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Só a Eletromil ganhou!!!

Bacabalense, Eduardo Facundes ganhou até título de cidadão no Pará

Este blog publicou, semana passada, dois posts com referências à queda do então diretor do Procon-MA, Felipe Camarão.

Nos dois, expressões do tipo, “o cidadão perdeu” e “Tudo em família”.

Camarão dividia com a delegada Uthania Moreira e com a promotora Lítia Cavalcanti as investigações no caso Eletromil, a empresa chefiada por Eduardo Facundes, que aplicou golpes de R$ 20 milhões em consumidoes do Maranhão.

– A casa caiu, playboy! – gritaram os três, durante a operação que desbaratou o esquema criminoso de Facundes.

De repente, Camarão viu-se sem cargo, sem a solidariedade das companheiras de operação e sem apoio do governo ao qual servia.

O Procon será chefiado por um advogado indicado pelo presidente da OAB – marido da chefe do ex-diretor e primo da governadora – com relações próximas no Judiciário e articulações na Polícia e no Ministério Público.

E Camarão foi convidado para este mesmo Judiciário, onde estaria observado o tempo inteiro – e ocupado com a burocracia administrativa.

Mas ainda não decidiu se vai para o TJ ou para a Ufma, distante da polêmica.

De qualquer forma, neste caso só a Eletromil ganhou…

Leia também:
Tecem a rede de proteção da Eletromi(lhões), no Blog de Itevaldo Júnior  

PS1: Facundes é de Bacabal, onde começou vendendo antenas parabólicas; ao voltar, milionário, comprou gado e fazendas;

PS2: amigo do deputado Carlinhos Florêncio (PHS), o empresário adquiriu um touro, na última Expoema, pela bagatela de R$ 150 mil.

PS3: Que relação tem o dono da Eletromil com os proprietários da franquia Wizard, na capital maranhense, radicados no Pará?

PS 4: Eduardo Facundes comprou uma fazenda por R$ 6 milhões e vendeu por R$ 3 milhões para o empresáio Alberto Silva, e Bacabal;

PS 5: Candidato a prefeito de Bacabal, Alberto Silva é ligado ao senador João Alberto de Souza (PMDB), e pai do deputado federal Alberto Filho (PMDB).

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Adversários começam a encher Judiciário com ações contra prefeitos…

 

Desembargadores vão julgar prefeitos em 2012

Quem acompanhou o noticiário sobre o Judiciário, semana passada, pôde perceber um aumento na tramitação de ações contra prefeitos.

E a explicação está na aprovação da Leid a Ficha Limpa, que terá validade garantida nestas eleições.

Somente neste mês de março, já foram oito as ações recebidas pelo Tribunal de Justiça contra prefeitos maranhenses.

De acordo com  a nova lei, qualquer candidato que tenha sido condenado por um colegiado de Segundo Grau, estará automaticamente fora do processo eleitoral.

Os prefeitos denunciados são todos julgados por Câmaras Cíveis ou Criminais do TJ, compostas por três desembargadores.

Exatamente os colegiados de Segundo Grau…

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Coronéis “vencidos” tentam convencer o TJ a manter Liminar de Jorge Rachid…

Coronéis "vencidos" agem no TJ para ficar na tropa

Os quatro coronéis da Polícia Militar que deveriam ter-se aposentado em dezembro, mas continuaram na ativa por conta de uma Liminar do desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf, estiveram ontem no Tribunal de Justiça.

Eles conversaram com a vice-preidente do tribunal, desembargadora Maria dos Remédios Buna.

Não houve informações sobre o teor da conversa, mas o blog apurou que os coronéis tentam convencer os membros do TJ a manter a Liminar de Jorge Rachid, garantindo a permanência no mais alto posto da PM até completar 70 anos.

Há um recurso do Governo do Estado já tramitando no tribunal.

O governo espera a decisão favorável para efetivar as promoçõs de tenentes-coronéis, que deveriam ocorrer no final do ano.

Pleno do TJ decidirá sobre promoções na PM

Os oficiais procuraram a vice do TJ no período de plantão. Mas Maria Buna já não era  mais a plantonista, posto que passou para o corregedor-geral de Justiça, Cleones Cunha, na terça-feira.

