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Simplício Araújo faz vistoria final em área adquirida pela Cosan para porto

Na manhã desta quarta-feira (25), o secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, juntamente com representantes da pasta, realizaram uma visita técnica ao Terminal de Uso Privado (TUP) Porto São Luís, após a empresa brasileira Cosan, controlada pela Atlântico Participações, anunciar a compra do TUP Porto São Luís.

Em valor estimado de R$ 720 milhões na aquisição do projeto, mais investimentos estimados em 1,5 bi na primeira fase, a compra marca a entrada da empresa em escoamento de minério de ferro e foi intermediada pelo Governo do Estado, via Seinc.

Durante a visita, o secretário destacou que as negociações da Cosan com o grupo China Communications Construction Company (CCCC) – o Porto São Luís pertence à São Luís Port Company, da CCCC – representam um novo cenário de desenvolvimento no Maranhão.

“O anúncio da Cosan apontam a ação do Governo do Maranhão em atrair cada vez mais investimentos ao Estado. Com o acompanhamento desta negociação, fizemos mais uma vez nossa parte em trazer empregos e desenvolvimento para os maranhenses e destravar um empreendimento com um potencial fantástico para a economia do Nordeste”, analisou Simplício Araújo, que pontuou também uma maior celeridade na construção do porto e novas perspectivas para o escoamento da produção do Arco-Norte no Maranhão.

O Porto São Luís tem previsão de início das operações a partir de 2025.

TUP Porto São Luís

A entrada do novo proprietário foi avaliada como bastante positiva pelo atual presidente do Porto São Luís, Helder Dantas, que afirmou que o TUP se fortalece ainda mais com a compra e terá seu cronograma de investimentos acelerado.

“Esse Porto está sendo concebido para ser um dos mais modernos e eficientes do país, reforçando a vocação da baía de São Marcos como uma das mais importantes regiões exportadoras do Brasil, gerando ainda mais empregos e renda para o Estado”, afirmou o presidente.

O TUP Porto São Luís é localizado na Baía de São Marcos e conta com uma área de 2 milhões e 580 mil metros quadrados de cais, com 950m de extensão, e cerca de 1.900 metros de cais acostável e apto a receber diversos navios simultaneamente.

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Porto São Luís realiza ação de Natal para crianças do Cajueiro

Centenas de crianças que moram nas comunidades do Cajueiro foram presenteadas com brinquedos na última sexta-feira, 18, durante uma ação itinerante de Natal realizada pelo Porto São Luís, em parceria com a empresa terceirizada MRS Ambiental. A equipe percorreu as comunidades do entorno da área onde está sendo construído o Porto São Luís, fazendo as entregas dos brinquedos, sem aglomeração.

Foram entregues mais de 400 brinquedos para crianças de 0 a 12 anos e 250 kits anti Covid-19 para os adultos, contendo máscara reutilizável de tecido, álcool em gel e cartões de boas festas com sementes de agrião e salsinha para plantio. A entrega ocorreu em locais abertos nas comunidades Andirobal, Cajueiro, Sol Nascente, Prainha, Guarimanduba, Morro do Egito e Mãe Chica. Todos os envolvidos estavam usando máscaras e utilizando álcool em gel.

“No ano passado realizamos uma grande festa de Natal para os moradores do entorno do Porto São Luís. Este ano, porém, por conta do protocolo de segurança estabelecido pela OMS diante da pandemia de Covid-19, fizemos uma ação natalina diferente, sem aglomeração”, explicou a assistente social do Porto São Luís, Débora Rodrigues.

Foram entregues previamente senhas para os líderes comunitários distribuírem para as famílias com crianças receberem os presentes. Um carro percorreu as comunidades, parando em áreas abertas pré-estabelecidas pelos líderes comunitários, onde houve a entrega dos presentes de forma segura para os adultos.

