições de 2014.

Para o então vice-procurador eleitoral, a situação “tem gravidade suficiente para interferir na normalidade e legitimidade do pleito, diante da comprovação do direcionamento da estrutura da Igreja Universal do Reino de Deus em proveito da candidatura de Crivella”.

O irmão de Nicolao, Flávio Dino, foi denunciado pelo PRP por usar instituições como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros para abrigar pastores indicados por lideranças evangélicas em postos de capelães.

Em um documento de 42 páginas, com farta documentação, o PRP sustenta que o comunista cometeu crime eleitoral ao trocar cargos nas estruturas do estado por apoio das igrejas evangélicas.

O caso deve ser analisado pelo TRE maranhense e, fatalmente, chegará ao TSE.

O procurador Nicolao Dino não mais atua como procurador eleitoral…

Com informações de O EstadoMaranhão

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Flávio Dino: um candidato fadado à cassação…

Diante das provas robustas de compra de votos, uso da máquina e abuso de poder, não há como o comunista escapar da perda da candidatura ou do mandato na Justiça Eleitoral; a menos que tenha, como faz questão de mostrar, o controle do Judiciário e do Ministério Público

 

Flávio Dino não tem como escapar; a menos que…

Editorial

Leniente diante do governador Flávio Dino (PCdoB) e de seus mandos e desmandos, o Ministério Público maranhense tem uma dura necessidade de provar ao povo a sua independência.

E não há outro caminho para os comandados do procurador-geral Luiz Gonzaga Martins Coelho se não o pedido de cassação do registro de candidatura do comunista ou do seu mandato, caso se reeleja.

O Ministério Público Federal e o Ministério Público Eleitoral também têm a mesma obrigação, apesar de já estarem mais encaminhados que o MP do Maranhão.

As provas de corrupção eleitoral contra Flávio Dino são robustas: uso da máquina pública, abuso de poder político e econômico, compra de votos são apenas alguns destes crimes.

O cabedal de documentos, testemunhos e ações no caso envolvendo a troca de cargos de capelão militar em troca de apoio eleitoral nas igrejas é o que se chama na Justiça de “batom na cueca”.

Está claro o uso da máquina e do dinheiro público para comprar votos; e o próprio Flávio Dino confessa o crime em testemunhos gravados e fartamente documentados.

Mas o caso dos capelães é apenas um no mar de corrupção político-eleitoral promovido pelo comunista em seus três anos de mandato.

Há o caso do uso da Polícia Militar para espionar adversários;

Há o aluguel camarada para beneficiar aliados e partidários;

Há a troca de apoio do DEM em troca de contratos no governo;

Há o uso do cargo de secretários denunciado pelos próprios aliados de Dino;

E há a inelegibilidade do vice Carlos Brandão (PRB) único dos problemas judiciais que pode ser resolvido pelo próprio Flávio Dino.

O governador comunista que assolou o Maranhão há quase quatro anos, portanto, está com o dias contados como inquilino do Palácio dos Leões, de uma forma ou de outra.

A menos que – como ele próprio faz questão de mostrar, repita – tenha, de fato, o controle absoluto do Judiciário.

É simples assim…

Leia também:

Os crimes eleitorais de Flávio Dino…

O uso eleitoreiro do cargo de capelães…

Os crimes do governo Flávio Dino…

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Outras igrejas…

A Assembleia de Deus aparece como principal foco da farra dos capelães do governo Flávio Dino, mas há outros setores do segmento evangélico – à exceção dos batistas – com indicações ao comunista, incluindo a igreja católica

 

Em templos religiosos de várias denominações, Dino negocia seus apoios político-eleitorais

Apesar de o foco estar sendo todo na Assembleia de Deus – que tem a maior parte dos indicados e está mais na linha de frente do debate político – o excesso de capelães promovidos pelo governador Flávio Dino (PCdoB) no sistema de Segurança envolve outras denominações evangélicas, e a igreja católica.

Denominações como a Igreja Batista do Angelim, de cunho pentecostal, e a Prebisteriana, do ramo das igrejas históricas, também indicaram capelães religiosos a Flávio Dino.

De todas as denominações religiosas mais tradicionais, não se tem conhecimento apenas de membros da Igreja Batista indicado para compor o quadro de “conselheiros espirituais” nas forças policiais durante o governo comunista.

Aliás, é da Batista que vem a única manifestação oficial contra o que ficou convencionado na imprensa como “farra dos capelães”.

O presidente da Ordem dos Pastores Batista (OPB), pastor Elizeu Fernandes, manifestou-se publicamente contra a indicação de capelães sem concurso público e criticou duramente o excesso promovido por Flávio Dino.

“Essa prática vem trazendo prejuízos à imagem dos evangélicos, porque se entende como uma mistura das práticas religiosas com a política”, disse o reverendo Fernandes.