Cleones Cunha é o responsável agora, pela análise dos processos durante o recesso forense, que termina hoje.

Não há previsão de análise do recurso do governo…

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Dúvidas de um leigo…

O juiz Abdalla...

Não deveria o desembargador Jaime Ferreira de Araújo notificar o Governo do Estado para, só então, decidir o recurso da Prefeitura de São Luís sobre os R$ 73,5 milhões?

Antes disto, não deveria o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública, Megbel Abdalla, ter notificado o Estado para que, só então, começasse a contar o prazo para o recuso em segunda instância?

Aliás, como pode uma sentença ter decisão em âmbito de recurso se um dos sentenciados sequer foi notificado da decisão de 1º Grau?

...E o desembargador Araújo

Seria praxe da 4ª Vara da Fazenda Pública que as intimações demorassem tanto tempo para chegar aos interessados?

Como a prefeitura conseguiu ser notificada tão rapidamente da decisão do juiz Abdalla, se, na primeira  decisão do mesmo juiz, passou oito meses para receber a notificação?

Como o Estado vai recorrer da decisão do juiz Abdalla se já existe uma decisão superior, do desembargador Araújo?

Simples questionamentos.

Vãos pensamentos…

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À espera da Justiça, matador de motoqueiros curte a vida em noitadas paulistas…

Demócrito: as farras continuam; o julgamento, ninguém sabe...

Enquanto a Justiça do Maranhão se refestela em vinharadas com queijo e cia – e os casos envolvendo mortes por atropelamento, cachaça e velocidade se multiplicam em São Luís – os matadores do trânsito curtem a vida intensamente, em noitadas na capital maranhense e cidades mais caras.

Um destes matadores é Demócrito Silva e Silva, queridinho de colunistas sociais e fofoqueiros de internet, autor do atropelamento que causou a morte de dois motoqueiros na Avenida dos Holandeses, na madrugada do dia 6 de junho, quando saía de uma das inúmeras farras em São Luís.

Menos de seis meses depois de causar a morte dos dois jovens, Demócrito está de volta às noitadas, agora em São Paulo, segundo revelou o blog de Décio Sá.

Acompanhado de outros playboys desocupados de São Luís, segundo Décio, o atropelador gastou cerca de R$ 50 mil em uma noitada numa das boites mais caras de São Paulo.

Enquanto as farras do matador do trânsito segue intocáveis – e os que deveriam ser responsáveis por seu julgamento se deliciam nas casas de vinhos mantidas por ele – não se tem notícias da situação das famílias das vítimas, esquecidas, inclusive, pelos tais direitos humanos que surgem somente a cada ação contra bandidos.

Esta é a sina do Maranhão dos “sobrenomes importantes”…

Leia também “Duas vidas por R$ 10,8 mil…”

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Por que não procurar o que fazer?!?

O indesejável Ferreira e Lítia Cavalcanti:

A decisão de ontem do desembargador Marcelo Carvalho manteve o ex-presidente da Federação Maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, mais distante de voltar ao cargo.

O que chama atenção é o desespero com o qual Ferreira tenta se manter no comando da entidade – mesmo com tanta rejeição popular, política, judicial e social.

Afastado desde setembro, ele já tentou várias apelações jurídicas para voltar à federação.

Ferreira é responsável pela falência do futebol maranhense, que não o quer mais, independente do que diz a Justiça.

Ciente disto, deveria procurar o que fazer…

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Milhomem: “o juiz que nominou ‘PEC da Bengala’ não respeita nem a própria mãe”

Milhomem é responsável pela PEC da aposentadoria

O deputado Carlos Alberto Milhomem (DEM) fez um desabafo, hoje de manhã, após aprovação da PEC que aumenta de 70 para 75 anos o limite de idade para aposentadoria compulsória dos servidores públicos e dos membros do Judiciário.

Muitos não entenderam o projeto, que apenas dá opção de o servidor poder permanecer trabalhando, se tiver condições, mesmo após os 70 anos. Agora, o juiz que chamou a proposta de PEC da Bengala, não respeita o pai, os avós e nem a própria mãe – afirmou.