“A entrega dos presentes foi para os pais e responsáveis. Ao invés de juntarmos muitas crianças, os adultos que vieram buscar. Foi obrigatório o uso de máscara. Também disponibilizamos álcool em gel e máscaras descartáveis”, ressaltou a analista de gestão ambiental e comunicação social da MRS Ambiental, Quilana Viégas.

Moradores

Para Raíssa de Jesus, moradora do Andirobal e mãe do pequeno Lucas Eliazar de 1 ano e 3 meses, a iniciativa levou um pouco de alegria e espírito natalino para as crianças, que este ano por causa da pandemia de Covid-19 estão mais isoladas em casa.

Na opinião de Leila Silva, moradora do Cajueiro e mãe de 3 crianças, o ideal seria uma grande festa de Natal como a do ano passado, realizada pelo Porto São Luís e a MRS. “Porém, sei que a pandemia impede qualquer aglomeração, por isso achei muito legal esta ideia de distribuir presentes para as crianças dentro das comunidades”, avaliou a moradora.

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Parceria entre Prefeitura e Porto São Luís leva ações de saúde ao Cajueiro

Mais uma ação social levou serviços de saúde para as comunidades do Cajueiro por meio de parceria do Porto São Luís com a Prefeitura de São Luís (Semus) e a empresa terceirizada MRS. Dezenas de moradores da área do Cajueiro, na região da Vila Maranhão/Itaqui-Bacanga, foram atendidos. As atividades ocorreram na União dos Moradores Proteção de Jesus do Cajueiro.

“Sou operado de glaucoma e não estava conseguindo atendimento para fazer a revisão e meus exames. Hoje medi a glicemia, a pressão, o médico me examinou e ainda peguei a requisição para fazer meus exames, tudo perto de casa. Foi muito bom”, afirmou seu João Carvalho da Silva, 70 anos, morador do Cajueiro.

Para dona Flor de Lis, 54 anos, também moradora do Cajueiro, a ação foi boa porque ela atualizou várias vacinas, como a de gripe, antitetânica e contra hepatite. “Fui picada três vezes, mas valeu a pena. Também aproveitei para medir minha pressão e fazer o teste de glicemia”, explicou a moradora.

Houve vacinação de crianças e adultos, consultas médicas com dois clínicos gerais, serviços de higiene bucal e testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites virais, além de glicemia e medição da pressão arterial. As ações de saúde foram realizadas por médicos, uma odontóloga, enfermeiros e técnicos de enfermagem.

Em boa hora

A analista de gestão ambiental e comunicação social da MRS Ambiental, empresa terceirizada do Porto São Luís, Quilana Viégas, explicou que a ideia inicial do Porto São Luís era uma ação de vacinação para atualizar a carteirinha das crianças.

 

 

“A ação cresceu e contemplou mais serviços, graças à parceria com a Secretaria de Saúde do Município. Os atendimentos chegaram em boa hora, pois com a pandemia muita gente está com medo de ir às unidades de saúde devido ao risco de contaminação, principalmente os idosos”, observou Quilana.

“Esta foi mais uma ação social de iniciativa do Porto São Luís em parceria com a Prefeitura e a MRS para trazer benefícios aos moradores do entorno do empreendimento. Seguimos todos os protocolos sanitários e os moradores das comunidades do Cajueiro vieram e aprovaram a iniciativa, realizada num momento tão delicado como este de pandemia. Com certeza outras ações semelhantes a estas virão”, afirmou a assistente social do Porto São Luís, Débora Rodrigues.

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Em documento a Flávio Dino, moradores pedem retomada do porto no Cajueiro

Comunidade se mobilizou em abaixo-assinado com o Sindicato da Construção Civil para a retomada das obras e buscaram também apoio da Assembleia Legislativa para articulação de audiência com o Governo do Estado

 

A área do Porto São Luís vem passando por oras há dois anos, paralisada por causa de ações, agora contestada pelos próprios moradores da área

Moradores do Cajueiro (área Itaqui-Bacanga) e o sindicato dos trabalhadores da construção civil estão à frente de uma articulação para garantir a retomada das obras do Porto São Luís, na área Itaqui-Bacanga. Eles elaboraram e entregaram ao governador Flávio Dino e à Assembleia Legislativa na semana passada um documento com abaixo-assinado onde pedem a volta do empreendimento. Eles também pedem uma audiência com o governador e sugerem a data de 10 de julho.