No foco do debate sobre o tema, as lideranças da Assembleia de Deus não se posicionaram.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Capelão sem concurso não tem amparo constitucional…

Não há na Carta Magna referência à função como serviço público; e os estados que regulamentam o tema o fazem por meio de concurso público

 

OS VERDADEIROS CAPELÃES, nas Forças Armadas e nas polícias de alguns estados, prestam concurso público e têm sólida formação teológica

Uma das justificativas do governo Flávio Dino para a profusão de capelães na Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Administração Penitenciária e Polícia Civil é a de que as nomeações têm amparo constitucional.

Não é verdade.

Em nenhum capítulo da Constituição Federal há qualquer referência à carreira de capelães que possam justificar o ato de Flávio Dino. A única referência ao termo “assistência religiosa” está no Artigo 5º Inciso VII da Carta Magna, que estabelece: “é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva”.

Mas o próprio artigo levanta a necessidade de uma lei específica para regulamentá-lo. E o texto fala de serviço voluntário, não de capelão como função de serviço público.

A única Lei Federal sobre o tema é a nº 9.982/2000, sancionada em julho daquele ano pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Esta lei institui a “assistência religiosa em hospitais e presídios”, mas apenas de forma voluntária. Ou seja, a lei libera pastores, padres e outros religiosos a visitarem hospitais, presídios e quartéis para falar de sua fé. Mas o estado não precisa pagar por isso.

Em 2006, foi apresentado à Câmara Federal o Projeto de Lei nº 6817/06 que estabelecia a função de capelão não-voluntário, mas apenas por concurso público. Este projeto foi rejeitado em, duas comissões da Câmara e nunca efetivamente votado pelos deputados federais.

OS CAPELÃES DE FLÁVIO DINO. Indicações políticas e interesses eleitorais acima dos espirituais

Capelães concursados

Os capelães concursados existem nas Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – e apenas nas polícias e bombeiros militares dos estados do Amapá, Rio de Janeiro e Distrito Federal – e por nomeações apenas por concurso. E mesmo estas leis estaduais estão sendo questionadas na Justiça em ações como a da Fundação Palmares, que levanta a polêmica da discriminação às religiões de matriz africana nesses concursos.

Em pesquisas nas instâncias superiores da Justiça têm-se processos referentes a capelães, mas todos com base em concursos, não em nomeações.

O Recurso Extraordinário da Apelação Cível 20110111298646/2014, do Distrito Federal, que tramita no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, um concursado para capelão da Marinha questiona o fato de ter sido aprovado, mas não nomeado ao posto por veto de sua igreja, a Católica.

Outra ação judicial, a ADIN nº 5.044, em tramitação no Supremo Tribunal Federal, fala de um concursado para capelão do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal que foi desclassificado para o posto por causa da altura.

A farra dos capelães religiosos no sistema de Segurança do Maranhão, promovida pelo comunista Flávio Dino, afronta, portanto, a Constituição Federal.

E deve ser derrubada com ações judiciais nas instâncias superiores.

De O EstadoMaranhão

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Farra dos capelães mancha a imagem dos evangélicos, atesta pastor da Igreja Batista…

Elizeu Fernandes, presidente da Ordem dos Pastores Batista, cobra ação enérgica do Ministério Público por entender que a relação das igrejas com o governo mistura interesses religiosos com política

 

Pastor Elizeu Fernandes fez contundente crítica à farra dos capelães promovida por Flávio Dino

O presidente da Ordem dos Pastores Batista do Maranhão (OPB-MA), Elizeu Fernandes, foi um dos entrevistados na ampla reportagem da TV Mirante/Rede Globo que mostrou a farra da nomeação de capelães evangélicos no governo Flávio Dino (PCdoB).

O reverendo batista defendeu a nomeação de capelães apenas por concurso público.

– A nomeação de capelães ou de outro setor da vida pública, o acesso há de ser por concurso. O Ministério Público deve estar atento a essas práticas – ressaltou Fernandes.

O ministro evangélico avalia que as recentes notícias em torno da nomeação dos capelães na PM, no Corpo de Bombeiros e no sistema penitenciário prejudica o próprio segmento religioso.

– [Essa prática] vem trazendo prejuízos a imagem dos evangélicos, porque se entende como uma mistura das práticas religiosas com a política –  criticou o pastor Fernandes.

Nos últimos anos, Flávio Dino aumentou de 14 para 50 o número de capelães na PM e nos Bombeiros; e prevê a criação de mais 10 vagas em 2018.

Todas preenchidas por pastores ou parentes de pastores ligados a lideranças políticas da Assembleia de Deus.