A PEC da Aposentadoria Compulsória foi apelidada de “PEC da Bengala” por membros da OAB-MA. O termo passou a ser usado também por membros da Associação dos Magistrados e até por desembargadores contrários à proposta, em artigos e matérias de jornais.

Na votação de hoje na Assembléia Legisaltiva – em primeiro turno – apenas os deptuados Rubens Pereira Júnior (PcdoB), Eliziane Gama (PPS) e Edivaldo Holanda (PTC) votaram contra a proposta.

O projeto volta à pauta na próxima semana…

 

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Socorro Waquim novamente enrolada no TJ…

Prefeita só teve complicações em sua passagem por Timon

A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) decidiu, nesta terça-feira, 13, anular sentença da Justiça de 1º grau que extinguiu, sem solução do mérito, uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra a prefeita de Timon, Socorro Waquim (foto). Segundo a ação do Ministério Público estadual, ela teria deixado de publicar informações sobre a execução orçamentária e financeira do município.

O órgão colegiado determinou a devolução do processo à comarca de Timon, a fim de que o juiz Simeão Pereira e Silva (4ª Vara) dê prazo ao Ministério Público para apresentar documentos que comprovem a alegada falta de informações sobre a execução orçamentária e financeira no site da Prefeitura Municipal.

O juiz de base havia indeferido a petição inicial, por considerar que foram anexados aos autos apenas impressos avulsos, sem identificação de sua origem, para alegar inexistência de informações sobre contas públicas no site da prefeitura. Leia mais aqui…

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Por suspeição do juiz, audiência com Bia Venâncio é adiada…

Do blog de Gilberto Léda

O julgamento da prefeita de Paço do Lumiar, Bia Venâncio, que aconteceria na manhã desta quarta-feira (3), foi adiado por um pedido de suspeição do juiz Marcelo Rego – responsável pelo processo –, protocolado pela Procuradoria do Município.

Rego é o mesmo magistrado que julgou os três processos do “Pauta Zero” que culminaram com o afastamento da prefeita do cargo, dia 1º de junho.

O pedido de suspeição foi feito há duas semanas e, como ainda não foi julgado pelo Tribunal de Justiça, o caso da prefeita não pôde voltar a ser apreciado.

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Castelo põe desembargadores sob suspeita em recurso do IPTU no Supremo…

Castelo expõe sua personalidade em recurso do IPTU no STF

O recurso do prefeito João Castelo (PSDB) contra a decisão judicial que suspendeu a cobrança do IPTU em São Luís é o mais novo e revelador exemplo da postura autoritária e de “senhor da verdade” que marca a sua personalidade.

Na ação, interposta no Supremo Tribunal Federal, ele  põe suspeita em todos os desembargadores maranhenses que decidiram pela suspensão da cobrança e diz claramente que os membros do Tribunal de Justiça agiram com interesse pessoal no caso.

É isto o que pretende-se (sic!) promover no Maranhão, conforme bem colocou a desembargadora Raimunda Bezerra: as parcelas mais abastadas da população recusam-se a contribuir com o pagamento do tributo municipal, […], ou seja, pretende-se manter a cobrança em patamar defasado, caduco, fazendo-se com que a cobrança somente venha a atingir as camadas mais desvalidas da população – diz o texto da ação, como revelou em primeira mão no blog de Gilberto Léda.

A suspeita sobre os desembargadores foi decisão pessoal de Castelo. O blog apurou que ele foi advertido pelo procurador do município, Francisco Coelho, mas deu de ombros, aos gritos de que iria expor todo mundo.

No melhor estilo João Castelo de governar.

A ação da prefeitura também reserva espaço para ataques à imprensa, com a qual Castelo não consegue conviver, se ela não rezar em sua cartilha.

É a imprensa, na visão do prefeito, a responsável pelo “exagerado alarde” em torno do IPTU 2011.

A ação é, portanto, uma espécie de biografia do prefeito: autoritário, teimoso, truculento e dono da verdade.

Exatamente como era há trinta anos atrás…