Os moradores relatam a situação em que ficou a comunidade do Cajueiro com a interrupção da construção do Porto São Luís e a desmobilização do canteiro de obras.

“Perdemos empregos e a comunidade ficou sem as ações de compensação social. A volta do empreendimento é necessária, principalmente neste momento de crise pós-pandemia”, reclamam.

Assinam o documento entidades de moradores da região do Cajueiro, como a Associação Quilombola do Andirobal, União de Moradores Proteção de Jesus do Cajueiro e o Instituto Manancial do Cajueiro. Também assina a carta o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Construção Pesada de São Luís (Sindconstrucivil). As entidades signatárias representam cerca de 500 famílias que moram e trabalham na região.

“Queremos dizer ao governador e aos deputados que aqui moram muitos trabalhadores que tinham conseguido ou estavam se preparando para ocupar uma vaga de trabalho no Porto São Luís, que o porto já fez muitas melhorias por meio das compensações sociais e também já preparou quase toda a área para o empreendimento, indenizando muitas famílias. Por que o porto tem de sair? Queremos o empreendimento”, afirma Nataniel Barreto, líder comunitário do povoado Andirobal, no Cajueiro.

O abaixo-assinado dos moradores pedindo o retorno das obras de construção do porto, na região do Cajueiro

As obras do Porto São Luís estão paralisadas devido ao impasse na retirada de dois moradores que ocupam uma área do empreendimento em Parnauaçu, uma das comunidades do Cajueiro, e exigem R$ 10 milhões cada um para sair.

Todos os outros vizinhos aceitaram negociar, saíram e já receberam suas indenizações. A questão está na Justiça.

Emprego e ações sociais

No documento as entidades afirmam que a paralisação das obras causou a demissão de 300 trabalhadores da comunidade e do entorno, afetando cerca de 800 pessoas que dependiam diretamente da renda desses trabalhadores. Reclamam também da interrupção de ações sociais e melhorias para as comunidades do Cajueiro que vinham sendo executadas pelo Porto São Luís.

Afirmam que as negociações para a retirada de moradores e as compensações sociais realizadas pelo Porto São Luís desde outubro de 2019, com a intermediação do Governo do Estado, estavam ocorrendo de forma muito favorável para as comunidades. “Com a paralisação das obras, houve retrocesso, não somente na empregabilidade, mas também nas ações de saúde, educação profissional, segurança e acessibilidade”, relatam os moradores do Cajueiro.

A expectativa é de que a construção do Porto São Luís gere 10 mil empregos diretos e indiretos no pico da obra, o que vai garantir trabalho e renda para a população, “aliviando a situação econômica das famílias, principalmente em uma situação pós-pandemia do coronavírus”, diz o documento. Eles concluem o pedido ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa lembrando que: “O empreendimento do Porto São Luís será, sem dúvidas, um remédio pós-pandemia para a crise econômica, uma vez que irá gerar emprego e renda para as famílias maranhenses que tanto estão necessitadas neste momento”.

O Sindicato da Construção Civil também deu apoio à ação dos moradores pela retomada das obras do porto

Reunião online

No mês passado, os moradores das comunidades do Cajueiro que querem a retomada das obras do Porto solicitaram ajuda aos parlamentares estaduais. O deputado Neto Evangelista (DEM) realizou no dia dia 3 de junho uma reunião online da Frente Parlamentar para Desenvolvimento dos Portos e em Defesa das Comunidades quando foi tratado o assunto da retomadas das obras.

Participaram representantes da comunidade do Cajueiro, do Porto São Luís, do Governo do Estado, do Ministério Público, da Defensoria Pública e da OAB/MA.