A farra está sendo questionada na Justiça…

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Pastor Bell confirma uso eleitoreiro dos capelães na Assembleia de Deus…

Suplente de senador, evangélico revela que uma das funções dos nomeados por Flávio Dino é agir para tirá-lo do páreo na disputa pelo Senado; dois dos capelães compõem o próprio conselho político da AD

 

Pastor Bell foi “renunciado” à disputa pelo Senado por conselheiros da Assembleia de Deus nomeados capelães por Flávio Dino

O pastor Heber Waldo Silva Costa, o pastor Bel, confirmou nesta sexta-feira, 4, o uso eleitoreiro do posto de capelão religioso da Polícia Militar por lideranças da Assembleia de Deus, o que reforça a suspeita de crime eleitoral nas nomeações promovidas pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Pastor Bel, que é suplente de senador desafiou o conselho político da Assembleia de Deus ao se lançar novamente ao Senado. Ele desqualifica um documento assinado pelo conselho, obrigando-o a concorrer, apenas, a deputado estadual.

– Isso não é uma decisão convencional. Isso ai partiu de um grupo de pastores comunistas que receberam cargos de capelão [sic] para tirar o pastor Bell de tempo. Estou mais firme do que forte – comentou, Bell, em entrevista ao blog de Isaias Rocha.

O documento assinado pelos capelães de Flávio Dino; uso eleitoreiro de cargo público

O documento da AD citado pelo pastor Bell tem a assinatura de, pelo menos, dois nomeados por Flávio Dino para o posto de capelão da Polícia Militar.

O pastor Francisco Fábio da Silva Leite foi nomeado por Dino 1º tenente-capelão da PM em 2017; já o pastor Walberto Magalhães Sales, coordenador do Conselho Político, foi nomeado por Dino há pouco mais de um mês, para o posto de capelão religioso da Polícia Civil.

A denúncia de pastor Bell será anexada às demais denúncias contra Flávio Dino.

Que vão tornando a farra dos capelães religiosos um dos mais graves crimes eleitorais já vistos no Maranhão…

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Pastores e parentes caracterizam uso eleitoral do posto de capelão por Flávio Dino…

Nomeados pelo governador comunista têm ligações com líderes de influência nas igrejas ou exercem postos de caráter político nas denominações, sobretudo na igreja Assembleia de Deus

 

Flávio Dino de bíblia na mão ao lado de pastor Porto e pastor Coutinho, que teve o filho nomeado capelão da PM comunista

Pelo menos dois dos nomeados, sem concurso, pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para o posto de capelão da Polícia Militar, caracterizam claramente o uso eleitoral do cargo pelo comunista.

Nomeado por Dino tenente-capelão da PM, o pastor Jessé Coutinho é filho de ninguém menos que o pastor José Guimarães Coutinho, presidente da Assembleia de Deus em São Luís.

Coutinho é um dos mais ativos defensores da participação política da Assembleia Deus e tenta, desde o governo Jackson Lago (PDT), fazer com que a denominação tenha influência no processo eleitoral, inclusive com participação em chapas majoritárias.

Outro nomeado por Flávio Dino foi o pastor Fábio Leite, também para o posto de tenente PM.

Candidato a vice-prefeito de São Luís pelo PPS, em 2008, ex-roseanista (saiba aqui), Leite também é vinculado a Coutinho e ocupava o cargo de presidente do Conselho Político da igreja Assembleia de Deus, sendo o principal responsável por negociar a participação da denominação nas campanhas eleitorais.

Os círculos mostram, além do pastor Fábio leite, nomeado capelão, o ex-presidente do PPS, Paulo Matos, e o ex-vice-governador Pastor Porto; vinculação político-eleitoral a cargo na PM

Além de José Guimarães Coutinho, as negociações político-eleitorais da AD passam pelo também pastor Luiz Carlos Porto, também do PPS.

Ex-vice-governador do estado, Porto foi o responsável pela explosão dos cargos de capelão, ainda no governo Jackson Lago (PDT).

Hoje assessor de Flávio Dino na região tocantina, é um dos principais articuladores do apoio da Assembleia de Deus ao comunista.

Ao que tudo indica, em troca de postos sem concurso na Polícia Militar e no sistema de Segurança Pública.

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Frase do dia: a confissão de culpa de Flávio Dino…

Governador Flávio Dino confessa em vídeo divulgado pela TV Mirante que aumentou o número de capelães, de 14 para 50, e disse que iria aumentar mais, citando o pastor Porto como articulador das indicações, o que caracteriza o crime eleitoral do comunista

 

Quando eu cheguei ao governo, os capelães eram apenas 14; hoje são 50. E nós vamos criar, anuncio aqui em primeira mão, mais 10 vagas. O pastor Porto está cuidando disso. Porque eu criei as vagas dos Bombeiros, criamos da penitenciária, mas faltou o da Polícia Civil”

Flávio Dino, em vídeo divulgado pela TV Mirante, com repercussão nacional