Saiba mais

O TUP Porto São Luís é a maior obra de infraestrutura atualmente em execução no Brasil. É um investimento conjunto da CCCC, WPR, e Lyon Capital. Terá capacidade de movimentação de cerca de 12 milhões de toneladas por ano, distribuídos em 7 milhões de soja e milho, 1,5 milhão de fertilizantes, 3,5 milhões de outras cargas.

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Covid-19: Porto São Luís doa 50 mil luvas para profissionais de saúde do MA

As caixas com as luvas já foram encaminhadas pelo Porto ao Governo do Maranhão

O Porto São Luís realizará a doação de 50 mil pares de luvas à Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta segunda-feira, 30, para ajudar nas ações de combate ao novo Coronavírus.

As luvas estão vindo de São Paulo e serão entregues ao Governo do Maranhão, que distribuirá nas unidades de saúde para profissionais que estão trabalhando no atendimento aos pacientes e casos suspeitos do Covid-19.

O presidente do Porto São Luís, César Gazoni, destacou que é tempo de ser solidário com todos e, principalmente, com aqueles que estão na linha de frente dessa luta.

“Perguntamos ao Governo do Estado como poderíamos ajudar e nos sugeriram luvas para os médicos, enfermeiros e profissionais da saúde em geral. No decorrer da semana vamos ver com o que mais poderemos ajudar”, afirmou o CEO do Porto São Luís.

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Cursos gratuitos na área do Porto São Luís ja foram iniciados…

Treinamento é destinado aos moradores do entorno do empreendimento e beneficia cerca de 50 pessoas em várias áreas de formação

 

Começam nesta segunda-feira, 2 de março, as aulas dos cursos de Pedreiro de alvenaria e de Carpinteiro de obras, na área do Porto São Luís, em Parnauaçu, próximo ao Cajueiro (região Itaqui-Bacanga).

Os cursos são destinados a moradores do entorno do empreendimento.

As aulas do curso de Pedreiro são pela manhã, das 8h às 12h, e as de Carpinteiro, à tarde, das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. 

As aulas ocorrerão na Unidade Móvel da Construção Civil do SENAI/MA, que está estacionada ao lado do escritório do Porto São Luís. Cada curso tem duração de 160 horas (oito semanas). Ao todo, 50 pessoas estão matriculadas.

A iniciativa é do Porto São Luís, em parceria com o Sinduscon, Sindconstrucivil e SENAI/FIEMA, por meio do projeto Comunidade Ativa.

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Porto São Luís fecha acordo com mais três famílias de posseiros e divulga nota

O Porto São Luís, na região da comunidade do Cajueiro, vai movimentar cargas do mundo inteiro

O Porto São Luís insistiu na conciliação, com intermediação da Justiça, e conseguiu fechar acordo com mais três famílias de posseiros, das cinco que ocupam a área do empreendimento, na comunidade Parnauaçu, próximo ao Cajueiro.

As duas famílias que permanecem na área do empreendimento recusam-se a dialogar e exigem R$ 10 milhões para deixar o local.

Leia na íntegra a nota divulgada pelo Porto São Luís:

NOTA
PORTO SÃO LUÍS

1 – O Porto São Luís conseguiu acordo com três famílias de posseiros (pessoas que ocupam o terreno, mas não são donas da propriedade), das cinco famílias que ainda estão na área do empreendimento, no povoado Parnauaçu, próximo à localidade Cajueiro (região Itaqui-Bacanga).

2 – Os acordos foram obtidos durante audiências de conciliação – intermediadas pela Justiça – realizadas ao longo desta semana. Neste momento,  somente duas famílias seguem sem acordo. Cada uma está pedindo R$ 10 milhões para deixar a área do Porto São Luís. Os imóveis não têm benfeitorias que justifiquem quantia tão alta.

3 – Diante da recusa dos dois posseiros em sair, seguem paradas as obras do projeto do Porto São Luís de US$ 500 milhões – que deve gerar mais de 3 mil empregos diretos e cerca de 10 mil indiretos no pico da sua construção. 

4 – A presença das duas famílias inviabiliza a retomada das obras, principalmente em função da segurança desses próprios moradores. As equipes de construção do Porto São Luís operam com máquinas pesadas e obedecem a padrões rígidos de segurança. Não é permitido que pessoas circulem próximo a essas máquinas quando estão em operação, pois há um grande risco de acidentes graves. As obras também provocam muita poeira, tornando a área insalubre para habitação.

5 – O Porto São Luís esclarece que, desde que iniciou sua implantação no Cajueiro, tem cumprido as etapas de remanejamento das famílias de posseiros. Nas negociações são oferecidos indenização, pagamento de aluguel, ajuda de custo, apoio para a mudança ou guarda dos pertences, além de preferência nas vagas de emprego que surgem em cada etapa das obras. Cerca de 100 pessoas das comunidades do entorno estavam trabalhando nas obras do Porto São Luís em dezembro, antes da paralisação.

6 – A empresa também mantém negociação e diálogo intermediados pelas equipes de Serviço Social, Comunicação e Responsabilidade Socioambiental com os moradores que ainda se encontram na área do empreendimento. O objetivo é a saída negociada, pacífica e amigável.

7 – O Porto São Luís destaca que tem realizado ações de responsabilidade social na área do seu entorno. As ações já beneficiaram centenas de pessoas com atendimentos odontológico e oftalmológico, e, em março, serão iniciados cursos de profissionalização gratuitos para a comunidade, por meio do projeto Comunidade Ativa. 

8 – Por fim, o Porto São Luís espera que o bom senso prevaleça e as duas famílias que ainda ocupam a área do empreendimento saiam de forma pacífica e negociada, como já ocorreu com cerca de outras 90 famílias.

São Luís, 22 de fevereiro de 2020

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Porto São Luís entrega novo acesso à comunidade Andirobal…

Nova via de acesso no Andirobal reduz distância dos moradores até o ponto de ônibus

A comunidade quilombola Andirobal, na localidade Cajueiro, no bairro Vila Maranhão, ganhou um novo acesso para embarque no ônibus que atende à área. A nova estrada beneficiará as 41 famílias do Andirobal, que antes percorriam 1,5 km para ter acesso ao ônibus e agora terão o transporte praticamente na porta de casa.

O novo acesso foi construído pelo Porto São Luís, por meio da empresa Rota Nordeste, e entregue aos moradores de forma simbólica na manhã desta quinta-feira, 17 de outubro. 

Na oportunidade, também foi assinada a ordem de serviço para realocação do campo de futebol do povoado. Participaram do ato simbólico, realizado na comunidade, o presidente da Associação Quilombola do Andirobal, Nataniel Costa Barreto, o Natan, moradores e executivos do Porto São Luís e da Rota Nordeste.

O novo acesso do ônibus traz mais segurança aos moradores, pois evita que eles transitem dentro da área do Porto que está em obras. A via tem extensão de aproximadamente 850m, largura de 3,5m e está localizada após a divisa entre o porto e a comunidade.

“A melhoria teve a aplicação de 60 caminhões do material laterita, com espalhamento, umectação e compactação em toda a extensão, fazendo com que a estrada ficasse com melhores condições de tráfego”, detalha o gerente de produção da Rota Nordeste, Cassiano Bronholo.

O trabalho foi executado em 10 dias, no início deste mês de outubro, e realizado com equipamentos de pavimentação especializados para esta atividade.

Líder comunitário Natan Barreto percorre novo acesso com executivos do Porto São Luís e da Rota Nordeste

Campo de futebol

A realocação do campo de futebol foi um pedido da Associação de Moradores do Andirobal. O campo estava situado dentro da área do Porto e agora será remanejado para um local mais seguro. 

O terreno é no Andirobal, tem 30m x 25m, e foi doado pela comunidade. A previsão é de que o campo esteja concluído ainda neste mês de outubro.

“O diálogo com a empresa está permitindo à comunidade realizar sonhos. Há pessoas com problemas de mobilidade, como idosos e cadeirantes, que agora terão o ônibus passando mais perto de casa. Já o campo de futebol é uma área de lazer importante na nossa comunidade, não apenas para os adultos, mas para as crianças. Com o novo campo poderemos buscar convênios para implantar uma escolinha de futebol que reúna a criançada toda do Cajueiro”, afirma o presidente da Associação Quilombola do Andirobal, Nataniel Costa Barreto, o Natan.

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Porto São Luís realiza ação social do Dia das Crianças no Cajueiro

Um dia especial, com muita brincadeira, lanche, cinema e diversão. Assim foi a comemoração do Dia das Crianças para cerca de 130 alunos da escola municipal UEB Manuela Varela, na comunidade Cajueiro, na Vila Maranhão.

Cerca de 60 alunos da Educação Infantil participaram de uma programação animada pela manhã na escola. À tarde, cerca de 70 alunos do Ensino Fundamental foram ao Cinépolis assistir O Rei Leão. A maioria deles estava indo pela primeira vez a um cinema. 

A ação, realizada na última quinta-feira, 10 de outubro, foi uma iniciativa do Porto São Luís, como parte das atividades de responsabilidade social desenvolvidas pela empresa na comunidade.

Para a diretora da escola, Raquel Freitas, as brincadeiras, atividades lúdicas e a experiência da ida ao cinema foram muito positivas para os alunos.

“Eles moram na comunidade e têm poucas opções de lazer. Todos se programaram, estavam animados e participaram de tudo. Foi uma ação muito boa para os nossos alunos”, destacou a gestora da UEB Manuela Varela, Raquel Freitas. 

BRINCADEIRAS E CINEMA

Pela manhã, as crianças de 5 a 7 anos se divertiram com pula-pula, casa de bolinhas, tapete de amarelinha e várias brincadeiras. O lanche foi do jeito que a criançada gosta, com muito suquinho, pipoca e algodão doce.

À tarde foi a vez dos alunos de 7 a 11 anos, do Ensino Fundamental, assistirem ao filme O Rei Leão, com direito a pipoca e refrigerante. Para Wesley Santos, 9 anos, que foi pela primeira vez ao cinema, assistir o Rei Leão na telona “foi maravilhoso”. “Eu ontem até sonhei que estava no cinema. Hoje eu realizei esse sonho”, afirmou. 

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Blog revela que WTorre foi enganada na aquisição de área no Cajueiro…

Em duas matérias com documentação, Filipe Mota mostra que a área de onde foram expulsas várias famílias pelo governo Flávio Dino fora adquirida em uma espécie de pirâmide financeira

 

MORADOR ACOMPANHA, DESOLADO, A DESTRUIÇÃO DE SUA CASA POR TRATORES escoltados pela Polícia Militar, mesmo sem ordem de desapropriação

O blog do Filipe Mota revelou nesta sexta-feira, 16, com exclusividade, que a empresa WTorre, responsável pela construção do Porto São Luís, na área do Cajueiro, pode ter sido enganada por uma corretora de nome BC3 HUB.

De acordo com Mota, que publicou os documentos, a BC3 “teria se passado como proprietária da área com uma documentação comprovando um ato jurídico de aquisição do imóvel, por meio de títulos de cessão de direitos hereditários (Certidão de Cadeia Sucessória)”.

CERTIDÃO DE CADEIA SUCESSÓRIA “ADQUIRIDA” PELA BC3 HUB; escândalo pode envolver agentes públicos do governo e do Judiciário

Em outra reportagem, o blog revela que a gleba já havia sido assentada, ainda no segundo mandato da governadora Roseana Sarney (MDB), em 2001. E que a Certidão de Cadeia Sucessória não permite a venda da área. (Leia os posts de Filipe Mota aqui e aqui)

O blog Marco Aurélio D’Eça teve acesso a outros documentos, que apontam o desespero da WTorre em regularizar as terras – e o envolvimento de agentes públicos dos poderes Executivo e Judiciário.

Mas esta é uma outra história…